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Meta define que Instagram e Threads deixarão de recomendar posts sobre política

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10 de fev. de 2024

Instagram e Threads deixarão de recomendar publicações com conteúdo relacionado a política aos seus usuários. Essa é uma determinação da Meta, que não chegou a explicar com muitos detalhes a respeito de como essa iniciativa irá funcionar na prática, mas confirmou que ela deve entrar em vigor já nas próximas semanas.
Alsorsa.News
Meta

Adam Mosseri, do Instagram, falou sobre o assunto e disse que quem segue contas de pessoas envolvidas com política continuará recebendo as postagens normalmente. Entretanto, a forma proativa de indicação dos posts dentro das plataformas não irá mais acontecer. Aparentemente, a decisão afeta também a seção de Reels, bem como o explorar do aplicativo.

Ele ainda comentou sobre a definição da dona de ambas as redes sociais:

Nossa definição de conteúdo político é o conteúdo que provavelmente será sobre temas relacionados ao governo ou às eleições; por exemplo, postagens sobre leis, eleições ou temas sociais. Essas questões globais são complexas e dinâmicas, o que significa que essa definição evoluirá à medida que continuamos a nos envolver com as pessoas e comunidades que usam nossas plataformas e especialistas externos para refinar nossa abordagem.

Alsorsa.News
Imagem: Limitação de conteúdo no Threads e Instagram (Reprodução/Meta)
Mosseri ainda aproveitou para dizer que a Meta não quer incentivar os usuários a criarem publicações a respeito de política e hard news. Segundo ele: "Nosso objetivo é preservar a capacidade de as pessoas escolherem interagir com conteúdo político, respeitando o apetite de cada pessoa por ele.".

Resta saber qual será a reação da comunidade a respeito dessa mudança. Quem estiver preocupado com a alteração, pode conferir o “status da conta” nas configurações para saber se sua conta está elegível para ter publicações recomendadas.

Mais sobre as redes da Meta: veja a chegada de recursos de interação e criação de stickers do Instagram, bem como a integração do Threads com as DMs do Instagram.

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*Tudo Celular

Copilot IA: Qual partido estará governando o Brasil daqui 100 anos

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21 de jan. de 2024

Essa é uma pergunta muito difícil de responder, pois envolve muitas variáveis e incertezas. Não há como prever com certeza qual partido estará governando o Brasil daqui a 100 anos, mas podemos tentar imaginar alguns cenários possíveis baseados na situação atual e nas tendências históricas.

Um cenário é que o Brasil continue a alternar entre partidos de diferentes espectros políticos, como tem feito nas últimas décadas. Nesse caso, poderíamos ver o retorno de partidos tradicionais como o PT, o PL, o PSDB, o MDB ou o PSB, que já governaram o país ou tiveram grande influência no cenário nacional. Esses partidos poderiam se adaptar às mudanças sociais, econômicas e ambientais que ocorrerão no século XXI, ou perder espaço para novas forças políticas que surgirem.


Outro cenário é que o Brasil passe por uma ruptura institucional, que leve a uma reforma política profunda ou a uma instabilidade prolongada. Nesse caso, poderíamos ver o surgimento de novos partidos, movimentos ou lideranças, que representem demandas populares insatisfeitas ou que se aproveitem de crises ou conflitos para ganhar poder. Esses novos atores poderiam ter propostas mais radicais, inovadoras ou autoritárias, que mudariam o rumo do país.


Um terceiro cenário é que o Brasil se integre a uma união ou federação maior, que envolva outros países da América Latina ou do mundo. Nesse caso, poderíamos ver o enfraquecimento ou o desaparecimento dos partidos nacionais, que seriam substituídos por partidos regionais, continentais ou globais. Esses partidos poderiam ter agendas mais amplas, que abrangessem temas como a integração econômica, a cooperação ambiental, a defesa comum ou a governança mundial.


Esses são apenas alguns cenários possíveis, que não esgotam todas as possibilidades. O futuro é imprevisível e depende das escolhas que fazemos hoje. Por isso, é importante acompanhar a política, participar da democracia e exercer a cidadania, para construir o Brasil que queremos para nós e para as próximas gerações.

Telegram: por que Justiça mandou tirar aplicativo do ar no Brasil

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26 de abr. de 2023

É a segunda vez em pouco mais de um ano que é determinada a suspensão do Telegram no Brasil

Getty Images 


A Justiça determinou nesta quarta-feira (26/4) a suspensão do serviço do Telegram no Brasil depois que a empresa "cumpriu apenas parcialmente a ordem judicial" para fornecer dados de participantes de grupos com conteúdo neonazista dentro do aplicativo.


Segundo decisão do juiz Wellington Lopes da Silva, da Justiça Federal do Espírito Santo, operadoras de telefonia móvel e lojas virtuais de aplicativo devem indisponibilizar o acesso ao Telegram.


Os ofícios para o cumprimento dessa determinação teriam que ser entregues aos destinatários até as 19h desta quarta. A multa pela falta de informações por parte da empresa também foi elevada para R$ 1 milhão por dia de atraso.


A Polícia Federal havia solicitado ao Telegram informações sobre integrantes e administradores de dois grupos online que promovem antissemitismo.


A obtenção desses dados faz parte das investigações sobre o ataque a uma escola da cidade capixaba de Aracruz, realizado por um adolescente de 16 anos no final do ano passado.


Segundo a polícia, "o conteúdo do celular utilizado pelo jovem revela que a ação pode ter sido induzida por integrantes neonazistas de forma anônima através do aplicativo do Telegram".


Grandes plataformas da internet, como Twitter e TikTok, além dos aplicativos de troca de mensagens, têm sido questionadas sobre a disponibilização de conteúdo para cooptar e estimular jovens que tenham interesse no tema.


O caso do adolescente de 13 anos que invadiu uma escola no final de março em São Paulo, matou uma professora e feriu cinco pessoas ligou um alerta sobre esse tipo de atividade online.


O autor do ataque fazia referências a um dos autores do massacre em Suzano (SP) em 2019, algo recorrente em grupos neonazistas na internet.


'Recalcitrância do Telegram'

No texto do despacho, o juiz diz que o Telegram "ao descumprir a ordem judicial, se limitou a negar o fornecimento dos dados requisitados sob a alegação genérica de que 'o grupo [de conteúdo antissemita] já foi deletado'."


"Assim, ante a recalcitrância do Telegram em cumprir de modo integral o que lhe foi ordenado judicialmente (...) impõe-se a aplicação de sanções".


BBC News Brasil entrou em contato com o Telegram para obter posicionamento da empresa sobre a decisão judicial e aguarda resposta.


Durante evento em Fortaleza nesta quarta, o ministro da Justiça, Flávio Dino, disse que "a Polícia Federal pediu e o Poder Judiciário deferiu que uma rede social que não está cumprindo as decisões, no caso o Telegram, tenha uma multa de R$ 1 milhão por dia e suspensão temporária das atividades, exatamente porque há agrupamentos denominados Frentes Antissemitas ou Movimentos Antissemitas atuando nessas redes e nós sabemos que isso está na base da violência contra nossas crianças e nossos adolescentes".


O Ministério da Justiça disse anteriormente que monitora mensagens sobre supostas ameaças de ataques na internet, que 1.224 casos estão sob investigação e que quase 700 adolescentes já foram intimados a depor.

Ministro Flávio DinoCRÉDITO,MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL | Ministro Flávio Dino comentou ordem de suspender atividade do Telegram no Brasil


Ordem anterior para suspender Telegram

É a segunda vez em pouco mais de um ano que a Justiça ordena a suspensão dos serviços do Telegram no Brasil.


Em março do ano passado, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou que o aplicativo fosse tirado do ar porque a empresa não havia tomado providências para combater desinformação e divulgação de notícias falsas de conteúdo político.


Na época, Moraes afirmou em seu despacho que "o aplicativo Telegram é notoriamente conhecido por sua postura de não cooperar com autoridades judiciais e policiais de diversos países, inclusive colocando essa atitude não colaborativa como uma vantagem em relação a outros aplicativos de comunicação, o que o torna um terreno livre para proliferação de diversos conteúdos, inclusive com repercussão na área criminal".


Horas depois da divulgação da decisão do ministro do Supremo, o diretor-executivo da companhia, o russo Pavel Durov, divulgou um pedido de desculpas e começou a cumprir as ordens estabelecidas.


O ministro então revogou a ordem de bloqueio e permitiu o funcionamento do aplicativo.


*BBC News

Vereador Fernando Holiday é expulso do partido Patriota

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5 de abr. de 2021

 

Saída ocorreu, segundo o parlamentar, por seu posicionamento contrário ao apoio do partido a Arthur Lira

O vereador de São Paulo Fernando Holiday anunciou nesta segunda-feira (5) que foi expulso do partido Patriota, legenda pela qual se elegeu ao cargo no Legislativo municipal paulistano nas últimas eleições. Holiday, que é ex-integrante do Movimento Brasil Livre (MBL), sai do partido após ter criticado o apoio da legenda a Arthur Lira (PP-AL) para o comando da Câmara dos Deputados.

Em fevereiro deste ano, Lira foi eleito em primeiro turno, com 302 votos, para suceder Rodrigo Maia (DEM-RJ) com um bloco formado por 11 partidos, incluindo o Patriota. Sobre a expulsão, o vereador disse que, apesar de discordar, acata com respeito a decisão do partido que, segundo ele, foi tomada sob a alegação de que as diretrizes partidárias foram descumpridas.

– Como defensor de uma direita independente e um dos maiores críticos desse governo, seria igualmente penoso me manter na mesma legenda daqueles que destroem o país – afirmou.

O parlamentar paulistano afirmou também que, nas próximas semanas, irá procurar uma “nova e definitiva” legenda, que de fato represente os anseios de “justiça e liberdade”. De acordo com o jornal Folha de São Paulo, os partidos Novo e DEM seriam os favoritos do vereador.

Lançado ao cenário político pelo MBL, movimento político fundado em 2014 que ganhou destaque durante o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), Holiday foi eleito para vereador pela primeira vez em 2016, pelo DEM, mas deixou o partido em março do ano passado por ser contra um projeto de lei que limitava o número de motoristas de aplicativos na capital paulista.

Fonte: Pleno News 

RJ: Filho de Freixo ganha cargo na prefeitura. Salário é R$ 9 mil

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3 de abr. de 2021

 

Deputado Luiz Lima denunciou que João Pedro não tem formação na área

Deputado federal Marcelo Freixo e o filho, João Pedro Duarte Foto: Reprodução

A Prefeitura do Rio de Janeiro decidiu nomear o filho do deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ), João Pedro Duarte, para um cargo na Secretaria Municipal de Esportes. O rapaz de 30 anos se tornou Assessor II e terá salário de pouco mais de R$ 9,5 mil, além de gratificações.

A nomeação foi assinada pela subsecretária de gestão do governo de Eduardo Paes, Ana Paula Teixeira, no dia 10 de março.

O novo cargo foi alvo de críticas do deputado federal Luiz Lima, que já foi Secretário Nacional de Esportes de Alto Rendimento, entre os anos de 2016 e 2017. Lima também professor de Educação Física e atleta.

Em seu Facebook, o deputado denunciou que Pedro não tem formação na área esportiva.

– PREFEITO EDUARDO PAES nomeia filho do deputado MARCELO FREIXO, do PSOL, na secretaria de esportes do município, com salário de R$ 9.000,00 – três vezes o piso salarial da categoria de profissionais de educação física. Vale lembrar que o jovem não tem formação na área esportiva. Freixo segue a cartilha do “faça o que eu falo, não o que eu faço”. E Eduardo Paes mostra que continua com suas ligações espúrias com a esquerda. Tudo pelo poder! – escreveu.

Adversários na política carioca pelos últimos anos, Freixo e Paes vêm dando sinais de trégua. Nas eleições municipais de 2020, Freixo declarou “voto crítico” em Eduardo Paes para a prefeitura. Na ocasião, Paes estava disputando o segundo turno com o ex-prefeito Marcelo Crivella.

Fonte: Pleno News 

Presidenciáveis formam grupo no whatsapp “Polo Democrático”

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2 de abr. de 2021

 Ex-ministro da Justiça Sérgio Moro também integra o seleto grupo

Possíveis presidenciáveis formam grupo no whatsapp: “Polo Democrático” Foto: Reprodução

Os possíveis candidatos à Presidência do centro-direita ao centro-esquerda estão conectados em um grupo de WhatsApp chamado “Polo Democrático”. Trata-se do mesmo grupo que divulgou o “manifesto em defesa da democracia” nesta quarta-feira (31). Além de Luciano Huck, Luiz Henrique Mandetta, João Doria, Ciro Gomes, João Amoêdo e Eduardo Leite, o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro também é integrante, apesar de não ter assinado o manifesto.

Na definição do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), o manifesto é o “primeiro passo” na construção de uma aliança para as eleições de 2022.

O manifesto já é tratado como embrião de uma aliança ampla de centro, embora o caminho até sua confirmação seja longo e repleto de obstáculos. Com exceção de Ciro Gomes (PDT), os demais signatários do texto publicado na quarta-feira já mantinham conversas reservadas bilaterais sobre a necessidade de se criar uma terceira via para quebrar a polarização entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Lula na disputa pelo Planalto em 2022.

– Isso não significa convergência absoluta, algo que não temos nem no nosso partido. Mas percebo a disposição de uma diálogo permanente sobre outros temas”, afirmou Leite, signatário do documento.

Segundo o tucano, caso seja lançada mais de uma candidatura contra a polarização, a expectativa é de um enfrentamento no “plano das ideias”. A lógica do “pacto de não agressão” foi confirmada ao jornal O Estado de S. Paulo.

Ex-ministro da Saúde, Mandetta foi o idealizador da carta e quem acionou os demais “presidenciáveis”. A articulação final em torno do texto foi rápida e começou na terça-feira (30).

– Nem foi ventilada a hipótese de chamar o Lula. Foi uma opção contra duas opções polarizadas – disse João Amôedo.

Um dos interlocutores de Huck, que ainda não se coloca abertamente como candidato, o presidente do Cidadania, Roberto Freire, define o manifesto como “fato inédito” na história da República.

– É o primeiro passo na construção de um campo democrático que vai da direita, com Amoêdo, à esquerda, com Ciro. Se serão um ou dois candidatos, não vamos definir agora – disse Amôedo destacando a ausência de Lula, excluído das articulações propositadamente.

*Estadão/Pleno News

Chineses fazem doação de R$ 1,7 milhão para sindicatos do Brasil

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31 de mar. de 2021

 Repasse foi feito pela Federação Nacional dos Sindicatos da China, órgão sindical que tem ligação com o Partido Comunista da China

Sindicatos receberão repasse de R$ 1,7 milhão da China Foto: Reprodução

A Federação Nacional dos Sindicatos da China (ACFTU, na sigla em inglês) decidiu fazer uma doação de 300 mil dólares (R$ 1,7 milhão) para o Fórum das Centrais Sindicais do Brasil, que reúne grupos como CSB, CUT, Força Sindical, UGT, CTB e NCST. De acordo com a instituição, que é ligada ao Partido Comunista da China, o valor será usado para ações contra a Covid-19.

– Os sindicatos dos dois países insistiram em pôr a saúde e a segurança dos trabalhadores e dos povos em primeiro lugar, eliminando todos os tipos de ruído político e realizando ativamente a cooperação pragmática, o que serve como um exemplo da cooperação no combate à pandemia para o movimento sindical internacional – informou Jiang Guangping, vice-presidente da ACFTU.

O uso da verba ainda será definido pelo Fórum das Centrais Sindicais. Entretanto, segundo o jornal Folha de São Paulo, uma das possibilidades é a compra de cestas básicas para pessoas carentes. Apesar da redução de recursos com o fim do imposto sindical obrigatório, a CUT investiu recentemente em campanhas em grandes veículos contra privatizações e contra a reforma administrativa.

Os dados apontam que desde a aprovação da reforma trabalhista, em 2017, quando a obrigação sindical deixou de ser obrigatória, as receitas tem caído drasticamente ano após ano. A arrecadação de entidades de trabalhadores e patronais caiu de R$ 500 milhões em 2018 para R$ 128,3 milhões em 2019. Em relação a 2017, em que havia sido de R$ 3,6 bilhões, a queda foi de 96,4%.

Fonte: Pleno News

Felipe Neto critica veículos de mídia que mostram “dois lados”

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 Declaração foi dada durante uma sessão do Senado

Felipe Neto Foto: Reprodução/GloboNews

Durante uma sessão da Comissão de Direitos Humanos do Senado nesta quarta-feira (31), o youtuber Felipe Neto fez críticas a determinados veículos de comunicação que mostram os “dois lados” de um ponto de vista. Para ele, não se poder “empoderar” o discurso de “negacionistas”.

As declarações foram dadas durante um debate na Casa sobre o “Estado de Intimidação e Silenciamento: Os ataques à liberdade de expressão”.

Em sua fala, Felipe Neto fez críticas diretas à CNN Brasil.

– O grande problema que nós temos hoje, é a validação dos argumentos fascistas (…) A CNN Brasil desde que foi fundada, criou essa ilusão de que nós devemos mostrar todos os lados, todas as histórias. Isso não é verdade! Quando você vai fala sobre a Alemanha nazista, você não chama um nazista para debater – apontou.

Para ele, ao mostrar determinados lados, acaba-se validando “argumentos fascistas”.

– Vê a CNN Brasil e outros veículos, empoderando negacionistas, e dando a eles a liberdade da fala, como se fossem incoerentes, ao invés de interrompê-los, no ato de suas falas tenebrosas, e mostrar que são mentirosos (…) deixam os argumentos validados. É importante que a gente invalide os argumentos fascistas – ressaltou.

Fonte: Pleno News

Suplente de Major Olímpio toma posse no Senado Federal

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 Alexandre Giordano exaltou a memória de Olímpio

Senador Alexandre Giordan (PSL) e Major Olímpio Foto: Reprodução

Tomou posse na tarde desta quarta-feira (31), o senador Alexandre Giordano (PSL-SP). Ele foi o primeiro suplente do senador Major Olímpio, também do PSL, que morreu no dia 18 de março, após complicações causadas pela Covid-19.

No discurso de posse, o novo parlamentar exaltou a memória de Olímpio e falou em dedicar seu mandato à causa da igualdade social.

– O Brasil perdeu um grande político, um grande estadista [que] nos deixou um grande legado – disse.

Em seguida, Giordano lembrou ter passado parte da sua vida como um vendedor ambulante na Rua 25 de Março, em São Paulo, e, assim, ter visto “de perto a ausência do Estado”.

– Eu sei o quanto é importante o atendimento à população mais carente. Vou trabalhar sempre pelo melhor para o Brasil, para São Paulo. As pautas de interesse da população são as minhas pautas. Defenderei a igualdade social, os projetos sociais terão atenção neste mandato que inicio hoje – declarou.

Assumindo o mandato de Major Olímpio, eleito em 2018, o empresário ocupará a cadeira no Senado Federal até 2027.

*Agência Brasil

Oposição ‘insiste’ e anuncia novo impeachment contra Bolsonaro

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 Para a esquerda, presidente tentou se apropriar indevidamente das forças militares para interesses pessoais.

Bolsonaro afirma que não tem medo de mudanças
Presidente Jair Bolsonaro Foto: Reprodução

Lideranças de oposição ao governo federal no Congresso anunciaram que entrarão amanhã (31) com um pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro por avaliarem que há uma tentativa do presidente de se apropriar indevidamente das forças militares para interesses pessoais.

Segundo os parlamentares, os episódios que culminaram nas saídas do ex-ministro da Defesa Fernando de Azevedo e Silva e dos comandantes do Exército, general Edson Pujol, da Marinha, almirante Ilques Barbosa Júnior, e da Aeronáutica, brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez, representam uma ameaça “evidente” à democracia.

Azevedo e Silva pediu demissão por se recusar a promover alinhamento automático e ‘apoio político’ das Forças Armadas ao presidente. Seu substituto à frente da Pasta, general Walter Braga Netto, demitiu os comandantes das armas por ver neles a mesma resistência.

Em nota sobre a denúncia contra Bolsonaro, as lideranças apontam para o trecho da Lei de Impeachment que estabelece crimes de responsabilidade contra o livre exercício dos direitos políticos, individuais e sociais, como “servir-se das autoridades sob sua subordinação imediata para praticar abuso do poder, ou tolerar que essas autoridades o pratiquem sem repressão sua” e “incitar militares à desobediência à lei ou infração à disciplina”.

O pedido de impeachment será entregue na Câmara dos Deputados amanhã, às 11h, pelos líderes da minoria e da oposição no Senado e na Câmara, respectivamente Jean Paul Prates (PT-RN), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e Alessandro Molon (PSB-RJ), além do líder da minoria no Congresso, Arlindo Chinaglia (PT-SP).

*Estadão

“Movimento de 1964 ‘pacificou’ o país e deve ser ‘celebrado'”

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Primeiro ato do novo ministro da Defesa foi emitir nota pela data de 31 de Março

Ministro da Defesa Walter Braga Netto defendeu celebração do “Movimento de 64” Foto: PR/Beto Barata

Em um dos primeiros atos como novo ministro da Defesa, o general Walter Braga Netto publicou nesta terça-feira (30), “Ordem do Dia Alusiva ao 31 de março de 1964”, em referência à data do regime militar no país, que completa 57 anos nesta quarta-feira. No texto, disponível no portal da pasta, Braga Netto cita que os eventos daquele dia, “assim como todo acontecimento histórico, só podem ser compreendidos a partir do contexto da época” e sustenta que o “movimento de 1964 é parte da trajetória histórica do Brasil”. Segundo o ministro, “assim devem ser compreendidos e celebrados os acontecimentos daquele 31 de março”.

Na ordem do dia, Braga Netto lembra que o século XX foi marcado por dois grandes conflitos bélicos mundiais e pela expansão de ideologias totalitárias, com importantes repercussões em todos os países. Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo, com participação do Brasil, “derrotou o nazi-fascismo e o mapa geopolítico internacional foi reconfigurado e novos vetores de força disputavam espaço e influência”.

No entanto, de acordo com a publicação, a Guerra Fria entre Estados Unidos e a então União Soviética envolveu a América Latina e trouxe “um cenário de inseguranças com grave instabilidade política, social e econômica” ao Brasil.

– Havia ameaça real à paz e à democracia – sustenta Braga Netto.

Diante disso, na avaliação do ministro, “brasileiros perceberam a emergência e se movimentaram nas ruas, com amplo apoio da imprensa, de lideranças políticas, das igrejas, do segmento empresarial, de diversos setores da sociedade organizada e das Forças Armadas, interrompendo a escalada conflitiva, resultando no chamado movimento de 31 de março de 1964”.

Após o regime militar, classificado como “movimento” pelo ministro, as Forças Armadas pacificaram o país, “enfrentando os desgastes para reorganizá-lo e garantir as liberdades democráticas que hoje desfrutamos”.

Braga Netto lembra também que, em 1979, a lei da Anistia, aprovada pelo Congresso Nacional, “consolidou um amplo pacto de pacificação a partir das convergências próprias da democracia”. A partir de então, “o país multiplicou suas capacidades e mudou de estatura”.

Para o ministro da Defesa, o cenário geopolítico atual apresenta novos desafios, entre eles as questões ambientais, ameaças cibernéticas, segurança alimentar e pandemias.

– As Forças Armadas estão presentes, na linha de frente, protegendo a população. […] Marinha, Exército e Força Aérea acompanham as mudanças, conscientes de sua missão constitucional de defender a Pátria, garantir os Poderes constitucionais, e seguros de que a harmonia e o equilíbrio entre esses Poderes preservarão a paz e a estabilidade em nosso País – completa.

*Estadão

Vereador conservador é acusado de transfobia por psolista

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30 de mar. de 2021

 

Douglas Gomes se envolveu em polêmica com vereadora trans do PSOL

Vereador Douglas Gomes se envolveu em discussão com vereador trans do PSOL Foto: Reprodução

O vereador de Niterói Douglas Gomes (PTC) tem se manifestado diariamente após ser acusado de transfobia e racismo pela vereadora trans Benny Briolly, do PSOL. Colegas da mesma casa legislativa, Douglas e Benny iniciaram discussão acalorada que terminou com troca de ofensas durante a sessão do dia 25 deste mês. O momento tenso contou com termos como “moleque” e “mentiroso” e intenso bate-boca. No entanto, o que ofendeu Benny foi o fato de ser tratada pelo gênero masculino, quando Douglas a chamou de “vereador”, “mentiroso” e “moleque” – em resposta aos ataques da psolista.

Em suas redes sociais, Benny afirmou ter sido “agredida com transfobia, racismo e quase fisicamente pelo vereador fascista Douglas Gomes”. Benny disse ainda que seus colegas de partido tiveram que segurar Douglas para que ele não lhe encostasse.

Em sua defesa, Douglas é enfático ao afirmar que em nenhum momento foi transfóbico ou racista com Benny e que, menos ainda, tentou agredir fisicamente a vereadora.

– As sessões são todas gravadas, transmitidas ao vivo. Quando ocorreu a discussão, praticamente todos os vereadores estavam no plenário, então estou tranquilo. Até a acusação me parece confusa. Acho inclusive que o vereador não vá registrar nenhuma ocorrência para não incorrer no crime de denunciação caluniosa – afirmou.

Ainda segundo Douglas, a acusação tem por objetivo prejudicar sua atuação conservadora dentro da Câmara.

– Uma narrativa foi montada, disseram que eu me dirigi a ele como “vagabundo”, que houve falas racistas, que eu fui transfóbico. O intuito disso, na verdade, é me tirar da vice-presidência dos direitos humanos [da Câmara], essa é a meta do PSOL hoje – afirmou.

Em uma nota divulgada logo após a discussão com Benny Briolly, Douglas afirmou

– Diariamente, sou chamado de fascista, racista e genocida. Ontem, além dessas injúrias, fui chamado de moleque pelo vereador Bennio, bem como pelo vereador Túlio, ambos do PSOL. A bancada se irritou, pois eu apresentei uma Moção de repúdio, que foi aprovada, para o MTST, que cometeu um ato criminoso, fechando a RJ-104, ateando fogo em pneus, impedindo o ir e vir das pessoas e, inclusive, pondo a vida das pessoas em risco. Em nenhum momento, agredi nenhum vereador, inclusive, já conversei com diversos parlamentares que estavam presentes na sessão de ontem, que foi transmitida ao vivo pela casa. A denúncia é totalmente infundada e o nosso jurídico já está tomando as devidas providências referente as calúnias publicadas pelo parlamentar e divulgadas por alguns veículos de imprensa – escreveu.

Fonte: Pleno News 

Chefes do Exército, Aeronáutica e Marinha serão substituídos

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"Vamos deixar a política para os políticos", diz oficial da Marinha

Bolsonaro durante encontro com a cúpula das Forças Armadas Foto: Marcos Corrêa/PR

Nesta terça-feira (30), o Ministério da Defesa anunciou a troca dos três comandantes das Forças Armadas. O general Edson Pujol, do Exército, o almirante de esquadra Ilques Barbosa Junior, da Marinha, e o tenente-brigadeiro do ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, da Aeronáutica, se reuniram mais cedo com o ministro Braga Netto, que foi escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para ser o novo ministro da Defesa.

A decisão da cúpula das Forças Armadas é uma resposta à saída de Fernando Azevedo da chefia do Ministério da Defesa, após Jair Bolsonaro demiti-lo nesta segunda-feira (29).

O agora ex-ministro resistiu a um alinhamento político das Forças Armadas com o governo.

De acordo com oficial da Marinha ligado à cúpula da Defesa ouvido nesta manhã, o ambiente no ministério não é de crise, mas há insatisfação com a substituição de Fernando Azevedo.

– Vamos deixar a política para os políticos. Não haverá politização das Forças Armadas – diz o oficial.

– As Forças Armadas seguirão seu papel constitucional e, neste momento, nossa missão é ajudar a salvar vidas – completa.

Fonte: Pleno News 

Deputados rejeitam projeto que aumentaria poder de Bolsonaro

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Lei da Mobilização Nacional foi vista como 'tentativa de golpe' por opositores

Reunião de líderes que definiu a pauta de votações do Plenário nesta semana Foto: Agência Câmara

O projeto de lei da “Mobilização Nacional” proposto pelo líder do PSL na Câmara, Vitor Hugo (GO), nesta terça-feira (30) que daria maiores poderes ao presidente Jair Bolsonaro não será pautado em Plenário, após líderes partidários não entrarem em acordo.

O texto do projeto estabelece que o chefe do Executivo pode tomar as medidas de Mobilização Nacional, hoje permitidas apenas em caso de ataque de forças estrangeiras ao país, também em caso de pandemia.

As medidas incluem, entre outras, a intervenção na produção pública e privada; a requisição e a ocupação de bens e serviços; e a convocação de civis e militares para ações determinadas pelo governo federal.

Sob acusação de golpe para deputados da oposição, a Mobilização Nacional atualmente só pode ser acionada em estado de guerra. Com a mudança proposta pelo deputado bolsonarista, o poder poderia ser usado durante a pandemia.

– A aprovação do projeto da mobilização nacional permitiria que Bolsonaro assumisse imediatamente o comando de todos os servidores civis e militares, e até convocar quem não é servidor. Isso significa assumir o comando das polícias civis e militares. Não tem outra palavra: GOLPE! – disse o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) em suas redes sociais.

Alexandre Padilha, líder do PT na Casa, alegou que ele e o colegiado de líderes do partido “barraram este absurdo”, e que o PL é uma tentativa de Bolsonaro “atrapalhar a boa atuação de prefeitos e governadores que não negam a ciência”.

Fonte: Pleno News 

Maia: “Bolsonaro está cada vez mais parecido com Chávez e Maduro”

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 Declaração foi feita no Twitter

Deputado Rodrigo Maia
Deputado Rodrigo Maia, ex-presidente da Câmara Foto: Alex Ferreira

O deputado federal e ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia comparou nesta terça-feira (30), o presidente Jair Bolsonaro com os ditadores venezuelanos Hugo Chávez e Nicolás Maduro.

Por meio do Twitter, Maia criticou a postura de Bolsonaro, dizendo que “um autoritário sempre será autoritário”, e que as atitudes do presidente representam “muito mais” do que apenas uma “opção contra o PT”.

Rodrigo Maia compara Bolsonaro à Chávez e Maduro
Maia comentou troca no comando das Forças Armadas Foto: Reprodução

O tuíte foi feito após a saída dos comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica, anunciada nesta terça.

Usuários da rede social criticaram o comentário do deputado e apontaram que o parlamentar já teceu elogios a Lula, que manteve relação de parceria com a liderança venezuelana quando estava na presidência.

Fonte: Pleno News 

População se une na internet e avisa: #OPovoEstaComBolsonaro

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 Usuários de redes sociais voltaram a manifestar apoio ao presidente Jair Bolsonaro

Nesta terça-feira (30), apoiadores de Jair Bolsonaro se uniram nas redes sociais para enviar um recado aos opositores do presidente. No Twitter, o grupo levantou a campanha #OPovoEstaComBolsonaro e levou a tag a ser um dos assuntos mais comentados da rede social.

A manifestação ocorre após Bolsonaro promover mudanças em seus ministérios e a troca do comando das Forças Armadas. A mudança no Exército, na Marinha e na Aeronáutica foi anunciada pelo Ministério da Defesa nesta terça.

Nas publicações, usuários de redes sociais manifestaram apoio ao presidente, elogiaram as mudanças no governo e prometeram apoio até 2026.

Fonte: Pleno News

Faria nega mudança de postura em ‘relação às Forças Armadas’

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 Ministro das Comunicações descartou qualquer tentativa de alinhamento político por parte do governo

Ministro das Comunicações, Fábio Faria
Ministro das Comunicações, Fábio Faria Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Nesta terça-feira (30), o ministro das Comunicações, Fábio Faria, comentou as mudanças promovidas pelo presidente Jair Bolsonaro no governo e ressaltou que alterações no comando das Forças Armadas não significam uma tentativa de alinhamento político. As declarações foram dadas durante uma entrevista à CNN Brasil.

A troca no comando das Forças Armadas foi anunciada hoje pelo Ministério da Defesa, um dia após o governo promover uma reforma ministerial. Ao comentar a situação, o ministro das Comunicações lembrou que Bolsonaro é próximo dos militares.

– Não tem nenhuma mudança de postura em relação às Forças Armadas, queria deixar isso bem claro (…) presidente é militar, a relação dele com os militares é muito próxima. É um grupo bastante unido, e vejo hoje a ala militar bem próxima do presidente – ressaltou.

Sobre o novo ministro da Defesa, general Braga Neto, Fábio Faria apontou que ele tem boa relação com as Forças Armadas.

– O Braga Netto é um ministro da Defesa mais moderno, como se fosse mais novo. O Braga Netto tem uma relação muito boa com as Forças Armadas e provavelmente irá escolher comandantes que são mais modernos ou que são da mesma geração dele – destacou.

Ele também falou sobre a escolha dos novos comandantes das Forças Armadas.

– Ele mandou dizer que vai escolher [os novos comandantes] dentre os mais antigos, e isso já pacifica, vai ser de uma forma bem tranquila. O recado é bem claro: não existe nenhuma mudança de postura em relação a esse tratamento com as Forças Armadas, até porque o presidente é capitão, o vice-presidente é general, há vários militares em funções importantes do governo. Não existe nenhuma animosidade, pelo contrário – afirmou.

Fonte: Pleno News

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