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Como usar o ChatGPT para ganhar dinheiro: 8 opçÔes

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5 de mar. de 2024

Confira detalhes sobre o Chat GPT e veja como utilizar a ferramenta para ganhar dinheiro.

Alsorsa.News

Lançado em novembro de 2022 o Chat GPT trata-se de um modelo de linguagem desenvolvido por um laboratĂłrio norte-americano de pesquisas em inteligĂȘncia artificial, camado OpenAI.


Essa ferramenta pode ser Ăștil para diferentes aplicaçÔes, como assistentes virtuais, chatbots, corretores ortogrĂĄficos e resumos automĂĄticos. Por essa razĂŁo muitos se perguntam se Ă© possĂ­vel ganhar dinheiro com o Chat GPT, e jĂĄ antecipamos que a resposta Ă© sim!


Neste artigo, tire todas as suas dĂșvidas sobre a ferramente e saiba como usar o Chat GPT para ganhar dinheiro. Acompanhe a leitura!


O que Ă© o Chat GPT?

A sigla GPT em inglĂȘs significa Generative Pre-trained Transformer, o que, numa tradição livre, seria algo como transformador prĂ©-treinado generativo.


Como num diĂĄlogo, o Chat GPT consegue responder perguntas numa linguagem natural. Isso porque o seu modelo Ă© treinado com uma grande quantidade de dados de texto para que possa aprender a prever a prĂłxima palavra em uma frase com base no contexto das palavras anteriores.


TambĂ©m Ă© capaz de inferir e gerar novas informaçÔes com base nas informaçÔes fornecidas na pergunta ou no texto de entrada. Assim, Ă© uma ferramenta Ăștil para diferentes aplicaçÔes, como assistentes virtuais, chatbots, corretores ortogrĂĄficos e resumos automĂĄticos.


Como acessar o Chat GPT?

Para acessar o Chat GPT, Ă© necessĂĄrio entrar no site https://chat.openai.com/ e se cadastrar para fazer login. Depois disso, basta iniciar a conversa via chat.


Vale frisar que ele Ă© um serviço gratuito, embora jĂĄ exista tambĂ©m uma versĂŁo paga. O preço para assinatura do Chat GPT Plus Ă© U$S 20 por mĂȘs.


Entre os benefĂ­cios oferecidos a seus assinantes estĂŁo a prioridade de acesso ao chat mesmo em horĂĄrios de pico, mais rapidez no tempo de resposta e melhorias na ferramenta.


Por fim, tambĂ©m vale ressaltar que mesmo sendo oferecido em inglĂȘs, Ă© possĂ­vel conversar com o robĂŽ do Chat GPT em portuguĂȘs.


Como usar o Chat GPT para ganhar dinheiro?

Veja, abaixo, 8 opçÔes sobre como usar o Chat GPT para ganhar dinheiro.


1. Criar um chatbot de atendimento ao cliente

Utilize as respostas automĂĄticas do Chat GPT para responder as dĂșvidas mais gerais dos clientes. Dessa forma, economiza-se tempo de trabalho da equipe de atendimento.


2. Criar diålogos para jogos ou simulaçÔes

Para quem trabalha com o desenvolvimento de jogos ou simulaçÔes, Ă© possĂ­vel criar diĂĄlogos mais dinĂąmicos. Para isso, basta passar as orientaçÔes e fazer as correçÔes necessĂĄrias para que o Chat GPT gere o conteĂșdo alinhado com o propĂłsito desejado.


3. Criar conteĂșdo para blogs ou sites

Em geral, Ă© demorada a tarefa de pesquisar referĂȘncias para criação de conteĂșdo para blogs ou sites. Com a ajuda ferramenta, vocĂȘ pdoe ganhar agilidade neste processo.


4. Oferecer serviços de tradução

Como falamos, o Chat GPT é um modelo treinado para processar e entender informaçÔes em linguagem natural. Logo, é possível uså-lo também para serviços de tradução.


5. Gerar códigos simples de programação

Códigos simples de programação podem ser gerados pela ferramenta. Consequentemente, quem trabalha na årea ganharå tempo para se dedicar a códigos de maior complexidade.


6. Criar roteiros para vĂ­deos

Produtores de conteĂșdo para o YouTube podem usar o Chat GPT para criar roteiros para vĂ­deos. Novamente, basta passar as orientaçÔes para a geração do conteĂșdo.


7. Gerar copy de anĂșncios publicitĂĄrios

EstĂĄ com dificuldade para gerar copy de anĂșncios publicitĂĄrios? Pois saiba que a ferramenta tambĂ©m ajuda a criar novas versĂ”es, a fim de que a melhor delas seja a escolhida para divulgação.


8. Criar legendas para posts nas redes sociais

Caso a pessoa jå tenha a ideia e a arte esteja pronta, o Chat GPT pode gerar um texto que seja compatível com elas desde que sejam transmitidas as instruçÔes.


Afinal, o Chat GPT pode funcionar como uma fonte de renda extra?

Sim, o Chat GPT pode funcionar como uma fonte de renda extra. Como explicamos ao longo deste artigo, ele não é uma ferramenta de geração de renda. No entanto, é possível utilizå-lo para o desenvolvimento de soluçÔes que tragam benefícios financeiros.


Em especial, podemos destacar o seu uso para o desenvolvimento de soluçÔes de inteligĂȘncia artificial, como chatbots personalizados, pesquisa de mercado e anĂĄlise de dados e produção de conteĂșdo a partir das ideias sugeridas.


Perguntas frequentes sobre o Chat GPT

Como usar o Chat GPT no celular?

Nenhum aplicativo permite o uso do Chat GPT no Android. No entanto, ele pode ser utilizado no navegador de forma semelhante ao iOS. Basta acessar qualquer navegador como o Chrome, por exemplo, e entrar no site da OpenAI.


Quantos usuĂĄrios tem o Chat GPT?

O Chat GPT atingiu a marca de 100 milhÔes de usuårios ativos mensais em janeiro, apenas dois meses após o seu lançamento. Assim, se tornou o aplicativo de consumo de crescimento mais råpido da história.


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Google Mensagens recebe o Gemini Chat para interaçÔes, geração de imagens e mais

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28 de fev. de 2024

 Google Mensagens recebe o Gemini Chat para interaçÔes, geração de imagens e mais

Alsorsa.News
O Google Mensagens pode ficar mais interessante para usar em breve. Afinal, o aplicativo da empresa estĂĄ recebendo o Gemini Chat, sua inteligĂȘncia artificial generativa. Dessa forma, o usuĂĄrio passa a ter uma ampla gama de possibilidades, desde a interação com outros aplicativos atĂ© gerar imagens com o chatbot.


Conforme noticiado pelo portal GizChina, o recurso aparece no app como uma nova conversa. Então, basta tocar nela para começar a interagir com o robÎ. Dessa forma, a pessoa pode escolher ter uma conversa simples ou usar os comandos para obter alguma coisa específica, planejar eventos ou obter ideias para alguma criação.


O app, então, roda a versão 1.0 Pro do Gemini e houve adaptaçÔes para que o uso seja feito dentro da plataforma. Em outras palavras, ele tende a oferecer respostas mais curtas e precisas para as questÔes feitas. Outro detalhe interessante é o suporte às extensÔes, o que significa acesso para outros serviços do Google Workspace.


A pessoa, entĂŁo, pode ser levada ao Maps, Voos, YouTube, Gmail, Drive e Docs. Os mecanismos de conversa tambĂ©m funcionam normalmente, portanto, o usuĂĄrio pode tocar e segurar em uma mensagem enviada pelo chatbot para sinalizar se gostou ou nĂŁo. O Google afirma que a tecnologia nĂŁo lĂȘ as mensagens de outras conversas e nem pode ser adicionada em grupos.

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Imagem: Uso do Gemini no Mensagens (Reprodução: GizChina)

Porém, quem se preocupa muito com privacidade, talvez seja melhor tomar cuidado com o que fala, visto que não hå criptografia ponta-a-ponta nessa conversa. Até o momento, os dispositivos compatíveis com a novidade são os modelos Pixel 6 ou superior, Pixel Fold, Galaxy S22 ou superior, além dos dobråveis Galaxy Z Fold e Z Flip.


Mesmo assim, a novidade deve ser liberada para mais dispositivos no futuro. Por fim, veja a chegada do recurso “Ajude-me a Escrever” no Chrome e os detalhes da versĂŁo 1.5 do Gemini, anunciada recentemente.

*TudoCelular 

Google suspende geração de imagens no Gemini por erros em representaçÔes históricas e raciais da IA

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23 de fev. de 2024

Alsorsa.News
Reprodução/TudoCelular 

O Google suspendeu a função de geração de imagens por inteligĂȘncia artificial do Gemini nesta quinta-feira (22). A decisĂŁo Ă© anunciada apĂłs vĂĄrias crĂ­ticas por parte dos usuĂĄrios do serviço, que perceberam erros bizarros ao criar fotografias histĂłricas.


Casos relatados por usuĂĄrios indicam que a inteligĂȘncia artificial estava cometendo erros ao fazer representaçÔes raciais de figuras histĂłricas, como os Pais Fundadores dos Estados Unidos; em alguns momentos, o serviço criou imagens de soldados alemĂŁes negros na era nazista. Os resultados geraram debates sobre possĂ­veis “vieses” do Gemini.

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(Imagem: Reprodução/The Verge)

No exemplo acima, o usuĂĄrio solicitou que a IA criasse a imagem de um soldado alemĂŁo em 1943 — ano em que o paĂ­s estava sob o regime nazista. Um dos quatro resultados fornecidos pelo chatbot inclui um homem negro que, na Ă©poca, seria considerado um “untermensch” — termo nazista para descrever seu conceito de “povos inferiores”, isto Ă©, nĂŁo arianos.


Em publicação na conta oficial do Google no X (antes conhecido como Twitter), a empresa afirma que a habilidade do serviço em criar imagens usando inteligĂȘncia artificial inclui uma “ampla gama de pessoas”, mas reconhece que o “Gemini estĂĄ mostrando imprecisĂŁo em algumas representaçÔes histĂłricas na geração de imagens”.

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Usuårio pede que Gemini crie imagem dos "Pais Fundadores dos Estados Unidos" (Imagem: Reprodução/X)

Em outro caso, um usuĂĄrio tentou gerar a representação dos Pais Fundadores dos Estados Unidos, figuras histĂłricas tradicionalmente retratadas como homens brancos, e o Gemini representou esses lĂ­deres polĂ­ticos — que incluem George Washington, Thomas Jefferson, John Adams, Benjamin Franklin e outros — como negros ou nativos americanos.


O Google começou a incluir a função generativa de imagens no Gemini (antes conhecido como Google Bard) no inĂ­cio do mĂȘs para rivalizar com as propostas da OpenAI. Contudo, publicaçÔes de usuĂĄrios nas redes sociais questionaram uma possĂ­vel tentativa de manter a diversidade racial e de gĂȘnero ao custo da precisĂŁo dos resultados gerados.


Alguns dos crĂ­ticos alegam que os erros estĂŁo relacionados a um suposto “viĂ©s liberal” por parte do Google. Na publicação de reconhecimento das falhas no perfil da empresa, vĂĄrias contas acusam a empresa de “racismo” por manipular as caracterĂ­sticas fĂ­sicas de pessoas brancas historicamente documentadas.

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(Imagem: Reprodução)

Em nota relacionada, uma reportagem publicada em novembro de 2023 pelo Washington Post mostrou como a inteligĂȘncia artificial pode amplificar estereĂłtipos.


Utilizando o Stable Diffusion, outra ferramenta de geração de imagens por inteligĂȘncia popular no mercado, o jornal mostrou que a esmagadora maioria de imagens de “pessoas produtivas” retratam um homem branco em um escritĂłrio, enquanto imagens de “pessoas atraentes” geradas pela IA exibem uma mulher jovem de pele clara.


A expectativa Ă© que, alĂ©m do Google, outros serviços de inteligĂȘncia artificial sejam aprimorados com maior precisĂŁo de resultados quando o assunto Ă© representação histĂłrica. Muito alĂ©m de imagens, nos primeiros dias da tecnologia, era consideravelmente mais comum que houvesse casos de desinformação, uso de opiniĂ”es polĂ­ticas e outras questĂ”es.


Com isso, as empresas desenvolvedoras por trås dos serviços mais populares trabalham para evitar o uso indevido das tecnologias em cenårios específicos. A OpenAI, por exemplo, busca combater o uso do ChatGPT para fins políticos nas eleiçÔes nos Estados Unidos que ocorrerão em 2024.


*TudoCelular 

Ajude-me a Escrever: recurso de IA com base no Gemini chega ao Google Chrome

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 Ajude-me a Escrever: recurso de IA com base no Gemini chega ao Google Chrome

Alsorsa.News
Reprodução/TudoCelular


O Google implementou um novo recurso com base em inteligĂȘncia artificial para os usuĂĄrios dos Estados Unidos. Trata-se do “Help Me Write” (“Ajude-me a Escrever”), que passa a ficar disponĂ­vel para quem estĂĄ com a versĂŁo estĂĄvel M122 do navegador da empresa. A função usa o Gemini, que teve uma nova versĂŁo apresentada recentemente.


Em geral, o modo de funcionar do recurso nĂŁo se difere muito de outros da mesma finalidade. Ou seja, ele foi desenvolvido com o objetivo de oferecer dicas aos usuĂĄrios para escrever conteĂșdos curtos. Alguns exemplos disso sĂŁo avaliaçÔes digitais e pesquisa, alĂ©m de produzir descriçÔes de itens Ă  venda ou perguntar sobre produtos.


Com o Gemini, é possível fazer alteraçÔes nesses textos curtos para deixå-los com um estilo mais profissional. Além disso, a tecnologia consegue entender o contexto da pågina em que a pessoa estå navegando, o que torna possível oferecer sugestÔes mais precisas, jå que ela é capaz de identificar quais são os dados mais relevantes disponíveis.


O uso da ferramenta Ă© simples, bastando um clique com botĂŁo direito em qualquer campo de texto disponĂ­vel no site. Entretanto, Ă© preciso ter a funcionalidade habilitada, o que pode ser feito ao ativar os recursos de “IA Experimental” do Google Chrome. Nelas, os usuĂĄrios poderĂŁo selecionar o “Help Me Write” para usĂĄ-lo em seus textos.

Alsorsa.News
Imagem: Recurso "Ajude-me a Escrever" no Google Chrome (Reprodução: HDBlog)

Vale citar que o Google recomenda não fornecer dados pessoais e não usar o recurso em sites que possuem informaçÔes confidenciais, mesmo que o navegador não as use para treinar os seus modelos de IA.


Por fim, veja o motivo do Google ter suspendido a função de gerar imagens do Gemini recentemente.

Google Chrome

*Tudo Celular

Google vai lançar ferramentas de InteligĂȘncia Artificial gratuitas para reforçar “segurança digital”

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18 de fev. de 2024

 Google vai lançar ferramentas de InteligĂȘncia Artificial gratuitas para reforçar “segurança digital”

Alsorsa.News
Foto: Reprodução.

O Google lançou uma iniciativa visando disponibilizar ferramentas de inteligĂȘncia artificial e investimentos para fortalecer a segurança online, dada a crescente utilização dessa tecnologia por criminosos cibernĂ©ticos.


Uma nova funcionalidade de código aberto, impulsionada por IA e baseada na identificação de tipos de arquivo, serå apresentada pelo Google para auxiliar na detecção de malwares, programas maliciosos projetados para danificar computadores ou servidores. Essa ferramenta, jå empregada na proteção de produtos como o Gmail e o Google Drive, serå oferecida gratuitamente.


AlĂ©m disso, a empresa divulgarĂĄ um relatĂłrio na ConferĂȘncia de Segurança de Munique, na Alemanha, nesta sexta-feira, detalhando o uso da inteligĂȘncia artificial para defesa cibernĂ©tica. Neste documento, a companhia propĂ”e uma agenda de polĂ­ticas que advoga por pesquisas avançadas sobre os impactos da IA na segurança digital.


“Para manter o ritmo, precisamos de polĂ­ticas que mitigem os riscos e aproveitem as oportunidades da IA”, afirmou Kent Walker, presidente de assuntos globais da Alphabet, controladora do Google.


AlĂ©m disso, o Google anunciou investimentos adicionais em bolsas de pesquisa e parcerias para impulsionar iniciativas de pesquisa em segurança cibernĂ©tica utilizando inteligĂȘncia artificial, assim como a expansĂŁo de seminĂĄrios sobre segurança cibernĂ©tica, incluindo mĂłdulos focados em IA.


Com informaçÔes de O Globo.

InteligĂȘncia artificial gerou 40 mil armas biolĂłgicas em apenas 6 horas

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Um experimento de IA gerou 40.000 armas biológicas hipotéticas em apenas 6 horas

Alsorsa.News

Durante uma conferĂȘncia sobre armamento nĂŁo convencional, pesquisadores da empresa Collaboration Pharmaceuticals mostraram um experimento onde uma tecnologia de inteligĂȘncia artificial (IA) sugeriu 40 mil molĂ©culas potencialmente letais – armas quĂ­micas, no sentido prĂĄtico -, no intuito de mostrar como esse recurso pode ser abusado sem o devido controle e fiscalização.


Em uma entrevista concedida ao The Verge, Fabio Urbina, o autor primĂĄrio do estudo, falou sobre como a IA conseguiu inventar milhares de novas substĂąncias – algumas, assustadoramente similares ao agente VX, um gĂĄs extremamente poderoso que ataca o sistema nervoso de seus alvos.


Urbina explicou que o estudo Ă© uma espĂ©cie de “giro de 180Âș” em relação ao seu trabalho normal. No dia a dia, o cientista Ă© incumbido de pesquisar modelos de machine learning para descobrir novos remĂ©dios e tratamentos.


Ele conta, no entanto, que isso tambĂ©m envolve implementar modelos “malvados” de IA, a fim de garantir que qualquer medicação desenvolvida a partir do seu trabalho nĂŁo tenha nenhum efeito tĂłxico.


Por exemplo” – ele contou – “imagine que vocĂȘ descobre uma pĂ­lula maravilhosa que controla a pressĂŁo alta

Mas ela faz isso ao bloquear algum importante canal conectado ao seu coração. EntĂŁo essa droga Ă© automaticamente invĂĄlida por ser considerada de alto risco”.


Sobre o estudo, Urbina evitou compartilhar muitos detalhes – a pesquisa foi feita a convite da organização da conferĂȘncia Convergence, realizada na Suíça, e eles pediram que informaçÔes muito tĂ©cnicas fossem mantidas em segredo por segurança. O que ele contou, porĂ©m, traça uma linha do tempo processual interessante:


“Basicamente, nĂłs temos muitas bases de dados histĂłricos sobre molĂ©culas que foram testadas quanto Ă  sua toxicidade ou a falta dela”, disse Urbina. “Para este experimento, nĂłs focamos na composição molecular do Agente VX, que atua como inibidor de algo chamado ‘Acetilcolinesterase’”.


A acetilcolinesterase Ă©, a grosso modo, uma enzima que atua na transmissĂŁo de informaçÔes do sistema nervoso. Quando seu cĂ©rebro dĂĄ uma ordem para vocĂȘ, digamos, dobrar o braço, essa enzima Ă© o que carrega esse comando do ponto A ao ponto B.


“A mortalidade do VX reside no fato de que ele impede que esses comandos cheguem aonde devem se a ordem for qualquer uma relacionada a mĂșsculos. [


O VX] pode parar seu diafragma ou mĂșsculos pulmonares e sua respiração fica, literalmente, paralisada, e vocĂȘ sufoca”. Urbina conta que experimentos moleculares que determinam a toxicidade de algum agente nĂŁo precisam ser usados de forma prĂĄtica, mas eles sempre sĂŁo aproveitados para compor bases de dados sobre o que eles podem fazer.


Com base nisso, Urbina e sua equipe criaram um modelo de machine learning que, a grosso modo, analisou essas bases de dados, identificou quais partes de uma molĂ©cula sĂŁo tĂłxicas ou nĂŁo e “aprender” a colar molĂ©culas umas nas outras, sugerindo a criação de novos agentes quĂ­micos – esse processo usa uma IA tanto para o bem (criação de novos remĂ©dios) ou para o mal (criação de armas quĂ­micas e agentes de guerra biolĂłgica).


EntĂŁo, o time de cientistas basicamente ajustou a IA para agir como um “gĂȘnio do mal” e…ver no que daria:


“nĂłs nĂŁo sabĂ­amos muito bem o que iria sair jĂĄ que nossa capacidade de geração de modelos Ă© formada por tecnologias novas, ainda nĂŁo muito usadas”, explicou Urbina. “A primeira surpresa foi que muitos dos compostos sugeridos eram bem mais tĂłxicos que o VX. E isso Ă© uma surpresa porque o VX Ă© um dos compostos mais tĂłxicos que existem, vocĂȘ precisa de uma dose muito, muito, muito pequena dele para ser letal”.


Uma nota lateral aqui: segundo a pĂĄgina do Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, o VX nĂŁo Ă© “um dos” mais letais, mas sim “o mais” letal dos agentes nervosos.


O cientista explica que os modelos gerados pela IA correspondem a armas quĂ­micas nĂŁo verificadas pela mĂŁo humana – obviamente, convenhamos -, mas normalmente essas sugestĂ”es feitas por machine learning sĂŁo bem sĂłlidas. Em outras palavras, a taxa de erro Ă© baixa e, diante dessa percepção, a aplicação dessa tecnologia para a criação de armamento biolĂłgico letal Ă© bem factĂ­vel.


A entrevista completa (em inglĂȘs) jĂĄ foi ao ar no Verge, e conta outros detalhes, como por exemplo o fato do modelo de machine learning ter aprendido a criar compostos tĂłxicos jĂĄ conhecidos sem nunca antes tĂȘ-los visto na base de dados, ou ainda como essa tecnologia de geração de modelos moleculares jĂĄ estĂĄ tĂŁo disponĂ­vel que uma busca simples no Google jĂĄ coloca qualquer pessoa no caminho certo para programar algo do gĂȘnero.


Fonte: Olhar Digital

[Tecnologia]

Especialistas em IA estĂŁo com medo de proposta tecnolĂłgica de Zuckerberg

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9 de fev. de 2024

O fundador do Facebook estĂĄ na mira dos especialistas em tecnologia, apĂłs adquirir milhares de chips de processamento para inteligĂȘncia artificial (IA).


O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, gerou preocupaçÔes entre especialistas em tecnologia ao anunciar seus planos de adquirir centenas de milhares de chips caros de processamento de inteligĂȘncia artificial (IA).


Zuckerberg pretende comprar 350 mil chips grĂĄficos Nvidia H100, avaliados em cerca de US$ 30 mil cada, para alimentar modelos de IA.


Tal aquisição visa construir uma inteligĂȘncia artificial geral (IAG) de cĂłdigo aberto, um estĂĄgio em que a IA atinge ou supera a inteligĂȘncia humana.


Especialistas expressaram inquietação sobre os possĂ­veis impactos dessa iniciativa, especialmente considerando a ausĂȘncia de estruturas internacionais para regulamentar essa tecnologia.

Alsorsa.News
Mark Zuckerberg levanta alerta de especialistas em IA – Imagem: Reprodução


Nova aquisição de Zuckerberg coloca medo em especialistas

Dame Wendy Hall, cientista da computação da Universidade de Southampton e membro do conselho consultivo de IA das NaçÔes Unidas, manifestou preocupação diante da perspectiva de desenvolver uma IAG de código aberto.


A discussĂŁo sobre a viabilidade real de uma IAG tem gerado debates intensos, e Hall destacou que lançar tal tecnologia sem resolver as questĂ”es regulatĂłrias associadas a sistemas tĂŁo poderosos Ă© considerado “realmente assustador” e irresponsĂĄvel.


Hall enfatizou também a necessidade de estabelecer um quadro regulamentar para a IAG, mesmo que sua implementação possa levar muitos anos.


Ela alertou para potenciais consequĂȘncias negativas nas mĂŁos erradas e evidenciou a importĂąncia de decisĂ”es regulamentares acordadas internacionalmente, e nĂŁo apenas em empresas de tecnologia.


Andrew Rogoyski, diretor do ‘Human Centered AI Institute da Universidade de Surrey’, compartilhou receios semelhantes e sublinhou a necessidade de uma abordagem internacionalmente acordada.


A Meta, anteriormente Facebook, enfrentou desafios semelhantes no passado, e sua abordagem de cĂłdigo aberto para o desenvolvimento de IAG levanta preocupaçÔes Ășnicas.


Outras empresas, como a OpenAI e Google DeepMind, também estão na corrida para desenvolver uma IAG, mas a Meta se destaca ao buscar tornar seus modelos acessíveis globalmente, levantando questÔes sobre possíveis riscos associados.


*Multiverso NotĂ­cias 

China revoluciona com primeiro satélite 6G

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8 de fev. de 2024

China Mobile lidera corrida tecnolĂłgica com testes orbitais de tecnologia 6G, prometendo velocidades 50 vezes mais rĂĄpidas que o 5G e uma revolução na presença de InteligĂȘncia Artificial.

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Fonte: China Mobile/Reprodução


Pouco tempo após o lançamento 5G, o mundo jå prepara a chegada da sexta geração móvel, o 6G. E neste cenårio avançado, a China sai novamente na frente da corrida tecnológica. Nesta semana, a maior operadora de telefonia do país e do mundo, China Mobile, anunciou o lançamento do primeiro satélite de testes para o 6G.


A Nova Era da Internet

Desenvolvido integramente com hardware e software nacionais, a novidade foi lançada em conjuto com outro satélite equipado com tecnologia 5G. A diferença entre os dois é significativa: o 6G deverå ser cerca de 50 vezes mais råpido que o padrão atual, de acordo com o periódico estatal China Daily.


Outra inovação Ă© a classificação do novo satĂ©lite como “Ăłrbita-baixa”, capaz de cobrir com mais eficiĂȘncia regiĂ”es com carĂȘncia de cobertura de internet. Enquanto isso, o Brasil ainda enfrenta obstĂĄculos para implementar a tecnologia 5G. Dados da Conexis Brasil Digital indicam que apenas 7% das cidades do paĂ­s tĂȘm legislação adaptada para suportar a quinta geração mĂłvel.


6G versus 5G: Qual a diferença?

Segundo o especialista em Tecnologia e Inovação, Arthur Igreja, as mudanças da nova geração começam na arquitetura do satĂ©lite. A explicação fica por conta da ideia de que na tecnologia 6G, diferentemente das anteriores como 3G, 4G e 5G, a conexĂŁo nĂŁo depende de uma Ășnica antena, e passa a ser formada por vĂĄrios pontos de conexĂŁo, criando o que Ă© chamado de “malha” de conectividade.


Igreja ressalta que a baixa altitude do novo satĂ©lite 6G ajudarĂĄ a reduzir atrasos de comunicação, apresentando uma latĂȘncia de apenas 1 milissegundo.


6G e InteligĂȘncia Artificial

Com previsĂŁo de especificaçÔes tĂ©cnicas e primeiros testes globalmente em 2028, o 6G tambĂ©m contempla a exponencial presença de recursos de InteligĂȘncia Artificial (IA). O conjunto de tecnologias permitirĂĄ minimizar perda de dados, otimizar recursos energĂ©ticos e criar dispositivos mais eficientes.


O lançamento deste satĂ©lite marca o inĂ­cio dos testes e validaçÔes do 6G. “Este satĂ©lite representa a pedra fundamental, Ă© o começo de toda essa histĂłria”, afirma Arthur Igreja.


Enquanto a nova era digital se aproxima, os especialistas e as grandes empresas da tecnologia trabalham para que, a partir de 2030, a tecnologia 6G esteja plenamente presente em nossas vidas.


*O Antagonista

IA mais poderosa do Google, Gemini Advanced jĂĄ estĂĄ disponĂ­vel

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 IA mais poderosa do Google, Gemini Advanced jĂĄ estĂĄ disponĂ­vel

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Divulgação/Google


O Google vai comercializar a versĂŁo mais parruda de seu chatbot de IA por meio de uma nova categoria de assinatura do Google One. A companhia revelou nesta quinta (8) que o Gemini Advanced serĂĄ oferecido por meio de um novo plano chamado AI Premium que custa R$ 97 por mĂȘs no Brasil e inclui vĂĄrios benefĂ­cios. Vale lembrar que, a partir de hoje, o Bard mudou de nome para Gemini e ganhou app para celular.


O que faz o Gemini Advanced

JĂĄ era conhecido que o Google lançaria uma versĂŁo mais parruda do Bard chamada “Bard Advanced” ainda neste ano. Agora, a empresa confirma a chegada do recurso sob um novo nome e tambĂ©m explica como ele serĂĄ distribuĂ­do ao pĂșblico.


Rival do ChatGPT Plus com GPT-4, o Gemini Advanced utiliza o Gemini Ultra, o mais avançado modelo fundacional de inteligĂȘncia artificial jĂĄ criado pelo Google.


Segundo a empresa, ele pode atuar como um colaborador pessoal ao criar "instruçÔes passo a passo, exemplos de questionĂĄrios ou discussĂ”es personalizadas de acordo com seu estilo de aprendizagem". AlĂ©m disso, o Advanced funciona como "uma caixa de ressonĂąncia para ideias e ajudando vocĂȘ a avaliar diferentes abordagens" na hora de criar cĂłdigos de programação.


AtĂ© mesmo criadores digitais podem "passar da ideia Ă  criação", explica o Google, ao usar a nova modalidade potente para avaliar tendĂȘncias atuais e debater as melhores estratĂ©gias para aumentar sua audiĂȘncia.


Quanto custa?

Quem quiser experimentar a versão parruda do chatbot terå que assinar a nova categoria AI Premium do Google One, o serviço de assinatura do Google que oferece mais espaço para armazenamento nos serviços da empresa, entre outras coisas.


Uma assinatura da categoria AI Premium custa R$ 96,99 por mĂȘs, para ser bem preciso, e inclui:


■ 2 TB de armazenamento compartilhado nos serviços Google;

■ Recursos avançados no Google Fotos, no Google Meet e no Google Agenda;

■ Recompensas na Google Store;

■ Acesso ao modelo Gemini Advanced com Gemini Ultra 1.0;

■ Gemini para gerar conteĂșdo em Gmail, Docs e mais.

Alsorsa.News
Gemini Advanced chega ao Brasil a partir de R$ 96,99 por mĂȘs (Imagem: Reproduçã/Google)

NĂŁo dĂĄ para dizer que o Advanced Ă© barato, mas o preço estĂĄ bem competitivo na comparação com o seu principal rival: o ChatGPT Plus oferece custa US$ 20 por mĂȘs (cerca de R$ 100 em conversĂŁo direta, nĂŁo hĂĄ preço em real), mas nĂŁo oferece qualquer recurso extra alĂ©m do acesso ao GPT-4. A nova categoria do Google One tem armazenamento e funçÔes extras, entĂŁo isso pode ser considerado uma vantagem.


Vale lembrar, porém, que a Microsoft oferece acesso gratuito ao GPT-4 e ao DALL-E 3 (modelos mais avançados da OpenAI para criação de texto e imagem, respectivamente) por meio do Copilot.


Disponibilidade

O Gemini Advanced jĂĄ pode ser assinado e utilizado na web via Google One. O aplicativo do Gemini para Android e a IA dentro do app do Google no iPhone ainda nĂŁo estĂŁo disponĂ­veis no Brasil.


*Canaltech 

Ative a nova inteligĂȘncia artificial do Chrome e melhore sua navegação

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Saiba para que servem as novas funcionalidades de IA do Chrome e siga o passo a passo para ativĂĄ-las.

Recentemente, o Google Chrome, em consonĂąncia com o Microsoft Edge, deu um passo adiante ao incorporar discretamente a inteligĂȘncia artificial (IA) em seu navegador.


Nesse sentido, os trĂȘs novos recursos de IA generativa agora disponĂ­veis oferecem aos usuĂĄrios maneiras inovadoras de explorar e personalizar sua experiĂȘncia de navegação.


Ativando a nova IA do Google Chrome, vocĂȘ tem uma interação fundamental para aproveitar ao mĂĄximo tais ferramentas. Mas, afinal, quais sĂŁo as ferramentas recentes do navegador?


Quais sĂŁo os novos recursos de IA do Google Chrome?

Navegador Google Chrome tem passado por testes de novas tecnologias – Imagem: Reprodução


1. Gerenciador de guias

Com essa função inteligente, vocĂȘ consegue organizar as guias do navegador em grupos com base em categorias semelhantes.


Na pråtica, isso oferece uma navegação mais organizada e eficiente para os usuårios, e é uma ótima opção, por exemplo, para quem trabalha em home office.


2. Recurso de auxĂ­lio Ă  escrita

Tal ferramenta promete ser ótima para quem tem dificuldades em gramåtica, acentuação, pontuação, etc.


Com o recurso de auxĂ­lio Ă  escrita do Google Chrome ativado, vocĂȘ verĂĄ a correção de palavras, frases, erros de concordĂąncia e coerĂȘncia.


Na pråtica, essa funcionalidade do navegador ajuda os usuårios a redigir textos, inclusive oferecendo opçÔes de conclusão automåtica, bem como a seleção de tamanho e estilo.


3. IA Generativa para personalização do Chrome

Com tal recurso, vocĂȘ consegue personalizar as cores de fundo do Google Chrome. Nesse caso, as sugestĂ”es sĂŁo apresentadas conforme suas preferĂȘncias, isso cria novas possibilidades de personalização para se adequarem ao seu estilo de navegação.


Como ativar a nova IA no Google Chrome?

Implementar essa atualização no Google Chrome envolve alguns passos simples, mas é importante destacar que nem todos os recursos estão disponíveis imediatamente para todas as pessoas.


Antes de mais nada, Ă© necessĂĄrio conferir se seu Google Chrome estĂĄ devidamente atualizado. Feito isso, basta seguir as etapas apresentadas logo abaixo:


■ Acesse o Google Search Labs para verificar a disponibilidade dos recursos em sua conta;


■ Ative ou desative os recursos conforme sua preferĂȘncia.


Caso as funçÔes não estejam disponíveis, considere se voluntariar para participar do programa de testes. Nesse caso, o Google utilizarå os dados das interaçÔes dos usuårios para aprimorar a IA antes do lançamento oficial.


No caso de ferramentas experimentais, as etapas a serem seguidas sĂŁo essas:


■ Primeiramente, acesse as configuraçÔes do Google Chrome;


■ confira se a opção “Ativar Sincronização” estĂĄ ativada;


■ Feito isso, escolha a opção “Ativar IA Experimental”;


■ Por fim, se necessĂĄrio, faça o download do “Chrome Beta” e repita os passos acima.


É importante observar que a disponibilidade de tais recursos pode variar entre usuĂĄrios e regiĂ”es, e a IA estĂĄ em fase experimental, sujeita a ajustes e melhorias antes de seu lançamento oficial.

*Multiverso NotĂ­cias

IA falsifica documentos e consegue enganar até verificação usada por bancos

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6 de fev. de 2024

Site diz usar "redes neurais" para criar imagens de documentos. Corretora de cripto aceitou carteira de habilitação falsa na hora de abrir conta.


As informaçÔes são de uma reportagem do site 404 Media. Para criar uma carteira de motorista falsa do estado da Califórnia (EUA), a reportagem só precisou de uma foto de passaporte e preencher os dados desejados. Até a assinatura é gerada automaticamente.


O resultado foi uma imagem criada com inteligĂȘncia artificial. Ela simula o documento falso sobre um carpete, como se a pessoa tivesse o colocado ali para tirar uma foto e enviar para um processo de verificação.

Alsorsa.News
Site também falsifica fotos de passaportes usando IA (Imagem: Luke Littlefield/Unsplash)

Além de carteiras de motorista da Califórnia, o site oferece carteiras de motorista do Arizona (EUA), passaportes da Suíça e do Canadå e documentos de identidade da Áustria, entre outros.


O serviço vai além e pode até mesmo trocar os metadados da imagem. Assim, uma inspeção encontraria informaçÔes coerentes com o documento falsificado. A imagem da carteira de motorista falsa da Califórnia, por exemplo, vem com dados de GPS de uma localização no próprio estado.


A tecnologia de inteligĂȘncia artificial usada na falsificação vem sendo desenvolvida hĂĄ trĂȘs anos, segundo o dono do site. Para conseguir criar os modelos, os criminosos procuraram imagens escaneadas dos documentos em altĂ­ssima resolução, como 10.000 x 10.000 pixels. AlĂ©m disso, eles tentavam obter vĂĄrios Ăąngulos, para entender como as imagens hologrĂĄficas eram feitas.


Documentos falsos enganam empresas

Como o resultado da falsificação é apenas uma imagem e não um documento físico, as possibilidades de uso são limitadas. Mesmo assim, o dono do site diz ser viåvel burlar serviços online, como bancos, corretoras de criptomoedas e até plataformas de aluguel de imóveis.


Nos testes da 404 Media, foi possível criar uma conta na casa de cripto OKX usando um passaporte britùnico falso. O aplicativo da OKX pede para tirar uma foto do documento usando a cùmera do smartphone. A reportagem tirou uma foto da imagem do documento falso na tela do laptop. O sistema de verificação aceitou.


Questionada pela publicação, a Jumio, empresa responsåvel pela verificação de identidade, disse usar processos de verificação avançados e checagem de informaçÔes para fraudes, mas não quis comentar o caso específico. A OKX não respondeu ao pedido da reportagem.


*Tecnoblog /Com informaçÔes: 404 Media

Google Bard vai passar por mudanças radicais — incluindo o nome

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4 de fev. de 2024

EvidĂȘncias revelam que o Google irĂĄ mudar o nome do Bard para "Gemini", uma alusĂŁo ao modelo de IA da empresa

Alsorsa.News
Imagem: gguy/Shutterstock


O Google Bard sofrerĂĄ mudanças este ano, a primeira serĂĄ jĂĄ nos prĂłximos dias. O chatbot vai mudar de nome para “Gemini” jĂĄ na prĂłxima semana, alĂ©m de receber um aplicativo dedicado para Android e mais.


Bard vai virar Gemini

● EvidĂȘncias detectadas no Android e na versĂŁo web revelam que o Google irĂĄ mudar o nome do Bard para “Gemini”, uma alusĂŁo ao modelo de IA que o alimenta.

● Agora, um changelog (um arquivo que contĂ©m uma lista de mudanças) vazado descoberto pelo desenvolvedor Dylan Roussel mostra que a mudança chega na prĂłxima quarta-feira, 7 de fevereiro.

● O arquivo diz diretamente que o “Bard agora Ă© Gemini”.

● Conforme anunciado recentemente, o “Gemini Pro” agora equipa o Bard em mais de 40 idiomas e mais de 230 paĂ­ses. A reformulação da marca Ă© para se adequar melhor a isso, diz o Google.

● As informaçÔes sĂŁo do 9to5Google.

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Imagem: Reprodução/X/Dylan Roussel

“Estamos empenhados em dar a todos acesso direto Ă  IA do Google e, a partir desta semana, todos os usuĂĄrios do Gemini em nossos paĂ­ses e idiomas suportados terĂŁo acesso Ă  melhor famĂ­lia de modelos de IA do Google. Para melhor refletir esse compromisso, renomeamos Bard para Gemini“, diz o documento.


AlĂ©m da mudança no nome, o Google tambĂ©m observa no changelog que o acesso ao “Gemini Advanced” tambĂ©m estarĂĄ disponĂ­vel a partir da mesma data. Anunciado em dezembro de 2023, ele Ă© construĂ­do no “Gemini Ultra”, o modelo de IA mais poderoso do Google atualmente.


O documento tambĂ©m menciona diretamente que este Ă© um produto pago e que serĂĄ expandido com mais recursos, como a “capacidade de fazer upload e analisar mais profundamente arquivos, documentos, dados e muito mais”.


Aplicativo Google Gemini para Android

O Gemini também terå um aplicativo para Android. O Google explica como a novidade funcionarå:


Obtenha ajuda para escrever notas de agradecimento, planejar eventos e muito mais com a IA do Google no seu telefone. O Gemini estĂĄ integrado a aplicativos do Google, como Gmail, Maps e YouTube, facilitando a realização de tarefas no seu telefone. VocĂȘ pode interagir com ele por meio de texto, voz ou imagens


Para conversar com Gemini no Android, baixe o aplicativo Gemini na Google Play Store. No iOS, experimente o Gemini no Google app.


Embora ainda não haja uma prévia do aplicativo, rumores apontam que ele deve substituir o Google Assistente no Android após uma atualização. Capturas de tela inclusive jå circulam na internet:

Alsorsa.News
Imagem: Reprodução/9to5Google

Celulares compatĂ­veis com o Google Gemini

O changelog do Google informa que o aplicativo estarĂĄ disponĂ­vel primeiro apenas em “dispositivos selecionados”, nos EUA e em inglĂȘs. A lista deve contar apenas com aparelhos da linha Pixel com chip Tensor e os novos Galaxy S24, com mais paĂ­ses e idiomas a seguir.


Como de costume no meio da tecnologia, hĂĄ uma chance de que as coisas mudem atĂ© um anĂșncio formal, incluindo a data. A realidade Ă© que o Google realmente vem desenvolvendo rapidamente o Bard, sua experiĂȘncia de IA generativa. A Ășltima novidade foi a chegada de um novo gerador de imagens.


*Olhar Digital 

Bard agora permite criar imagens a partir de textos

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3 de fev. de 2024

O Bard, do Google, também vai contar com um sistema de dupla verificação para confirmar as respostas oferecidas às solicitaçÔes

Alsorsa.News(Imagem: How-to-Geek)


O que era uma expectativa se tornou realidade. O Bard agora pode criar imagens a partir de textos. A novidade Ă© possĂ­vel graças Ă  inteligĂȘncia artificial. O sistema do Google Ă© bastante semelhante ao do Microsoft Bing/Copilot.


Criando imagens com inteligĂȘncia artificial

De acordo com o Google, o usuĂĄrio poderĂĄ criar imagens para trabalhar, jogar ou para qualquer outra atividade. Todo o processo serĂĄ realizado com auxĂ­lio do modelo Imagen 2, lançado no final do ano passado e que permite criar “imagens de alta qualidade, alta resolução e esteticamente agradĂĄveis”.


AlĂ©m disso, o Google empregou o SynthID, um algoritmo que cria uma marca d’ĂĄgua invisĂ­vel para informar que o conteĂșdo foi criado por IA.


O recurso, entretanto, sĂł funciona com comandos em inglĂȘs, mesmo em paĂ­ses que nĂŁo adotam a lĂ­ngua como oficial, caso do Brasil, onde o Bard tambĂ©m jĂĄ entrou em funcionamento.


Para usar o novo comando basta digitar algumas palavras e clicar em “Gerar mais”. É possĂ­vel gerar quatro imagens de uma vez (como o Bing/Copilot), e hĂĄ lites diĂĄrios de uso.


Contudo, a tecnologia nĂŁo gera imagens de conteĂșdos prejudiciais, enganosos ou explĂ­citos. Comandos com pessoas famosas ou rostos foto-realĂ­sticos tambĂ©m serĂŁo bloqueados.

Google anunciou novidades no Bard (Imagem: gguy/Shutterstock)


Sistema de dupla verificação

Outra novidade anunciada pelo Google é a nova função de Dupla Verificação.

Ela vai facilitar o processo para confirmar as informaçÔes oferecidas pela IA.

Assim, serĂĄ possĂ­vel fazer pesquisas mais aprofundadas sobre o tema, sem depender exclusivamente do chatbot.

A ferramenta estarĂĄ disponĂ­vel em 230 paĂ­ses e territĂłrios e mais de 40 idiomas, incluindo o portuguĂȘs.


*Olhar Digital 

NVidia Anuncia Vaga Remota (Home Office) para Profissionais no Brasil

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29 de jan. de 2024

Oportunidade de Emprego Home Office em Empresa Internacional.

Alsorsa.News
Foto: Reprodução/Invidia 

A inteligĂȘncia artificial (IA) tem sido uma das tecnologias mais revolucionĂĄrias dos Ășltimos anos, e a NVIDIA tem desempenhado um papel fundamental nessa revolução. Com sua expertise em aceleração de computação, a empresa tem impulsionado avanços em diversas ĂĄreas, desde carros autĂŽnomos atĂ© assistentes de voz. Neste guia, vamos explorar como a NVIDIA estĂĄ na vanguarda da IA e como vocĂȘ pode fazer parte desse movimento.


A Tecnologia da NVIDIA no Centro da Revolução

A NVIDIA tem sido uma força motriz por trĂĄs do avanço da IA, tocando a vida das pessoas em todo o planeta. Seus produtos e tecnologias tĂȘm alimentado aplicaçÔes tĂŁo diversas quanto carros autĂŽnomos, robĂłtica avançada e assistentes de voz inteligentes. A empresa nĂŁo apenas fornece hardware poderoso, como tambĂ©m estĂĄ na vanguarda do desenvolvimento de algoritmos e modelos de IA.


Pesquisa Inovadora em Reconhecimento de Fala e Processamento de Linguagem Natural

Um dos principais focos da equipe de pesquisa da NVIDIA é o desenvolvimento de modelos inovadores para reconhecimento de fala, síntese de fala e processamento de linguagem natural. Eles criaram modelos neurais de ponta, como Jasper, QuartzNet e CitriNet, que desempenham um papel crucial em aplicaçÔes como reconhecimento automåtico de fala (ASR) e conversão de texto em fala (text-to-speech).


Colaboração com Universidades e Pesquisadores de Destaque

A equipe da NVIDIA nĂŁo atua isoladamente; eles colaboram ativamente com universidades e equipes de pesquisa em todo o mundo. Essa colaboração Ă© essencial para impulsionar o avanço da IA e garantir que as Ășltimas descobertas da pesquisa acadĂȘmica sejam aplicadas na prĂĄtica.


Contribuição para o Código Aberto com o NeMo

Uma das maneiras pelas quais a NVIDIA estå compartilhando seu conhecimento é por meio do NeMo, uma ferramenta de IA conversacional de código aberto. O NeMo é usado por muitas empresas para aplicaçÔes como atendimento ao cliente e assistentes de voz. Ao disponibilizar essas ferramentas para a comunidade de desenvolvedores, a NVIDIA estå promovendo a inovação e acelerando o progresso da IA.


Oportunidades de Carreira na NVIDIA

Se vocĂȘ estĂĄ interessado em fazer parte dessa revolução da IA, a NVIDIA oferece oportunidades emocionantes de carreira. As responsabilidades incluem o desenvolvimento de novos modelos de aprendizado profundo, o projeto de algoritmos de treinamento em grande escala e a publicação de pesquisas em conferĂȘncias de destaque em fala e processamento de linguagem natural.


Requisitos e Maneiras de se Destacar

Para se destacar na NVIDIA, Ă© importante atender aos requisitos, que incluem um PhD em CiĂȘncia da Computação ou Engenharia ElĂ©trica (ou experiĂȘncia equivalente), compreensĂŁo comprovada de Deep Learning para Processamento de Linguagem Natural ou Reconhecimento de Fala, e pelo menos 2 anos de experiĂȘncia em pesquisa na ĂĄrea. AlĂ©m disso, contribuir para projetos de cĂłdigo aberto e atuar como revisor em conferĂȘncias de alto nĂ­vel sĂŁo maneiras de se destacar e fazer a diferença.


A NVIDIA Ă© uma verdadeira mĂĄquina de aprendizado, liderando o caminho na aceleração de computação e transformando as maiores indĂșstrias do mundo com sua expertise em IA e metaverso. Se vocĂȘ estĂĄ buscando uma carreira empolgante na vanguarda da tecnologia, a NVIDIA pode ser o lugar certo para vocĂȘ.


Candidate-se para a vaga!

*Vagas .SC

OpenAI para levar no peito: Humane apresenta AI Pin, um wearable de inteligĂȘncia artificial

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27 de jan. de 2024

Com um preço de US$ 699 e uma assinatura mensal de US$ 24, dispositivo serå lançado em 2024

Alsorsa.News

A Humane revelou oficialmente o AI Pin, um dispositivo vestĂ­vel alimentado por inteligĂȘncia artificial, que promete transformar a nossa interação com a tecnologia.


Por que isso Ă© importante:

◼️ O AI Pin representa um avanço significativo em dispositivos vestĂ­veis, focando na interação com modelos de linguagem avançados, ao invĂ©s de apps convencionais.

◼️ Com um preço de US$ 699 e uma assinatura mensal de US$ 24, o AI Pin da Humane estĂĄ programado para ser enviado no inĂ­cio de 2024. A prĂ©-venda para os Estados Unidos começa no dia 16 de novembro.


O que mais vocĂȘ precisa saber:

◼️ Design Inovador: Consiste em duas partes – um dispositivo quadrado e uma bateria, ambos se acoplam magneticamente Ă  roupa.

◼️ Funcionalidades: Controle por voz, gestos, cĂąmera e um pequeno projetor. A cĂąmera de 13 megapixels captura fotos e, em breve, vĂ­deos.

◼️ ConexĂŁo AI: Utiliza modelos de IA, incluindo o GPT-4 da OpenAI, e tem um sistema operacional que encaminha comandos para as ferramentas corretas.

◼️ Foco na Simplicidade: Sem tela inicial ou configuraçÔes complicadas, o objetivo Ă© facilitar o uso atravĂ©s de comandos de voz ou toques.

■ Potencial de ExpansĂŁo: A Humane planeja adicionar recursos de navegação e compras, alĂ©m de oferecer suporte para desenvolvedores criarem novas ferramentas.

Rabbit R1: O que a sensação da CES 2024 revela sobre o futuro da IA

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Para além do gadget, o diminuto dispositivo de mão reflete a busca por uma interação mais natural com a tecnologia

Alsorsa.News

Das enormes (literalmente) novidades da CES 2024 – que incluem desde TVs gigantes a carros elĂ©tricos avantajados – o pequenino Rabbit R1 emergiu como um destaque intrigante. Desenvolvido pela startup Rabbit, esse dispositivo diminuto nĂŁo sĂł capturou a atenção com suas vendas impressionantes – 40.000 unidades em apenas oito dias – mas tambĂ©m levantou um debate: estamos diante de uma verdadeira inovação ou apenas mais um gadget em busca de um lugar na vida das pessoas?


Mas antes de entrar nesse debate, o que afinal o Rabbit R1 faz? Em resumo: Ă© um dispositivo com inteligĂȘncia artificial capaz de usar a internet e os aplicativos pra vocĂȘ. Tudo aquilo que vocĂȘ controlaria com os dedos atravĂ©s de um smartphone, o Rabbit R1 faz ouvindo seus comandos de voz. É um companheiro inteligente de bolso.


EntĂŁo ele vem pra substituir o smartphone? Jesse Lyu, CEO e fundador da Rabbit, tem uma visĂŁo afirma que o objetivo nĂŁo Ă© substituir imediatamente os smartphones, mas sugere que o dispositivo tem o potencial de fazĂȘ-lo no futuro. Ou seja, enquanto o R1 pode nĂŁo ser uma solução completa agora, ele pode ser um passo significativo em direção a uma nova forma de interação com a tecnologia. E o preço tambĂ©m Ă© atraente: apenas US$ 199, uma fração do que custam os melhores smartphones do mercado, e sem necessidade de assinaturas extras.


Design e IA: A uniĂŁo de sucesso

A primeira coisa que salta aos olhos sobre o Rabbit R1 é seu design, uma colaboração com a Teenage Engineering. Compacto, com uma tela touchscreen de 2,88 polegadas e uma cùmera rotativa, ele tem cara de um minigame, se parecendo muito com o Playdate. Porém, o coração do dispositivo é o Rabbit OS, um sistema operacional baseadoem IA que utiliza LAM (Large Action Model) e oferece uma infinidade de possibilidades.


TĂĄ, mas o que Ă© LAM: Ă© uma abordagem de inteligĂȘncia artificial que permite ao dispositivo executar tarefas em interfaces comuns de usuĂĄrio – como websites e aplicativos – em vez de depender de APIs. Por exemplo, ao invĂ©s de usar uma API dedicada para fazer um pedido em um site de pizza, o LAM pode simular a maneira como um humano navega no site e fazer o pedido clicando em botĂ”es e preenchendo campos automaticamente de acordo com seu comando de voz.


O fato de o modelo ser descrito como “Large” (Grande) pode indicar que ele foi treinado com um extenso conjunto de dados, abrangendo uma ampla gama de tarefas e situaçÔes. No fim das contas, a intenção Ă© permitir uma interação mais natural e intuitiva com a tecnologia, bem diferente do que acontece hoje com os tradicionais assistentes de voz (tĂŽ olhando pra vocĂȘs, Alexa e Siri).


AlĂ©m disso, o dispositivo possui uma cĂąmera rotativa que serve tanto para identificar pessoas e objetos quanto para interagir com a IA. Por exemplo, na demonstração, Jesse Lyu usou o Rabbit R1 para identificar os itens de uma geladeira e sugerir uma receita com base no conteĂșdo.

O R1 não estå sozinho nessa busca: outros dispositivos inovadores como o Hu.ma.ne e o Nimo Planet refletem um interesse crescente por alternativas aos smartphones. Embora não sejam perfeitos, cada um oferece abordagens que podem ser precursoras de mudanças significativas nos sistemas operacionais e nas nossas interaçÔes com IA.


Apesar do entusiasmo inicial em torno do Rabbit R1, nem todos estão convencidos. Alguns críticos destacam preocupaçÔes com o design e a funcionalidade do dispositivo. Por exemplo, a questão da ergonomia para usuårios canhotos não parece ter sido pensada. Outro ponto de crítica é a presença de partes móveis, como a cùmera rotativa, que vão contra o princípio de design de minimizar componentes móveis. Além disso, a funcionalidade do scroll wheel é questionada, ele inclusive foi pouco utilizado durante a apresentação. São detalhes que sugerem que, apesar do design atraente, o Rabbit R1 pode ter falhas pråticas significativas.


Para além do gadget

De qualquer forma, o que mais importa nesse lançamento do Rabbit R1 nĂŁo Ă© apenas seu interesse imediato; o dispositivo em si. Ele representa um tema de debate mais amplo sobre o futuro da tecnologia e da interação humano-IA. Embora ainda haja dĂșvidas sobre seu verdadeiro impacto e eficĂĄcia, o consenso geral Ă© que ele pode ser um indicativo de tendĂȘncias futuras, talvez atĂ© moldando as funcionalidades dos smartphones de amanhĂŁ. Ainda Ă© cedo para dizer se o Rabbit R1 serĂĄ o novo iPhone e vai andar por aĂ­ nos bolsos e bolsas de todo mundo ou se Ă© apenas mais um passo no caminho.



Amazon pode começar a cobrar pela Alexa jĂĄ em junho — mas nĂŁo no Brasil

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26 de jan. de 2024

Empresa americana estuda cobrar pela assistente virtual em meio a desafios técnicos, de acordo com relatos de fontes internas. Medida não deve chegar ao Brasil.

Alexa | Imagem: Reprodução 

A Amazon pode lançar lançar uma versĂŁo por assinatura da Alexa jĂĄ em junho, segundo relatos de fon. A iniciativa surge como uma tentativa da empresa de transformar a assistente de voz em uma fonte viĂĄvel de receita, apĂłs anos de desafios financeiros com a ferramenta. NĂŁo hĂĄ detalhes oficiais de como seria a mudança, mas a expectativa Ă© que a nova versĂŁo use inteligĂȘncia artificial generativa, uma das tendĂȘncias dos Ășltimos anos.


Apesar dos planos ambiciosos, fontes internas da Amazon revelam que hĂĄ tensĂ”es sobre a viabilidade do modelo de assinatura, de acordo com o site Business Insider. HĂĄ tambĂ©m dĂșvidas sobre se os consumidores estarĂŁo dispostos a pagar por um serviço que era totalmente gratuito. O site TechTudo apurou que a Amazon Brasil nĂŁo tem planos de cobrar pela assistente virtual no paĂ­s.

Amazon pode passar a cobrar uma assinatura pela Alexa, assistente de voz gratuita da empresa — Foto: Divulgação/Amazon


A Amazon enfrenta um momento decisivo com sua assistente de voz. Segundo um relatĂłrio recente do Business Insider, a empresa precisa que a nova versĂŁo por assinatura da Alexa gere receita de maneiras que a assistente de voz nunca fez antes.


Questionada pelo site Ars Technica, a gigante do comércio eletrÎnico não comentou o relatório, mas as citaçÔes de funcionårios anÎnimos da Amazon sugerem uma incerteza sobre o sucesso do novo modelo de negócios. A Alexa, conhecida por atender a consultas båsicas, enfrenta o desafio de convencer os usuårios a pagar por funcionalidades mais avançadas e interativas.


Em setembro, David Limp, entĂŁo vice-presidente sĂȘnior de dispositivos e serviços da Amazon, demonstrou uma Alexa capaz de lidar com diferentes demandas para vĂĄrios aplicativos, sendo necessĂĄria apenas uma Ășnica frase falada. AlĂ©m disso, a ferramenta promete entender comandos mais complexos, e sem necessidade do prompt "Alexa". Esta evolução aponta para a introdução da "Remarkable Alexa", uma tecnologia que promete ser mais conversacional, mas que, segundo relatos, ainda apresenta desafios, como respostas longas ou imprecisas.


Apesar dos desafios tĂ©cnicos e das incertezas internas, a Amazon vĂȘ a necessidade de tornar a Alexa uma fonte de receita viĂĄvel, principalmente por conta dos altos custos associados Ă  pesquisa e desenvolvimento de IA generativa. Com a perspectiva de lançar a versĂŁo por assinatura em junho sob o nome de "Alexa Plus", a empresa enfrenta o desafio de equilibrar a necessidade de inovação com a realidade de um mercado que pode nĂŁo estar pronto para pagar por um assistente de voz.


Alexa vai ser paga no Brasil?

No Brasil, porém, a situação parece ser diferente. Até o momento, não hå indicaçÔes de que a Amazon planeje introduzir a versão por assinatura da Alexa no mercado brasileiro. Ao TechTudo, a empresa confirmou que o projeto "não é vålido para o Brasil". Isso pode representar uma abordagem regionalizada da empresa, talvez refletindo as diferenças nos padrÔes de uso e nas expectativas dos consumidores em diferentes partes do mundo.


A decisão da Amazon de potencialmente cobrar pela Alexa em apenas alguns mercados destaca a complexidade de implementar modelos de negócios globais, sobretudo em um mundo cada vez mais digital e interconectado. Resta ver como os consumidores reagirão a essa mudança significativa em um serviço que muitos passaram a considerar essencial em seu dia a dia.


*TecTudo /*Com informaçÔes de Business Insider e Ars Technica (1 e 2)

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