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Baidu lança nova versão de IA semelhante ao GPT-4

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17 de out. de 2023

Segundo a empresa chinesa, Ernie 4.0 tem as mesmas capacidades do produto da OpenAI

Alsorsa.NewsInvestidores se animam com a expectativa de um chatbot de IA no estilo do ChatGPT prestes a ser lançado pelo Baidu. Imagem: Koshiro K / Shutterstock.com

A Baidu lançou nesta terça-feira (17), em um evento em Pequim, uma nova versão de seu modelo generativo de inteligência artificial (IA). Chamado de Ernie 4.0, o produto está no mesmo nível do GPT-4 da OpenAI, afirmou Robin Li, CEO da empresa, tornando-se o rival chinês mais próximo da tecnologia americana. 


O que você precisa saber: 

Li descreveu as capacidades de memória do modelo e o mostrou escrevendo um romance em tempo real; 

Durante a apresentação, ele também mostrou que o Ernie 4.0 consegue criar cartazes e vídeos publicitários, além de outras peças voltadas ao marketing; 

Apesar da novidade, assim como ocorreu com seu chatbot, Ernie Bot, o Ernie 4.0 não impressionou tanto como a empresa gostaria; 

A nova IA será integrada a todos os produtos da Baidu, incluindo Baidu Drive e Baidu Maps. 


À Reuters, Lu Yanxia, analista da consultoria industrial IDC, explicou que faltou destaques e informações para um lançamento ideal da nova IA. Segundo ela, a versão não difere tanto da anterior e “melhorias significativas devem vir quando o Ernie 4.0 for usado na prática”. 


Como resultado de mais um lançamento sem tanto êxito, as ações da Baidu em Hong Kong caíram 1,32% nas negociações da manhã desta terça (17). 


Essa não é a primeira vez que a Baidu acelera um lançamento na ânsia de alcançar empresas como a OpenAI — mesmo com a proprietária do maior mecanismo de busca na Internet da China sendo, de fato, uma das companhias com maior potencial para tal.  


Em março deste ano, a empresa lançou oficialmente o Ernie Bot, sua versão do ChatGPT. As demonstrações no evento não agradaram, sendo insuficientes e desapontando investidores. Veja detalhes aqui! 


Apesar da estreia pouco favorável, em agosto a Baidu conquistou a aprovação do governo chinês para lançar seus produtos de IA ao público. Desde que foi aberto, o Ernie Bot acumulou 45 milhões de usuários, informou Wang Haifeng, diretor de tecnologia da Baidu, durante o evento. 


No total, a China tem pelo menos 130 grandes modelos de linguagem (LLMs), representando 40% do total global. Ela fica atrás apenas dos 50% dos Estados Unidos, segundo dados da corretora CLSA. 

Faça o download do Baidu:

LuzIA: IA que está no WhatsApp é usada por 6 milhões de brasileiros

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9 de out. de 2023

Já ao redor do mundo, 15,5 milhões de pessoas aderiram à LuzIA – assistente de inteligência artificial disponível no WhatsApp e Telegram

JPCN.Blog
Imagem: Reprodução 

Atualmente, ao menos seis milhões de brasileiros usam a LuzIA – e 15,5 milhões pessoas usam a assistente de inteligência artificial (IA) no mundo todo. Ela está disponível no WhatsApp e Telegram.


A LuzIA é uma mulher de cabelos vermelhos e carinha simpática que promete ser uma amiga virtual pronta para entregar as funcionalidades da inteligência artificial de forma segura (comunicação criptografada) e gratuita para os usuários.


A LuzIA

Alsorsa.News
(Imagem: Divulgação)

A nova Inteligência Artificial traz o ChatGPT para o WhatsApp e Telegram e simplifica o acesso desses apps às ferramentas de Machine Learning. 


Para usar o serviço no Brasil, salve o número +55 11 97255-3036 na agenda ou acesse seu site e clique (ou toque, se estiver no celular ou tablet) na plataforma de sua preferência: WhatsApp ou Telegram. Em seguida, inicie uma conversa e faça a solicitação que deseja.


A LuzIA pode transcrever mensagens de voz, traduzir textos, criar imagens, ajudar a planejar tarefas, entre outras funções.


Recentemente, a empresa responsável pela assistente anunciou que a LuzIA te diz como está (e vai ficar) o tempo. A nova funcionalidade está disponível – e vem outras novidades por aí, segundo Alvaro Higes, cofundador da empresa.


Estamos trabalhando para introduzir múltiplas informações em tempo real que ajudem as pessoas a tomarem melhores decisões no seu dia a dia, a começar pela previsão do tempo.

Alvaro Higes, cofundador da LuzIA


A LuzIA também ganhou recentemente um novo avatar, marca e uma repaginada em seu site oficial. Segundo a empresa, as mudanças reforçam seu compromisso em “tornar a inteligência artificial mais acessível, fácil de usar e, assim, diminuir o abismo tecnológico entre as pessoas”.


A assistente está disponível gratuitamente e traduzida para o português, sem a necessidade de cadastros adicionais e nem consumir os dados da internet móvel (4G e 5G, por exemplo) do usuário – caso seu plano de telefonia ofereça WhatsApp ilimitado.


O que é a LuzIA?

É uma assistente de IA que funciona de forma parecida ao ChatGPT, mas fica disponível entre os seus contatos (e conversas) no WhatsApp e Telegram.


Como usar a LuzIA?

Para falar com a LuzIA, basta salvar o contato (11) 97255-3036 na agenda do celular e iniciar uma conversa no WhatsApp ou Telegram, ou clicar na plataforma desejada no site da assistente.


*Olhar Digital 

Imagem de papa com casaco fashion foi feita por Inteligência Artificial; entenda

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25 de set. de 2023

Pontífice apareceu com vestimenta em estilo puffer confundiu usuários de redes sociais, que chegaram a acreditar na imagem

JPCN.Blog
Papa Francisco não usou casaco estiloso, imagem foi feita por IA | Reprodução/Reddit


A publicação de uma “fotografia” do papa Francisco com um casaco estiloso, do tipo “puffer”, ou como muitos preferem dizer no Brasil como moda “Faria Limer”, confundiu os usuários de redes sociais. Muitos chegaram a acreditar em um primeiro momento que o pontífice realmente havia usado o item fashion.


Mas a imagem, que chegou a gerar indignação de fiéis, foi feita por meio de Inteligência Artificial (AI). Ela foi primeiramente publicada no Reddit, um fórum online e gratuito que permite a criação de publicações e discussões sobre assuntos variados. A imagem foi postada no fórum em uma discussão sobre AI.

O que é Inteligência Artificial?

A inteligência artificial tornou-se comum na vida cotidiana nos últimos anos. São sistemas de reconhecimento facial, ferramentas capazes de escrever, como a nova e poderosa ChatGPT, que se tornou viral recentemente com a capacidade de escrever redações muito boas em segundos, entre outras plataformas.


IA é resumidamente a capacidade de ferramentas, máquinas, robôs, sistemas e afins de executar tarefas complexas associadas a seres inteligentes.


Mark Zuckerberg, criador do Facebook, hoje Meta, nome que vem de Metaverso definiu que a as ferramentas de IA podem ajudar os usuários de seus aplicativos a se expressar e “descobrir novos conteúdos”, mas também disse podem ser usadas para aumentar a eficiência de empresas.


A Meta e seu antecessor, o Facebook, estão envolvidos na pesquisa de IA há anos. Desde o fim do ano passado, o frenesi em torno de IA aumentou quando a OpenAI, apoiada pela Microsoft, lançou publicamente o ChatGPT.


A tecnologia rapidamente se tornou viral por sua capacidade de gerar respostas convincentes e humanas aos prompts do usuário e, em seguida, deu início a uma aparente corrida armamentista de IA entre as empresas de tecnologia.


*CNN Brasil 

A IA já revolucionou o marketing digital (e você ainda não percebeu)

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20 de set. de 2023

Desde o lançamento do ChatGPT, profissionais de várias áreas têm testado aplicações práticas da inteligência artificial em diversos segmentos. Segundo um estudo realizado pela Salesforce com profissionais de marketing, 80% dos profissionais dizem que a IA se tornou essencial para o sucesso do marketing; 63% do total de entrevistados na pesquisa afirmam ainda que o uso da ferramenta proporciona economia de tempo e dinheiro nas campanhas.

Alsorsa.News
David Gyung/Getty Images

Ao ver esses números, podemos perceber que o ChatGPT abriu portas para outras IAs que já estavam no mercado, como aquelas voltadas para análise de dados, que são o coração de um marketing bem feito. Afinal, precisamos saber com quem nos comunicamos.


Essa ferramenta nos revelou que conseguiria imitar um humano e que pode ser usada para atendimento ao público, criação de textos com profundo poder de engajamento, além da capacidade de analisar milhares de dados. Um dos principais benefícios da inteligência artificial no marketing é justamente essa capacidade de processar milhares de informações e rapidamente identificar padrões e tendências que a análise humana, talvez, deixaria passar.


A IA também está no cerne de uma revolução do mercado de trabalho e tem a capacidade de automatizar tarefas repetitivas e monótonas, dando mais produtividade a algumas equipes e eliminando outras completamente. Isso não só economiza tempo e recursos, mas também permite que as empresas se concentrem em áreas mais estratégicas.


Olhemos para o exemplo da automação em campanhas: em um primeiro momento, a IA era usada para automatizar e-mails e exibição de banners publicitários nos momentos certos. Agora, ela é usada para criar as próprias peças publicitárias ou mesmo as landing pages. Ela usa algoritmos para identificar as LPs com maior conversão e cria variações dela automaticamente.


Não faz mais sentido, em um mundo repleto de IA, as pessoas ainda analisarem resultados de impulsionamento e conversão manualmente. Melhorar o desempenho de uma campanha passa por tentativas em que o analista de marketing vai impulsionando posts que deram certo e matando quais deram errado. Com base nesse aprendizado, ele cria outros novos e aperfeiçoados.


Justamente, a essência da IA é aprender com tentativas e erros. Então, ao plugar uma IA no seu processo de impulsionamento, você poderá identificar padrões infinitamente mais rápido e com menor custo do que da forma convencional como algumas pessoas ainda fazem hoje.


Nessa linha de identificação de padrões, temos também a recomendação de produtos e serviços, prática essencial para um marketing cada vez mais hiperpersonalizado. Empresas como Netflix e Spotify utilizam a Inteligência Artificial para aprender as preferências e hábitos dos consumidores e recomendar produtos e serviços que se encaixam nesses padrões.


Hoje, o TikTok demora poucos segundos para identificar o perfil do consumidor e te indicar o próximo vídeo com uma assertividade incrível. Ele monitora comportamentos do usuário, como o teor dos vídeos que ele assiste, o tempo que ele gasta assistindo cada vídeo e os vídeos que ele curtiu e compartilhou.


A IA pode auxiliar as empresas a estabelecer preços e promoções mais precisas, considerando fatores como o comportamento de compra do consumidor e as tendências do mercado. Ou pode ser usada para monitorar o que está sendo dito sobre uma marca nas redes sociais e identificar os sentimentos do público, o que faz com que as empresas gerenciem suas comunidades on-line com mais efetividade.


É importante lembrar que a implementação da IA deve ser feita com cuidado. As empresas devem antes garantir que exista uma compreensão clara de seus processos de negócios e da jornada do cliente. A segurança dos dados do consumidor também é prioridade, especialmente considerando as recentes regulamentações.


Resumindo, a Inteligência Artificial está, sem dúvida, otimizando e revolucionando o marketing digital. Esta inovação tem oferecido às empresas novas maneiras de compreender e interagir com os clientes. Não podemos prever muita coisa, apenas que o tempo passa e a IA não para de se desenvolver. Então veremos cada vez mais soluções e aplicações inteligentes a partir disso. É melhor acompanhar do que ficar para trás.


*Metrópoles 

11 coisas que o Google Bard faz melhor que o ChatGPT

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19 de set. de 2023

Apesar de ainda ser novidade, o Google Bard está agradando bastante seus usuários, e está saindo na frente do ChatGPT. 

A IA do Google consegue gerar melhores resultados que seu concorrente. Além disso, o chatbot é atualizado em tempo real, o que gera respostas mais precisas e confiáveis do que o seu rival.


E ainda há muitas outras coisas que estão tornando o Bard a melhor opção, por isso no conteúdo de hoje iremos apresentar 11 coisas que o Google Bard faz melhor que o ChatGPT. Confira!


O que é o Google Bard?

O Google Bard é um chatbot do Google e foi treinado para ser informativo e abrangente. O Bard possui uma enorme quantidade de dados e é capaz de comunicar e gerar respostas semelhantes às de um ser humano.

Apesar de ainda estar em desenvolvimento, o chatbot já é capaz de realizar diversas ações, incluindo:


■ Seguir instruções e completar pedidos de forma atenciosa;

■ Responder perguntas de maneira informativa;

■ Criar vários formatos de textos, por exemplo, poemas, códigos, cartas, scripts, entre outros.


Por que o Google Bard é melhor que o ChatGPT?

Apesar de ambos serem semelhantes, o Google Bard é treinado em um conjunto de dados de texto e código bem maior do que o seu concorrente, ou seja, ele pode criar respostas mais abrangentes e informativas. 


Outro grande diferencial do Bard em relação ao ChatGPT é que ele é atualizado em tempo real por meio da Pesquisa Google, enquanto o outro está limitado a 2021.


No geral, o Bard é mais poderoso e versátil do que o seu rival, mas para facilitar as comparações, trouxemos uma lista com 11 coisas que o Google Bard faz melhor que o ChatGPT.


O que o Google Bard faz melhor que o ChatGPT?

Confira abaixo uma lista com 11 coisas que o Bard faz melhor do que o ChatGPT.


1. Tamanho do conjunto de dados de treinamento

Conforme citamos anteriormente, o Bard possui um conjunto de dados e códigos muito maior do que o ChatGPT. Consequentemente, ele pode gerar textos mais completos e informativos do que seu concorrente.


2. Acesso às informações em tempo real

O Google Bard possui acesso a informações do mundo real por meio da pesquisa do Google. Isso quer dizer que ele consegue fornecer respostas mais atualizadas e relevantes para a pesquisa dos usuários.


O ChatGPT não consegue gerar respostas relacionadas a 2022 ou 2023, pois ficou limitado a setembro de 2021. Enquanto o Bard consegue exibir notícias em tempo real.


3. Fontes mais confiáveis

O ChatGPT não mostra de onde extrai suas informações, ou seja, para utilizá-lo o usuário precisa obrigatoriamente confiar na Inteligência Artificial. Por outro lado, o Bard permite descobrir de onde saiu cada trecho de suas respostas, o que facilita na hora de checar as informações.


4. Aprendizado e atualização

O ChatGPT foi lançado antes do Bard e não está sendo atualizado frequentemente. Diferente do Google Bard que, apesar de ainda estar em desenvolvimento, está sendo melhorado constantemente.


5. Precisão das respostas

Em relação às respostas, tradução de idiomas e geração de textos, o Bard é bem mais preciso do que o ChatGPT.


6. Criatividade

O Bard consegue gerar formatos de textos mais criativos do que o ChatGPT, tais como: poemas, código, scripts, peças musicais, e-mail, cartas, etc.


7. Objetividade nas respostas

O Bard consegue retornar com respostas mais objetivas e diretas do que o ChatGPT.


8. Formalidade

Se o usuário precisa de ajuda em projetos acadêmicos ou profissionais, o Bard é mais indicado, pois ele consegue gerar uma variedade de estilos formais de escrita. Além disso, o Bard costuma criar textos mais concisos que o ChatGPT.


9. Criação de imagens a partir de texto

Apesar do Google Bard ainda não disponibilizar suporte para a criação de imagens a partir de textos descritivos, isso deve mudar logo. Já existe uma nova versão próxima do lançamento e que será integrada com o Adobe Firefly para tornar essa ação possível.


Por outro lado, o ChatGPT além de não possuir nada semelhante, também não está sendo desenvolvido. Contudo, o concorrente Bing que possui a mesma tecnologia GPT-4, já faz isso, usando uma ferramenta própria chamada Image Creator.


10. Pesquisas feitas por comando de voz

O Bard consegue atender as solicitações feitas por comandos de voz, o que é maravilhoso para quem acessa o chatbot pelo celular ou pelo PC utilizando microfone. 


O ChatGPT por enquanto só aceita entradas de textos feitas a partir do teclado.


11. Programação avançada

Ambos os chatbots conseguem criar códigos de programação. No entanto, há diferenças drásticas entre os resultados. O Bard possui um mecanismo próprio e mais avançado chamado de Duet IA, que realiza essa ação com bastante competência. 


Podemos dizer que o Google Bard foi treinado para programar com excelência, portanto faz isso de maneira mais aprofundada do que seu concorrente. 


O ChatGPT sabe programar somente porque aprendeu isso em certo momento durante o treinamento, mas não ocorreu uma preocupação por parte de seus desenvolvedores para que ele fizesse isso de forma específica, o que explica as falhas que ocorrem ao criar softwares ou aplicativos mais complexos.


***

Conforme apresentamos no conteúdo de hoje, o Bard realmente entrega melhores resultados do que o seu rival. Então se está buscando informações mais atualizadas e confiáveis para tarefas do dia a dia, sugerimos que escolha o Google Bard.


E para não perder as novidades relacionadas às novas IAs do mercado, continue acompanhando o nosso blog!

Bard agora vasculha Gmail, YouTube, Drive e outros apps do Google

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 Bard agora vasculha Gmail, YouTube, Drive e outros apps do Google

Alsorsa.News
Divulgação/Google


O Google liberou nesta terça-feira (19) novos recursos para sua IA generativa, o Bard, com a integração de extensões de aplicativos da companhia e uma ferramenta de verificação sobre as respostas apresentadas no chatbot.


O Bard amplia também as opções de compartilhamento de pesquisas e a utilização de imagens da Busca e do Google Lens nas consultas em mais de 40 idiomas.


Extensões no Bard

A IA do Google estreia uma nova fase de experimentação de recursos com a introdução de extensões de apps do Google. Dessa forma, o Bard se torna capaz de encontrar e apresentar informações salvas em seu Gmail, Docs, Drive, Maps, YouTube e Google Voos e Hotéis — mesmo quando os dados estão em aplicativos e serviços diferentes.

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Bard ganha extensões de apps do ecossistema Google (Imagem: Mojahid Mottakin/Unsplash)

Essas extensões estão habilitadas por padrão no chatbot, mas é possível desabilitar quando quiser. A novidade já está disponível globalmente, mas chega apenas em inglês neste primeiro momento. Outros idiomas devem ser adicionados em breve.


Como funcionam as extensões do Bard

Ao abrir o Bard, os usuários vão encontrar uma nova seção de “Extensões” dentro da ferramenta, na qual é possível acionar ou desabilitar as integrações com os diferentes apps do ecossistema Google.


As permissões, bem como as consultas, podem ser realizadas de forma individual ou combinada. Por exemplo, você pode solicitar que a IAacesse o arquivo no Docs sobre lugares para visitar em Curitiba, apresente esses pontos turísticos em um mapa e mostre vídeos do YouTube sobre os melhores passeios na cidade”.


Com a ampliação da leitura de imagens pelo chatbot, também é possível usar o Google Lens para identificar objetos. Assim, você pode enviar a foto de um produto e pedir para o Bard mostrar um vídeo com o tutorial de instalação, por exemplo.


Mas os dados pessoais estão seguros?

Ao anunciar as novas extensões no Bard, o Google enfatizou o compromisso em proteger as informações pessoais dos usuários e declarou que os conteúdos do Gmail, Docs e Drive não serão vistos por revisores humanos nem serão usados para treinar o modelo de linguagem que alimenta a IA.


A empresa disse também que esses dados não serão utilizados para mostrar anúncios personalizados e enfatizou que as pessoas podem controlar suas configurações de privacidade e desabilitar o acesso das extensões a qualquer momento.


Nova ferramenta de verificação

Outra novidade que chega ao Bard é uma ferramenta de verificação para checar a veracidade das respostas geradas pela IA. O novo recurso, com disponibilidade inicial apenas em inglês, pode ser acionado ao clicar no botão “G” (Google It) em cima dos textos.


Essa função permite validar as respostas com uma busca por dados semelhantes na web e oferece links clicáveis para saber mais sobre os trechos analisados. Segundo o Google, essas fontes são de conteúdos encontrados pela Busca e não significa que ajudaram a compor a resposta inicial do Bard.

Bard ganha recurso para verificar a veracidade das respostas através da integração com o Google Search (Imagem: Mojahid Mottakin/Unsplash)

De acordo com a companhia, essa proposta de verificação é uma resposta para minimizar os efeitos de “alucinação” — quando as IAs generativas produzem respostas falsas ou sem sentido.


Bard mais acessível

Enquanto as novas extensões e a ferramenta de verificação chegam inicialmente apenas em inglês, o Bard anunciou a expansão do suporte a outros idiomas para algumas funções do chatbot.


Agora, mais de 40 idiomas, incluindo o português brasileiro, têm acesso à opção de fazer upload de imagens com o Google Lens no prompt de comando, bem como obter respostas com imagens da Busca.


Além disso, a IA expande a disponibilidade do recurso “modificar respostas” que dá ao usuário a opção de solicitar alterações distintas aos resultados, como pedir um resumo ou uma mudança de tom.


Outra novidade que visa facilitar a produtividade no chatbot é uma função de compartilhamento que permite enviar uma janela de conversa para outra pessoa, que poderá dar continuidade à pesquisa em sua própria conta.


De acordo com o Google, essas novidades se tornaram possíveis pelas melhorias implementadas no modelo de linguagem PaLM 2, que alimenta o Bard. As atualizações foram realizadas com base no feedback dos usuários nos últimos seis meses. A IA do Google foi lançada em caráter experimental em fevereiro e chegou ao público brasileiro em julho.

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10 de set. de 2023

ChatGPT: 98% dos professores se preocupam com alunos utilizando a ferramenta para “colar”

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A ferramenta ChatGPT chegou ao círculo educacional com a promessa de ser uma aliada dos estudantes no desenvolvimento escolar, mas há opiniões contrárias que citam problemas no uso da inteligência artificial.

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Uma nova pesquisa traz o questionamento se o ChatGPT prepara os estudantes para um futuro mais inteligente ou proporciona uma geração que se apoia menos no pensamento crítico por estar altamente dependente da tecnologia.


Segundo uma pesquisa do Age of Learning sobre o sistema de ensino K-12, educadores da modalidade homeschooling são 35% mais propensos a utilizarem o ChatGPT no processo educacional do que os professores de escolas.


Porém, ambos os grupos concordam em méritos de utilizar a ferramenta no preparo de crianças para carreiras focadas em tecnologia. Educadores da modalidade homeschooling começam a introduzir o ChatGPT para as crianças por voltas dos 11 anos.


Segundo dados da pesquisa, um a cada dez educadores já pegou um aluno “colando” com o ChatGPT, levantando o questionamento se a ferramenta torna o ensino mais acessível ou facilita a desonestidade acadêmica.

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Do total de professores entrevistados, 98% expressam preocupações com esse tipo de uso, citando o risco de os estudantes ficarem cada mais dependentes da tecnologia e com o pensamento crítico cada vez mais limitado.


Porém, 57% consideram o ChatGPT altamente benéfico para alunos com necessidades especiais, auxiliando nos problemas de acessibilidade. Apesar de 44% dos professores de homeschooling utilizarem a ferramenta, 95% dos profissionais possuem ressalvas sobre seu uso.


Com o avanço da tecnologia, a inteligência artificial está cada vez mais presente em todos os setores, principalmente no educacional. Os professores precisam abraçar a tecnologia e seus benefícios, enquanto permanecem vigilantes para que o pensamento crítico não seja deixado de lado.


10 profissões que ainda não existem e devem surgir nos próximos anos

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9 de set. de 2023

Na era atual, marcada por avanços tecnológicos e transformações profundas na sociedade, o cenário profissional também se reinventa constantemente. A Quarta Revolução Industrial, um fenômeno que engloba as inovações tecnológicas que moldam nossas vidas, nosso trabalho e nossas interações, abre caminho para o surgimento de carreiras inéditas e empolgantes.

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Nesse contexto de mudanças aceleradas, diversos estudos e pesquisas, desde o Mapa do Ensino Superior no Brasil apresentado pelo Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp), até mesmo o relatório da instituição Center for the Future of Work, dirigido pela Cognizant Technology Solutions, avaliam o mercado e apontam para as profissões que ainda não existem e dever se tendências em um futuro próximo.


Esteja preparado para explorar uma lista de dez ocupações que, embora ainda não existam, merecem nossa atenção e curiosidade, pois moldarão o mundo profissional de amanhã, e quem sabe você já pode começar a se preparar para elas agora. Confira!


1. Walker/Talker

Com o envelhecimento da população em muitos países, a profissão de Walker/Talker surge como uma resposta às mudanças nas dinâmicas familiares e na necessidade de conexão intergeracional. Esses profissionais se dedicam a conversar e compartilhar experiências com idosos por meio de plataformas online. A empatia e a capacidade de lidar com pessoas são habilidades essenciais, assim como a mobilidade para visitar clientes, quando necessário.


2. Detetive Big Data

Em um mundo cada vez mais movido por dados, o Detetive Big Data tem a missão de investigar informações de empresas e indivíduos, analisando uma grande quantidade de dados para extrair insights valiosos. Esse profissional precisa de conhecimentos sólidos em matemática, finanças e tecnologia, além de compreender as nuances da legislação para garantir a conformidade legal.


3. Gestor de desenvolvimento de negócios de IA

A Inteligência Artificial (IA) tem o potencial de transformar diversos setores, incluindo vendas. Os Gestores de Desenvolvimento de Negócios de IA desenvolvem programas que utilizam IA para impulsionar as vendas. Eles precisam combinar experiência em vendas com conhecimentos em desenvolvimento de programas de IA e machine learning para criar soluções eficazes.


4. Conselheiro de compromisso de saúde

Com o avanço da tecnologia vestível, os Conselheiros de Compromisso de Saúde usam dados de dispositivos como pulseiras inteligentes para monitorar a saúde de seus clientes. Profissionais de saúde, como nutricionistas e educadores físicos, desempenham um papel fundamental nessa carreira, que pode ser exercida remotamente.


5. Especialista em bem-estar financeiro

O interesse em investimentos e finanças pessoais está em ascensão. Especialistas em Bem-Estar Financeiro ajudam as pessoas a gerenciar suas finanças, buscando as melhores soluções para cada cliente. Conhecimentos em finanças e economia, bem como habilidades analíticas, são essenciais para essa profissão.


6. Agricultor digital

Com a agricultura de precisão e a automação cada vez mais presentes na agricultura, o Agricultor Digital combina conhecimentos em tecnologia, agricultura e análise de dados. Esses profissionais utilizam recursos digitais para otimizar a produção agrícola e tomar decisões baseadas em dados.


7. Defensor da ética tecnológica

À medida que a IA se torna mais presente em nossas vidas, surgem questões éticas importantes. Os Defensores da Ética Tecnológica atuam como intermediários entre humanos, robôs e IA, estabelecendo diretrizes éticas para a interação entre essas entidades.


8. Gestor de resíduos

Com a crescente preocupação com o meio ambiente, o Gestor de Resíduos desempenha um papel vital na gestão e direcionamento adequado de resíduos industriais. Essa carreira exige conhecimentos em engenharia, direito ambiental e relações públicas.


9. Analista de dados da internet das coisas (IoT)

À medida que dispositivos conectados se tornam mais comuns, os Analistas de Dados da IoT são responsáveis por coletar e analisar dados gerados por esses dispositivos. Essa profissão exige habilidades em análise de dados, estatísticas e compreensão da tecnologia IoT.


10. Gestor de novos negócios em Inteligência Artificial

O Gestor de Novos Negócios em IA tem a responsabilidade de desenvolver e implementar estratégias para acelerar negócios que utilizam IA. Essa função combina habilidades administrativas e comerciais com conhecimentos em IA, machine learning e computação em nuvem.


Essas são apenas algumas das profissões do futuro que refletem as mudanças rápidas no cenário profissional global. À medida que a tecnologia continua a evoluir, novas oportunidades de carreira surgirão, exigindo uma abordagem flexível e um compromisso com o aprendizado contínuo.

Tópicos mencionados: Tecnologia, Tecnologia Digital, Agronegócio, Inteligência artificial, Finanças, Negócios 

*Meu Valor Digital 

Samsung vai reforçar Bixby com IA generativa

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8 de set. de 2023

A Samsung confirmou durante a IFA 2023 que vai introduzir uma nova versão da Bixby com inteligência artificial generativa nos dispositivos de casa inteligente da empresa. A expectativa da gigante sul-coreana é de inserir o sistema operacional Tizen com a nova versão da IA em todos os eletrodomésticos a partir do próximo ano, mas a atualização também pode aparecer em celulares e tablets.

Alsorsa.News
Alveni Lisboa/Canaltech

A Bixby funciona como um assistente de voz capaz de responder a perguntas simples, mas não consegue desenvolver longas conversas ou compreender pedidos mais complexos. A chegada de uma IA generativa mudaria esse cenário com mais sugestões personalizadas.


A nova Bixby poderia criar respostas únicas e com base nas preferências de cada pessoa. “Todos os dispositivos de casa da Samsung possuem IA. Até purificadores de água tem funções com base em inteligência artificial. Nós iremos além dos dispositivos conectados e permitiremos que criem soluções perosnalizadas ao detectar a vida dos consumidores e aprender padrões”, explica o Vice Presidente da divisão de eletrodomésticos da Samsung, Miyoung Yoo, na conferência durante a IFA 2023, em Berlim, Alemanha.


Nada no nível de ChatGPT, Bard e outros

Por outro lado, a Samsung deixou claro que a IA generativa da Bixby não será tão poderosa quanto os principais nomes do mercado, como ChatGPT e Bard. “Quando pensamos em IA generativa, normalmente pensamos no ChatGPT, mas não miramos em um serviço tão pesado. Mesmo quando o usuário não definiu um comando, a Bixby vai entender o contexto e permitir uma comunicação mais natural”, aponta Miyoung Yoo.


O executivo usou a geladeira personalizável Bespoke para citar um exemplo de comando: o consumidor poderá dizer “está chovendo e estou de mau humor, então por favor crie um plano de fundo apropriado” e ver a alteração no visor do eletrodoméstico.

A geladeira Bespoke pode receber a Bixby com IA generativa (Imagem: Divulgação/Samsung)

Isso não significa que a Samsung deve ficar de fora da corrida entre IAs generativas: além da Bixby, rumores apontam que a empresa deve lançar um rival próprio do ChatGPT.

*Canaltech 

Agência cria “selo” para identificar propaganda feita com inteligência artificial

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6 de set. de 2023

Ideia da Live é que o selo fique disponível para download e seja compartilhado por diversos membros da comunidade criativa para "avisar" clientes e consumidores sobre a presença da IA em alguma parte do processo criativo

Alsorsa.News
Ampliação do uso da AI pode deixar dúvidas do que é real ou montagem | 23/06/2023 REUTERS/Dado Ruvic


Diante da ascensão das ferramentas de Inteligência Artificial Generativa (IA), a internet foi inundada com imagens de todo o tipo, do “Papa fashion à suposta prisão do ex-presidente americano Donald Trump, em comum essas publicações traziam a dúvida: essa imagem é real ou é uma montagem?


No mundo da publicidade, o uso dessas plataformas também levantou as discussões sobre o tema depois que a cantora Elis Regina foi “revivida” em uma campanha da Volkswagen para cantar “lado a lado” com sua filha Maria Rita.


Para ajudar no debate e, principalmente, na identificação do uso dessas ferramentas de produção dentro da propaganda, a agência Live decidiu criar um “selo indicativo” para avisar os espectadores sobre o uso das ferramentas.


A ferramenta de transparência sobre o uso de ferramentas é uma iniciativa gratuita e que pode ser utilizada por qualquer pessoa ou agência.


Conforme divulgado pela empresa, a ideia é que o selo fique disponível para download e seja compartilhado por diversos membros da comunidade criativa para “avisar” clientes e consumidores sobre a presença da Inteligência Artificial generativa em alguma parte do processo criativo.


“Nós temos a visão humana de contar que nós, como criadores, usamos a inteligência artificial para criar aquela peça”, diz a presidente da Live, Aline Rossin.


Para Luiz Lara, presidente do Fórum de Autorregulação do Mercado Publicitário (Cenp-Meios) e “chairman” da Lew’Lara/TBW, a iniciativa do selo pode ser positiva para o mercado e para os consumidores no momento em que todo o mundo começa a discutir sobre o impacto dessas ferramentas dentro da propaganda.


“Fato é que estamos diante de um novo mercado regido por tecnologia e AI é um ponto de inflexão, mas a comunicação é viva, sempre se reinventou e incorporou inovações para se manter contemporânea e conectada com diferentes audiências”, afirma o especialista.


Aline, da Live, explica que uma das inspirações para a criação do selo indicativo se deu após o lançamento da campanha criada pela agência AlmapBBDO para a Volkswagen, que utilizou ferramentas de IA para criar um encontro de gerações entre Elis Regina e Maria Rita, em que mãe e filha cantavam juntas a música “Como nossos pais”.


“Depois da repercussão da campanha da AlmapBBDO veio o insight. E se tivesse um selo que mostrasse aos consumidores, algo como o ‘imagem meramente ilustrativa’, muito da repercussão negativa não teria ocorrido se houvesse um selo”, afirma a executiva.


Sobre a divulgação da iniciativa, a expectativa da presidente da agência de publicidade é de que o selo ganhe adesão de outros nomes do mercado. Para que isso aconteça, ela tem realizado encontros com outros executivos e proposto que a ferramenta seja integrada ao processo criativo dessas agências.


“Eu tenho conversado com outros líderes de mercado para transformar esse selo em um movimento, para ser transparente com o consumidor final e com os nossos clientes”, diz.

Assista o vídeo:

*CNN Brasil 

Code Llama | Meta lança IA que gera códigos de programação

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27 de ago. de 2023

 Code Llama | Meta lança IA que gera códigos de programação

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AltumCode/Unsplash

A Meta anunciou o lançamento do Code Llama, uma IA criada para gerar códigos e tirar dúvidas sobre programação. A novidade foi apresentada na última quinta (24) e se baseia no Llama 2, o grande modelo de linguagem da empresa, com treinamento adicionais para a especialização em códigos.


Os primeiros rumores sobre o Code Llama surgiram ainda no mês de agosto e já apontavam a segmentação para programadores. Assim como em outros modelos de linguagem, a Meta ofereceu a nova IA gratuitamente para uso comercial e de pesquisa.

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Exemplo de prompt do Code Llama (Imagem: Reprodução/Meta)

O Code Llama está disponível em três modelos diferentes, cada um disponível com três tamanhos — parâmetros 7B, 13B e 34B, respectivamente:


Code Llama: versão geral, capaz de criar códigos ou solucionar dúvidas a partir de linguagem natural (prompts em texto) e linguagem de código. Compatível com Python, C++, Java, PHP, Typescript (Javascript), C#, e Bash, entre outras opções;

Code Llama - Python: versão especializada em Python, com treinamento aperfeiçoado com 100 bilhões de tokens da linguagem de programação;

Code Llama - Instruct: modelo adaptado para compreender pedidos em linguagem natural.


O que é Llama 2?

O Llama 2 é um grande modelo de linguagem desenvolvido em conjunto por Meta e Microsoft, voltado para o treinamento de IA generativa e publicado em código aberto. Enquanto o Code Llama é segmentado para códigos, o modelo geral pode ser usado em diferentes circunstâncias e deve alimentar grande parte dos lançamentos de inteligência artificial da empresa proprietária do Facebook.


Você pode pedir o acesso ao Code Llama e ao Llama 2 em ai.meta.com.


*Canaltech 

10 profissões que podem acabar daqui a 4 anos

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20 de ago. de 2023

Vamos conferir algumas profissões que podem estar com os dias contados, algumas delas muito conhecidas atualmente

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Reprodução: YouTube 

Explorar o futuro das profissões é como olhar para um horizonte repleto de perguntas e desafios. Em meio a essa discussão, emergem dois pontos: quais serão as novas carreiras que despontarão, prontas para prosperar, e quais atividades correm o risco de acabar à medida que a tecnologia avança.


No caso das profissões que podem acabar, algumas delas, que até então parecem que vão continuar, podem enfrentar um destino incerto. Esse fenômeno se deve à expansão das tecnologias e ao surgimento de Inteligências Artificiais cada vez mais avançadas.


Pare para pensar: imagine um trabalho que consiste em realizar a mesma atividade incessantemente, como fazer cálculos repetidamente. Além dos erros inevitáveis, essa rotina monótona pode afetar a saúde mental e física dos profissionais envolvidos.


A alternativa surge com a possibilidade de substituir tais funções por máquinas. Esses dispositivos podem realizar uma quantidade inimaginável de cálculos em tempo recorde, superando em muito a capacidade humana. Eles não ficam doentes, não precisam de intervalos e podem ser facilmente substituídos se apresentarem falhas técnicas. Diante dessas realidades, o redesenho de algumas profissões se torna inevitável.


Profissões que podem acabar em 4 anos

À medida que os anos avançam, as novas tecnologias se entrelaçam com a evolução das habilidades exigidas dos trabalhadores. O desenvolvimento das redes neurais e da inteligência artificial está pavimentando o caminho para que até mesmo o conhecimento e a tomada de decisões sejam compartilhados com máquinas. Isso nos faz questionar o destino de várias profissões, especialmente aquelas que dependem de tarefas repetitivas.


De acordo com dados fornecidos pelo Fórum Econômico Mundial, estamos nos encaminhando para uma revolução no mercado de trabalho, que se diferenciará significativamente do que conhecemos hoje.


Nesse contexto, um relatório divulgado pelo Fórum Econômico Mundial revela quais são as profissões que possivelmente enfrentarão um desaparecimento em um futuro próximo, mais precisamente até 2027. Dentro desse grupo de profissões com o futuro em risco, encontram-se:


🟥 1▪︎ Caixas de banco e funcionários relacionados 

🟥 2▪︎ Funcionários dos Correios 

🟥 3▪︎ Caixas e cobradores 

🟥 4▪︎ Escriturários de entrada de dados 

🟥 5▪︎ Secretários administrativos e executivos 

🟥 6▪︎ Assistentes de registro de produtos e estoque 

🟥 7▪︎ Escriturários de contabilidade

🟥 8▪︎ Legisladores e oficiais judiciários 

🟥 9▪︎ Atendentes estatísticos, financeiros e de seguros 

🟥 10▪︎ Vendedores de porta em porta, ambulantes e trabalhadores relacionados 

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*Jornal Contábil 

Llama 2 │ Meta e Microsoft lançam nova geração do modelo de linguagem de IA

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18 de ago. de 2023

A Meta e a Microsoft lançaram, nesta terça-feira (18), o Llama 2, a nova geração do modelo de linguagem de código aberto, com disponibilidade gratuita para empresas, startups, empreendedores e pesquisadores

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Imagem: Upklyak/Freepik

O lançamento inclui modelos pré-treinados e ajustados com parâmetros 7B, 13B e 70B. O Llama 2 foi pré-treinado com 40% mais dados do que o Llama 1 e apresenta melhorias em sua arquitetura.


Parceria da Meta com a Microsoft

O lançamento do Llama 2 expande a parceria da Meta com a Microsoft, especialmente no que se refere a desenvolvimento, comercialização e aplicação dos modelos de IA generativa.

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Meta e Microsoft apresentam a próxima geração do Llama (Imagem: Divulgação/Meta)

Com a disponibilidade imediata do Llama 2 no catálogo de modelos de IA do Microsoft Azure, os desenvolvedores podem aproveitar as ferramentas nativas da nuvem para filtrar conteúdo e recursos de segurança.


A tecnologia também é otimizada para ser executada localmente no Windows, onde oferece aos desenvolvedores um fluxo de trabalho contínuo à medida que levam experiências de IA generativa aos clientes em diferentes plataformas.


Modelo de linguagem de código aberto

No lançamento do Llama 2, a Meta defendeu a abordagem aberta para a nova geração do modelo de linguagem como uma forma de beneficiar grupos que teriam dificuldades de desenvolver uma ferramenta dessa escala e com tamanho poder de computação.


“O código aberto impulsiona a inovação, porque permite que muito mais desenvolvedores criem utilizando novas tecnologias. Também melhora a segurança, porque, quando o software é aberto, mais pessoas podem examiná-lo para identificar e corrigir possíveis problemas. Acredito que haveria mais progresso se o ecossistema fosse mais aberto, e é por isso que abrimos o código do Llama 2”, declarou o CEO da Meta Mark Zuckerberg em uma publicação no Facebook.


Segundo a Meta, o Llama 1 teve mais de 100 mil solicitações de acesso por parte dos pesquisadores. A expectativa é que novas soluções e produtos sejam criados com a nova geração do Large Language Model Meta AI a partir da vasta rede de apoiadores da tecnologia em nível global. Entre esses apoiadores estão nomes como Amazon, IBM, NVIDIA, Intel, LG, Spotify, Dropbox, Zoom, Telefônica, Shopify e Accenture.


Os modelos do Llama 2 podem ser baixados diretamente pelo site ai.meta.com/llama e estão disponível no Azure e no Windows — por meio da parceria da Meta com a Microsoft — e também no Amazon Web Services e no Hugging Face.


Responsabilidade social e transparência

Junto com o lançamento da nova geração do modelo de linguagem, a Meta divulgou uma série de ações para o emprego ético e responsável do Llama 2, com uma política de uso e um documento de transparência que detalha os problemas e deficiências do modelo conhecidos pela Meta.


Além disso, a companhia anunciou duas iniciativas que visam incentivar o uso do Llama 2 para resolver questões urgentes. O primeiro é um programa de parceria para pesquisadores acadêmicos que tem como objetivo aprofundar o entendimento sobre o desenvolvimento responsável e o compartilhamento de grandes modelos de linguagem.


O segundo é um desafio de impacto social para incentivar um conjunto de entidades públicas, sem fins lucrativos e com fins lucrativos a utilizar o Llama 2 para enfrentar questões ambientais e educacionais do mundo.


Os interessados em conhecer os novos programas da Meta podem acessar o Open Innovation AI Research Community e o Llama Impact Challenge.

*Canaltech 

Filho de Rita Lee cria modelo de inteligência artificial com a voz da mãe

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2 de ago. de 2023

Ferramentas como a usada pelo produtor João Lee podem ser utilizadas para simular a fala de alguém, podendo fazer com que diga ou cante qualquer coisa

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A cantora Rita Lee que morreu nesta segunda-feira (8) aos 75 anos | Foto: Roberto Carvalho/Acervo pessoal


O produtor João Lee, filho de Rita Lee e de Roberto de Carvalho, divulgou em suas redes sociais que criou um modelo de inteligência artificial com a voz da mãe. Ferramentas desse tipo podem ser utilizadas para simular a fala de alguém, podendo fazer com que diga ou cante qualquer coisa.


João explicou que fez o modelo a partir de 50 músicas que a mãe gravou junto ao pai nos anos 1970 até as últimas gravações e isolou a voz de Rita. Cortou os áudios em pedaços e subiu os arquivos em um modelo de inteligência artificial.


"Demorou quase um dia inteiro para rodar o software [programa de computador], mas consegui criar um modelo da voz dela em IA. Foram semanas de trabalho. Ainda precisa de ajustes, mas o resultado é impressionante. Incrível como a tecnologia para áudio e música avança", escreveu João Lee em sua conta do Threads.


Em entrevista ao Splash, do Uol, Beto Lee, outro filho da cantora, havia dito que não descartava a possibilidade de utilizar inteligência artificial em algum projeto envolvendo a mãe. "Quem sabe um dia fazer um show com a dona Rita [simulada através de IA].


Ele disse que ficou emocionado com o comercial de Maria Rita com Elis Regina para a Volkswagen, que reviveu a cantora e foi alvo de críticas e de uma investigação do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar). (Folhapress)

O Google será melhor? Atualização em teste usa IA para sugerir vídeos, links e comentários na busca

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Chamado pela sigla SGE, o novo tipo de busca do Google quer trazer sugestões e indicações selecionas por inteligência artificial e de forma personalizada

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Google está introduzindo uma nova funcionalidade na chama Experiência Gerativa de Pesquisa com Inteligência Artificial (SGE),permitindo aos usuários ver mais imagens e vídeos por meio de uma caixa de resumo colorida no topo dos resultados de pesquisa.


Se o recurso SGE estiver habilitado em Search Labs, os usuários que usam o Google em inglês observarão essa mudança.

A gigante da tecnologia também está trabalhando para fazer com que essa caixa de resumo apareça de forma rápida, adicionando mais contexto aos links oferecidos.


A SGE, ainda na fase de "experimento", está sendo observada como o futuro da busca, conforme afirmado pelo CEO Sundar Pichai na última apresentação de resultados da Alphabet.


YouTube entra na busca

Esta transição para a SGE traz importantes perguntas sobre o futuro da web e apresenta desafios na execução do produto. Google está integrando o YouTube cada vez mais nos resultados de pesquisa, vinculando capítulos ou momentos específicos dentro de um vídeo que podem ajudar em consultas específicas.


Google também anunciou a exibição de datas de publicação ao lado dos três artigos na caixa de resumo para ajudar os usuários a entender a atualidade das informações das páginas da web. Outros experimentos com links em linha na caixa de resumo do AI foram observados.


Os desafios continuam a existir para o Google na busca pela velocidade ideal do SGE. As ferramentas baseadas em modelos de linguagem ampla, como SGE, Bing, ChatGPT e Bard, levam alguns segundos para gerar respostas. Em junho, o Google afirmou ter reduzido o tempo de carregamento pela metade, embora alguns usuários não tenham notado diferença significativa.


Apesar dos desafios, o SGE tem mostrado ser uma ferramenta útil, especialmente em perguntas abertas onde não existe uma resposta correta, mas o usuário está buscando ideias e opções. Com mais fontes, mídia e contexto, o SGE pode começar a desafiar ainda mais o formato tradicional de links nos resultados de pesquisa.


*Exame

Na corrida por chips de IA, Google descobre segredo valioso

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21 de jul. de 2023

Os pesquisadores do Google Deepmind acharam uma forma melhor de projetar chips de computador – e ela usa IA

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Pesquisadores do Google DeepMind descobriram um método mais eficiente e automatizado de projetar chips de computador usando IA (inteligência artificial).


Para quem tem pressa:

Na corrida por chips de IA, o Google DeepMind usa a tecnologia para projetar semicondutores especializados;

O laboratório de pesquisa da Alphabet disse que quer tornar o design de chips especializado mais rápido;

Ainda de acordo com o DeepMind, seu objetivo também é deixar o design menos dependente apenas de engenheiros humanos;

A abordagem do DeepMind abre uma nova direção “muito interessante” para resolver o problema clássico do desenvolvimento de chips, segundo um especialista.


Graças a esse novo método, a Alphabet, empresa controladora do laboratório, disse que poderia melhorar seu próprio chip de IA especializado.


O foco na construção de chips mais rápidos e eficientes ocorre quando pesos pesados ​​​​de semicondutores – por exemplo: Nvidia e AMD – correm para fornecer o poder de computação para a crescente demanda das empresas por recursos de IA generativa.


No entanto, gigantes da computação em nuvem, como Google e Amazon, também vem projetando seus próprios chips de IA e apostando que seu hardware doméstico pode ser mais rápido e mais barato de operar do que a concorrência.


IA no Google 

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(Imagem: kovop/Shutterstock)

O Google disse que está explorando o uso de seus “últimos avanços de IA” para melhorar seus chips de IA personalizados, chamados Unidades de Processamento Tensor ou TPUs.


A IA está melhorando tudo o que fazemos, como composição, compreensão, codificação e robótica, e o mesmo está se tornando realidade com o design de hardware.


Porta-voz do Google"


Para a DeepMind, com sede em Londres, o objetivo de usar técnicas de IA é tornar os sistemas de computação (desde recursos de rede a data centers e chips) mais eficientes e sustentáveis, disse Vinod Nair, cientista da DeepMind.


“Como a sociedade está se tornando cada vez mais digital, precisamos de chips cada vez mais poderosos e especializados para várias aplicações”, acrescentou.


Chips melhores

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(Imagem: dexmac/Pixabay)

O pensamento tradicional em melhorar o desempenho do chip depende de uma noção de computação conhecida como Lei de Moore, na qual aproximadamente a cada dois anos o número de transistores em um chip dobra.


No entanto, alguns especialistas dizem que, à medida que os transistores atingem seus limites físicos, os ganhos de desempenho virão do design de chips menores e especializados.


Aplicações – por exemplo, ChatGPT, drones e carros autônomos – agora rodam em chips focados em tarefas, como processadores de sinais digitais e os cobiçados processadores gráficos da Nvidia.


A abordagem baseada em IA da DeepMind, na qual começou a trabalhar há cerca de 18 meses, concentra-se em fazer melhorias na síntese lógica.


Essa fase de design do chip envolve transformar uma descrição do comportamento de um circuito no circuito real.


Chips de computador são compostos de milhões de circuitos lógicos ou “blocos de construção”, explicou Sergio Guadarrama, engenheiro de software sênior da DeepMind.


Embora seja fácil otimizar alguns deles manualmente, é impossível lidar com milhões deles, acrescentou o engenheiro.


Objetivo (e segredo) do Google

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(Imagem: YueStock/ Shuttertock)

Ao aplicar IA para acelerar o projeto de circuitos lógicos, o objetivo da DeepMind é tornar o projeto de chips especializados mais automatizado, eficiente e menos dependente apenas do trabalho de engenheiros de hardware humanos.


Essa é uma diferença de milhares de designs gerados por IA numa semana, em comparação com um design produzido por um ser humano em poucas semanas, disse Guadarrama.


A chave para o avanço da DeepMind é o uso de deep learning (“aprendizado profundo”), uma técnica para classificar padrões usando grandes conjuntos de dados de treinamento e redes neurais de IA.


Em outras palavras, é uma maneira das máquinas aprenderem com dados vagamente modelados da maneira como um cérebro humano aprende a resolver problemas.


O laboratório de IA aplicou a mesma técnica à biologia, culminando no anúncio, em 2022, de que seu algoritmo AlphaFold havia previsto a estrutura de quase todas as proteínas conhecidas.


Para o design do chip, a DeepMind usou uma abordagem que chama de “redes neurais de circuito”, permitindo aos pesquisadores “moldar o problema para parecer que estamos treinando uma rede neural, mas na verdade estamos projetando um circuito”, disse Nair.


Resultados

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(Imagem: ArtificialOG/Pixabay)

Em junho, a abordagem da DeepMind venceu um concurso de programação focado no desenvolvimento de circuitos menores por uma margem significativa.


O salto demonstrou melhoria de eficiência de 27% em relação ao vencedor de 2022 e uma melhoria de eficiência de 40% em relação ao segundo colocado de 2023, disse Alan Mishchenko, pesquisador da Universidade da Califórnia e organizador do concurso.


Os resultados da equipe DeepMind foram uma espécie de “momento Eureka”, indicando que a síntese lógica tem muito mais progresso a fazer, disse Mishchenko.


A pesquisa dele se concentra na síntese lógica computacionalmente eficiente. Tal como acontece com outras descobertas científicas, Mishchenko disse que é provável que, dentro de alguns anos, pesquisadores e acadêmicos usem os resultados do DeepMind para impulsionar o campo.


David Pan, professor de engenharia elétrica e de computação na Universidade do Texas, em Austin, e consultor da X, uma empresa da Alphabet, disse que, embora existam ferramentas de automação de projeto que aceleram e auxiliam esse estágio do projeto de chips, essas ferramentas ainda estão longe de serem ideais.


Os resultados da DeepMind, embora se concentrem em apenas um pequeno aspecto do design do chip, são uma etapa fundamental em todo o processo de criação de um chip, disse ele.


A abordagem de aprendizado profundo da DeepMind para síntese lógica abre uma nova direção muito interessante para resolver o problema clássico de síntese lógica. As melhorias são genéricas para todos os chips, sejam ASICs especializados ou CPUs ou GPUs.


David Pan, professor de engenharia elétrica e de computação na Universidade do Texas


*Olhar Digital 

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