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Meta detalha planos para integrar Threads ao Mastodon

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15 de jan. de 2024

Meta apresentou seus planos de integração do Threads com o fediverso e discutiu questões de moderação de conteúdo com membros da comunidade


A Meta deu novos detalhas sobre seus planos de integração do Threads com o fediverso, como é conhecida a rede de aplicativos descentralizados e que inclui o Mastodon. As informações foram compartilhadas em um post por Tom Coates, cofundador de um antigo app descentralizado chamado Planetary, que participou de um encontro nos escritórios da Meta em dezembro, quando a equipe do Threads apresentou seu planos para a comunidade do fediverso.

Alsorsa.News
Foto: Montagem/Fabrício Calixto - Reprodução/Wikipedia/Meta / Canaltech


No final do ano passado, a Meta deu o primeiro passo nessa integração através do compartilhamento dos posts do Threads com outros serviços que utilizam o protocolo ActivityPub.


Mais integração ao longo do ano

Segundo Coates, o cronograma de 2024 da Big Tech com o fediverso prevê que as respostas postadas nos servidores do Mastodon serão visíveis no aplicativo Threads ainda no começo do ano.

Threads terá mais integração com fediverso ao longo de 2024 (Imagem: Azamat E/Unsplash) Foto: Canaltech


No entanto, a interoperabilidade entre as plataformas deve demorar um pouco mais para ser finalizada. Apenas no final do ano, as pessoas poderão seguir as contas do Mastodon dentro do Threads, além de responder e curtir as postagens.


Moderação de conteúdo

A apresentação da equipe da rede social para a comunidade discutiu também como pode ser abordada a questão de moderação de conteúdo com a integração do fediverso — um dos pontos mais sensíveis desse processo.


A proposta do fediverso é justamente manter as plataformas e serviços em "federação" descentralizada de servidores. Nesse sistema, as redes sociais podem se comunicar entre si, mesmo com interfaces diferentes, sem a necessidade de ter um servidor central — ou seja, sem que uma grande empresa ou corporação controle o sistema de forma unilateral.


Porém, a Meta tem a necessidade de moderar conteúdos que possam violar suas regras de uso. "Definitivamente, esta parece ser uma área que causa alguma preocupação e confusão — e eles não parecem estar 100% claros sobre como lidar com isso" escreveu Coates sobre como a Meta lida com a questão de moderação.


De acordo com executivo que participou da apresentação, a Big Tech de Mark Zuckerberg deve manter "o direito de excluir conteúdo e usuários de serem armazenados em cache em seus servidores ou de serem visíveis em seus aplicativos se violarem suas regras, mesmo que tenham origem em outra instância do fediverso."


Apesar desse ponto mais controverso, Coates termina o post com elogios ao plano da Meta para a integração com o fediverso, em especial sobre a aposta em uma rede social totalmente aberta e descentralizada. Na conversa com a equipe do Threads, Coates escutou de funcionários que o próprio Zuckerberg acredita que esse sistema pode ser "o futuro das plataformas sociais".


*Canaltech / *Terra



Threads, Bluesky e Mastodon desafiam Twitter; veja comparativo

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10 de jul. de 2023

 Threads, Bluesky e Mastodon desafiam Twitter; veja comparativo

| Foto: Freepik

À medida que o Twitter rui, com perdas paulatinas de recursos gratuitos desde que Elon Musk comprou a rede social em outubro, novos concorrentes disputam o domínio no campo das plataformas de textos curtos. O mais recente desafiante é o Threads, do Instagram, lançado nesta quarta (5).


O BlueSky, desenvolvido com financiamento do cofundador do Twitter Jack Dorsey, também concorre por esse mercado, apesar de restringir acesso ao grande público. O Mastodon, por sua vez, tem interface similar a rede do pássaro azul e é a primeira rede aberta a romper o patamar do primeiro milhão de usuários.


A reportagem comparou as quatro redes sociais e nenhuma delas entrega uma experiência completa e acessível garantida pelo Twitter nos seus melhores dias.

Antes da compra por Musk, a plataformareunia uma base sólida de 239 milhões de usuários ativos, com recursos úteis como os assuntos do momento (trending topics, em inglês) e o Tweetdeck, que permitia visualizar diversas linhas do tempo de um só vez.


O Instagram abriu o Threads ao público como um mínimo produto viável. Usuários podem publicar textos, vídeos, fotos e interagir com a publicação de outras pessoas. Muitos dos recursos da plataforma, como a interoperabilidade com outras redes, ainda são promessas.


O uso do Mastodon envolve escolha de servidores e navegação entre eles, o que pode tornar o uso labiríntico. Embora a rede social tenha um servidor principal, a pessoa pode escolher um nicho para acessar e publicar conteúdos, de acordo com idioma, assunto de domínio e outras divisões.


Essas duas últimas plataformas fazem parte de um sistema aberto chamado Activity Pub. É uma federação de redes sociais, diz Ronaldo Lemos, cientista chefe do Instituto Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro e colunista da Folha de S. Paulo. Usuários de Mastodon e Threads poderão interagir entre si e trocar mensagens, no futuro, de acordo com a Meta.


O BlueSky emula com mais fidelidade a experiência do antigo Twitter. A restrição de acesso, no entanto, funciona como uma lâmina de dois gumes: usuários se sentem mais à vontade para publicar conteúdos mais íntimos, mas não podem encontrar a diversidade de interlocutores disponíveis em redes consolidadas.


O BlueSky também é aberto, mas está em outra vizinhança de redes sociais, chamada Protocolo AT, e, portanto, não tem comunicação com Threads e Mastodon.


NÚMERO DE USUÁRIOS

O Threads atingiu 70 milhões usuários 40 horas depois de seu lançamento, em uma conquista de usuários jamais vista, de acordo com publicação de Mark Zuckerberg na própria rede. O Twitter, por exemplo, levou dois anos para conseguir seu primeiro milhão de usuários.


A Meta aproveitou a base de mais de 2 bilhões de usuários do Instagram para impulsionar seu novo serviço. É possível acessar o Threads com a mesma conta registrada na rede social de fotos. Influenciadores, páginas de entretenimento e veículos de imprensa já estão na rede.


O Twitter, em comparação, tinha 229 milhões de usuários ativos mensais em maio de 2022, quando a empresa divulgou o último balanço. Desde a compra por Musk, a empresa saiu da Bolsa de Valores e não divulga mais essa informação. Consultorias estimam que hoje a rede social reúna 300 milhões de usuários.


O Mastodon está no ar desde 2017 e reúne 13 milhões de usuários. Esse número disparou de novembro de 2022 para cá, quando a plataforma tinha pouco mais de 1 milhão de pessoas ativas. Entre os usuários, há menos personalidades e instituições influentes..


No BlueSky estão alguns tuiteiros famosos como o perfil de política Tesoureiros e o jornalista Reinaldo Azevedo. A rede social, contudo, tem cerca de 50 mil pessoas registradas e exige convite de um membro da comunidade para dar acesso a interessados.


O QUE PODE SER PUBLICADO

Todas as quatro redes sociais permitem publicar textos curtos e imagens. Apenas o BlueSky não tem suporte para vídeo.

O limite de caracteres é de 500 por publicação para Threads e Mastodon, 300 para Bluesky e 280 para Twitter.

Contas gratuitas do Twitter podem postar vídeos de até 2 minutos e 20 segundos; assinantes do pacote plus, que custa R$ 42 ao mês, podem subir materiais de até duas horas.

O Threads limita os vídeos a cinco minutos. No Mastodon, o limite é de 40 gigabytes por arquivo.


LINHA DO TEMPO

O Twitter apresenta duas versões de linha do tempo. Uma cronológica, com publicações apenas de quem a pessoa segue. A outra usa inteligência artificial para ponderar uma série de fatores e entregar publicações que gerem mais engajamento. A rede social abriu o funcionamento desse algoritmo ao público em abril.


O Threads mostra apenas publicações de quem a pessoa segue na linha do tempo. A Meta ainda não explicou como filtra e ordenas as publicações disponíveis na linha do tempo. Nos primeiros dias de funcionamento, o feed de publicações também demorava para carregar.


O Mastodon mostra ao usuário publicações das contas e das hashtags seguidas e os post com quem elas interagem. A ordem é cronológica. Também dá a opção de acessar livefeeds, que mostram todas as publicações feitas no servidor que hospeda a conta ou em todos os servidores.


O BlueSky dá a opção de ver diferentes linhas do tempo. A "estou seguindo" mostra publicações das contas adicionadas pelo usuário. A "o que está quente" apresenta posts selecionados pelo algoritmo do BlueSky. Há também feeds temáticos de ciência, política, moda e entretenimento.


FUNCIONALIDADES COMO BUSCA, LISTA E TWEETDECK

O Threads foi ao ar sem funcionalidades conhecidas do Twitter como a busca por posts, que conta com filtros para otimizar resultados, as listas que permitem reunir perfis afins para agregar publicações de interesse ou mesmo a opção de salvar posts para ver depois. O Bluesky também não conta com esses recursos.

Há mais tempo no ar, o Mastodon reúne todas essas opções consagradas no Twitter.

Nenhuma das redes sociais, porém, tem uma plataforma auxiliar como o Tweetdeck que permitia visualizar diversas linhas do tempo de forma simultânea.


MODERAÇÃO

O Instagram confirmou na quarta que o Threads adotará as mesmas normas da comunidade da rede social de fotos. Com isso, é proibido publicar imagens de nudez, por exemplo, à exceção de situações específicas como cenas de amamentação. São vedadas também imagens entendidas pela moderação da rede como inicitação a atividades ilegais.


O Twitter tem regras mais brandas e permite, por exemplo, publicação de pornografia. Elon Musk comprou a rede social com a promessa de mais liberdade de expressão na plataforma, após políticos e ativistas extremistas serem banidos pela equipe de moderação. Hoje, a plataforma veda discurso violento ou que promova exploração sexual de menores, assédio, suicídio e atividades ilegais.


As regras de moderação variam de servidor para servidor no Mastodon.

Para Ronaldo Lemos, o Threads poderá usar a interoperabilidade com o Mastodon continuar com a audiência de quem não concorda com as regras de moderação da Meta. Quem achá-las muito estritas, por exemplo, poderá criar uma conta em um braço sem normas do Mastodon e ter acesso a contas de amigos e publicações de interesse no Threads.


O BlueSky pede que seus usuários não violem leis e não desrespeitem outros usuários. A rede social proíbe condutas extremistas com base em raça, gênero, etnia, deficiência ou orientação sexual. As normas valem apenas para o servidor do Bluesky, não para outras redes sociais hospedadas no protocolo AT.


PRIVACIDADE

O Threads pede acesso a informações pessoais, financeiras, a dados de saúde e condicionamento físico e a mensagens em outros apps. Essas solicitações não se repetem nas plataformas concorrentes.


O Threads foi projetado para importar dados do Instagram, o que inclui informações comportamentais e de consumo de publicidade.

O Mastodon não coleta dados pessoais. O Bluesky importa apenas informações de contato e relativas a navegação na própria plataforma.

O Twitter também coleta dados de compras e localização e usa informações para distribuir anúncios.

Mark Zuckerberg afirmou que o Threads vai passar a discutir como vender publicidade somente depois da rede atingir seu primeiro bilhão de usuários.

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*TNH1 

Conheça alternativas ao Twitter, do Threads ao Koo e BlueSky

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8 de jul. de 2023

Conheça alternativas ao Twitter, do Threads ao Koo e BlueSky

Com o lançamento antecipado do Threads na última quarta-feira (5), a Meta entrou na competição para trazer um concorrente próprio ao Twitter, aproveitando sua base de 2 bilhões de usuários do Instagram. Mas, mesmo antes da compra do Twitter por Elon Musk, algumas plataformas alternativas despontaram no mercado de rede sociais com textos.


Relembre abaixo algumas alternativas à rede de Elon Musk.


Threads


Nova aposta da Meta frente aos cerceamentos do Twitter para usuários gratuitos, o Threads promete as funcionalidades comuns de uma rede social de texto com posts de até 500 caracteres, suporte a links, imagens e vídeos de até cinco minutos. Uma das grandes vantagens é ter toda a sua rede de amigos do Instagram conectada automaticamente.




Koo


Rede social indiana que bombou temporariamente entre os brasileiros conforme os anúncios polêmicos de Elon Musk e crises decorrentes, esse app de nome sugestivo para os brasileiros permite enviar textos, fotos e vídeos e o aplicativo alternativo também tem "Trending Hashtags", que exibe os principais assuntos do dia. De acordo com os desenvolvedores, a plataforma tem mais de 50 milhões de downloads e mais de sete mil personalidades, entre políticos e celebridades. O mascote da Koo é um passarinho amarelo, uma clara inspiração no rival Twitter.




BlueSky

Essa alternativa tem sua pinta de exclusividade, já que essa rede, fundada por Jack Dorsey, antigo diretor-executivo do Twitter, exige um convite para ser acessada. Apesar de ter várias semelhanças com o Twitter, o Bluesky se destaca por ser uma plataforma descentralizada, isto é, todas as informações compartilhadas na rede social são armazenadas em servidores independentes — que não pertencem à companhia que o desenvolveu —, permitindo que os usuários tenham muito mais controle sobre seus próprios dados.



JPCN.Blog não está no BlueSky 



Mastodon

A plataforma, que tem funções de microblog bem parecidas com as do concorrente do passarinho azul, cresceu de 300 mil usuários para mais de 2,5 milhões ativos após Musk assumir as rédeas da empresa e produzir diversas polêmicas e atitudes insatisfatórias para muitos usuários.



 JPCN.Blog não está no Mastodon 


https://mastodon.social/explore


Hive Social

Criado em 2019, essa rede exclusiva para dispositivos móveis aposta num feed cronológico e num formato que mistura Twitter e Instagram, permitindo publicar conteúdos de diferentes formas. O usuário tem liberdade para criar perfis customizados e incluir músicas de trilha de fundo. As publicações e as interações com outras contas ocorrem por textos, fotos, vídeos e GIFs.



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E você, já saiu ou vai sair do Twitter? Está usando alguma dessas alternativas? Comente!👇🏿👇🏿🤭

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