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Integração entre Messenger e Instagram pode acabar, revela vazador

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1 de set. de 2023

Começou lá em 2020, mas pode acabar em breve: a integração entre o Facebook Messenger e as mensagens diretas do Instagram possivelmente está com os dias contados.


Segundo o vazador Alessandro Paluzzi, o Instagram considera remover em meados de outubro a possibilidade de comunicação com contatos do Facebook Messenger por meio das DMs. Ele postou em sua conta no X (ex-Twitter) uma mensagem que estaria escondida nos códigos da plataforma.

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Caio Carvalho/Canaltech

“Depois da metade de outubro, não será possível conversar com amigos do Facebook pelo Instagram, então este chat se tornará apenas leitura”, diz o texto. “Comece uma nova conversa no Messenger ou no Facebook para continuar com a conversa”, finaliza.


Vai acabar ou não?

Apesar de compartilhar o print, Paluzzi não entrou em mais detalhes sobre sua descoberta, então, neste momento, não há qualquer pista a respeito do que está por vir.


A integração entre as DMs do Instagram e o Messenger começou em 2020 e foi sendo aprimorada desde então. Como a Meta ainda não emitiu qualquer informação oficial a respeito do caso, não há como confirmar se esse enlace realmente será desfeito (nem qual seria a estratégia por trás disso).


*As informações são do site Canaltech. 


Enquanto a integração não acaba oficialmente, saiba que é possível desfazê-la manualmente aqui...

Desvendando o Poder da Prova Social: Aumentando Engajamento e Vendas

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25 de ago. de 2023

Quando você observa algum famoso ou influencer ostentando algum produto, a maioria das pessoas não percebe que estão testemunhando um conceito que permeia a maioria das decisões de compra que tomamos, a prova social. 


Esta força silenciosa e influente desempenha um papel fundamental em nossas escolhas diárias, mesmo que muitas vezes não estejamos conscientes disso. 

Alsorsa.News

No entanto, como profissionais de marketing, o entendimento da prova social e sua aplicação estratégica podem ser cruciais para alcançar o sucesso.


À medida que analisamos métricas como taxa de engajamento, crescimento de seguidores e alcance, muitas vezes negligenciamos a força motriz subjacente que impulsiona esses resultados: a prova social. 


Essa força não apenas motiva as interações, mas também molda a percepção e a confiança do público. Construir uma base de seguidores leais, envolvidos e, em última instância, propensos a comprar de você, requer um ambiente que inspire confiança e autenticidade. 


A prova social é o elemento-chave que cria esse ambiente, impulsionando o sucesso de suas campanhas de marketing.


Neste artigo, exploraremos alguns conceitos de prova social e como você pode usá-lo a seu favor nas redes sociais. 


Prova Social: Um Fenômeno Psicológico

A prova social é um fenômeno psicológico que leva as pessoas a olharem para o que os outros estão fazendo ou dizendo para guiar suas próprias ações ou crenças – especialmente quando estão inseguras sobre algo. 


Ele explora nosso desejo intuitivo como seres sociais de se encaixar e se conectar com os outros.


O termo ‘prova social’ apareceu pela primeira vez no livro de 1984 do psicólogo Robert Cialdini, “As armas da persuasão”, detalhando sua pesquisa de décadas sobre a relação entre comportamento humano e persuasão.


Qual é o papel da prova social no marketing?

No marketing, a prova social convence alguém a interagir ou comprar algo de você.


Exemplos da influência da prova social no marketing incluem:

■ Você verificar as avaliações online de um produto antes de comprar.

■ Pensar que o produto de uma empresa mais popular nas redes sociais é melhor do que outras marcas menos populares.

■ Sentir-se à vontade para pagar com cartão de crédito se um site usar um intermediador de pagamento conhecido pela segurança, como Mercado Pago ou PayPal.

■ Ter uma opinião positiva sobre um produto que nunca usou antes, simplismente porque viu alguém que é popular falar que é bom.


Exemplos de prova social

1. Avaliações de clientes

Uma das formas mais básicas e importantes de prova social são as boas e velhas avaliações e depoimentos dos clientes. 


As empresas que colocam avaliações de clientes satisfeitos em destaque têm uma taxa de conversão média 17,4% maior do que aquelas que não o fazem, com algumas categorias tendo uma taxa ainda maior, como instrumentos musicais em 47,3%, eletrônicos em 38% e presentes em 32%.


* Dados statista.com

Além de usar as avaliações dos seus clientes em seu site, não se esqueça de usá-los em suas redes sociais também. 


Peça feedback aos seus clientes e compartilhe nos seus feeds das redes sociais, isso certamente vai inspirar, criar desejo e confiança para muitas pessoas conhecerem o seu produto.


2. Reviews de produtos

As avaliações de pessoas reais são sempre as mais poderosas, mas os sites e canais de comparação e avaliação também têm uma grande influência. 


Os influenciadores que avaliam e testam os produtos têm uma grande influência sobre a decisão de compra das pessoas.


E alguns aceitam postagens pagas e patrocinadas. Então pesquise e fique atento aos mais relevantes para o seu nicho e onde seu público-alvo pesquisa informações. 


E então, faça o possível para aparecer lá.


3. Conteúdo gerado pelos clientes

O conteúdo gerado pelos clientes é gratuito e muito poderoso.


A autenticidade, combinada com o fato de que 76% das pessoas usam as redes sociais para pesquisar novos produtos, significa que esse tipo de conteúdo é um importante impulsionador de vendas.


A maneira mais fácil de gerar esse tipo de conteúdo é simplismente pedir ao seu público para postar uma foto ou vídeo usando uma hashtag específica.


Você pode realizar um concurso com prêmios para incentivar a participação ou criar uma estratégia de conteúdo de longo prazo com uma hashtag que as pessoas possam usar a qualquer momento.


4. Prêmios

Tente não parecer muito muito convencido, mas divulgar seus prêmios ou outros reconhecimentos importantes ​​ajuda muito a conquistar a confiança dos seus clientes e leads.


5. Estudos de caso

Pense nos estudos de caso como uma análise realmente aprofundada do seu cliente com base em dados. 


Um bom estudo de caso precisa ser relacionado a um segmento de seu público-alvo, ilustrar como seu produto ou serviço resolve um problema e destacar os resultados impressionantes que eles obtiveram ao trabalhar com você ou ao usar o seu produto.


Faça um vídeo do resultado desse estudo de caso e divulgue no seu canal do YouTube, e se for possível coloque um depoimento do seu cliente, isso será extremamente poderoso.


Com o vídeo do YouTube, você pode cortá-lo em pequenos vídeos interessantes para compartilhar nas suas redes sociais.


6. Resultados do cliente

Outra maneira de provar seus resultados, além de depoimentos de clientes e estudos de caso, é usar dados concretos para comunicar os benefícios de trabalhar com você ou comprar de você.


As universidades usam muito isso para atrair futuros alunos, listando os lugares em que seus graduados vão trabalhar ou quantos graduados encontram empregos em suas áreas após a formatura.


Como você consegue esses dados? Converse com seus clientes.


Execute pesquisas, colete feedback, em interações individuais e aproveite as informações que você já possui de estudos de caso atuais ou outras fontes e mostre como o seu produto e serviço faz a diferença.


7. Campanhas com influenciadores

As pessoas acham as opiniões de pessoas aleatórias e sinceras muito mais valiosas e autênticas do que as campanhas com influenciadores, mas isso não significa que você deva ignorar esse tipo de estratégia.


Os influenciadores não serão sua principal fonte de prova social. Todo mundo sabe que é uma campanha publicitária paga, certo? Mas as campanhas de influenciadores são eficazes para que as pessoas conheçam a sua marca e produto.


Além disso, eles ainda têm muito potencial de prova social, desde que os influenciadores com quem você faz parceria sejam conhecidos por serem honestos em suas avaliações.


As pessoas descobrem sobre você no perfil de seu influenciador favorito e pensam: “Hum, isso parece interessante”, então elas clicam em seu site ou rede social. 


É lá que o resto do quebra-cabeça da prova social se encaixa com seus estudos de caso… 


Agora você tem um novo seguidor e, provavelmente, um cliente em potencial.


8. Presença nas redes sociais

Alguns estrategistas de marketing podem dizer que a quantidade de seguidores não importa. E sim, ter um público engajado vai fazer toda a diferença no alcance dos seus posts e principalmente nas suas vendas, mas quando se trata de prova social, a quantidade de seguidores importa.


Um número decente de seguidores nas redes sociais faz você parecer mais confiável.


É totalmente diferente você entrar em um perfil de uma empresa que tem 200 seguidores e em outra que tem 10.000.


Certamente a que tem 10.000 seguidores e que são engajados, passará muito mais confiança.


9. Avisos de compra

Você sabe quando está navegando em uma página de vendas e aquele pequeno pop-up aparece dizendo que fulano acabou de comprar exatamente o que você está olhando?


Nossa, que coincidência…


Pode parecer enigmático, mas esse pequeno lembrete reforça o princípio básico da prova social: Alguém achou que valia a pena gastar dinheiro com isso, então talvez vale a pena.


10. Referências boca a boca

Embora isso não seja uma “coisa” que você possa adicionar ao seu site ou rede social, incentivar o boca a boca ainda é uma parte importante de uma estratégia de marketing moderna e bem-sucedida. 


Idealmente, você deseja que as pessoas falem sobre sua marca on-line nas redes sociais e também off-line, através mensagens de texto, e-mails e conversas cara a cara.


Conclusão

Ao observar celebridades e influenciadores promovendo produtos, muitos não percebem que estão testemunhando a materialização de um conceito onipresente em nossas decisões de compra: a prova social. 


Essa influência sutil e poderosa permeia nossas escolhas diárias, muitas vezes de forma inconsciente. Contudo, para os profissionais de marketing e empreendedores, compreender e aplicar estrategicamente a prova social é essencial para alcançar o sucesso.


Enquanto analisamos métricas como taxa de engajamento, crescimento de seguidores e alcance, tendemos a subestimar a força motriz subjacente que impulsiona esses resultados: a prova social. 


Esta força não apenas estimula interações, mas também molda a percepção e a confiança das pessoas. 


Construir uma base de seguidores leais, engajados e propensos a comprar exige um ambiente que inspire autenticidade e confiança. 


A prova social emerge como o elemento-chave para criar esse ambiente, impulsionando o sucesso de suas campanhas de marketing.


Neste artigo, exploramos conceitos básicos de prova social e sua aplicação nas redes sociais. A prova social, um fenômeno psicológico, nos impele a observar as ações alheias como orientação, especialmente quando a incerteza se instala. A busca por pertencimento social e conexão nos move naturalmente em direção à influência dos outros.


Ao considerar seu papel no marketing, a prova social se destaca como a mola propulsora que convence indivíduos a interagirem e adquirirem um produto ou serviço de você. 


Exemplos práticos de como a prova social molda nossa tomada de decisão incluem a verificação de avaliações de produtos online, a confiança em marcas populares nas redes sociais e a preferência por produtos endossados por figuras influentes. 


Em última análise, a prova social é a cola que une a psicologia humana ao marketing eficaz. Desvendar seus princípios e aplicá-los estrategicamente não apenas impulsiona o envolvimento e as vendas, mas também constrói confiança, autenticidade e relacionamentos duradouros com seu público-alvo.


*Pocbi

Fim da linha: Facebook Messenger Lite será descontinuado pela Meta em setembro

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23 de ago. de 2023

A Meta está fazendo diversas mudanças relacionadas ao Messenger. Hoje ela anunciou que todos terão criptografia de ponta-a-ponta até o fim de 2023 e agora a empresa revelou que descontinuará o Facebook Messenger Lite em setembro deste ano, sendo removido da Google Play para novos usuários a partir de agora.

Alsorsa.News

Segundo a Meta, o aplicativo será totalmente descontinuado em 18 de setembro. A partir desta data os usuários não conseguirão mais utilizá-lo para conversar, fazer e receber ligações.


O histórico de conversas continuará disponível no Facebook Messenger e a partir de hoje os usuários verão um alerta dizendo "Use o Messenger para continuar conversando" recomendando o download da versão principal na Google Play e App Store.

Alsorsa.News
Imagem: Meta

O Messenger Lite se tornou o favorito de muitas pessoas por ser um aplicativo leve que suporta apenas as funcionalidades básicas como enviar mensagens de texto e imagens, além de fazer e receber chamadas de voz.


A Meta não revelou porque o aplicativo será descontinuado, mas acreditamos que esteja relacionado ao lançamento da criptografia de ponta-a-ponta, o que exigiu que toda a estrutura de segurança do Messenger fosse reformulada.


Além disso, vale lembrar que o Messenger também perderá o suporte para SMS em setembro, o que significa que apenas os aplicativos oficiais das fabricantes e o Google Mensagens poderão gerenciar mensagens texto a partir do próximo mês.


*TudoCelular 

Justiça de Minas nega indenizações de R$ 5 mil para usuários do Facebook; entenda

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11 de ago. de 2023

Meta foi condenada em 1ª Instância a pagar R$ 20 milhões de indenização coletiva mais R$ 5 mil individuais para usuários prejudicados, mas juiz afirma que é preciso esperar o processo transitar em julgado

Divulgação: Facebook | Juarez Rodrigues : TJMG | Usuários devem aguardar processo transitar em julgado

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) negou, nesta quinta-feira (11), vários pedidos para que a empresa Meta indenize usuários do Facebook e do Whatsapp. As ações foram impetradas dias após o próprio TJMG condenar a empresa a pagar uma indenização coletiva de R$ 20 milhões mais R$ 5 mil como reparação individual para usuários da plataforma.

Alsorsa.News

As ações foram analisadas e indeferidas pelo juiz José Maurício Cantarino Villela, da 29ª Vara Cível de Belo Horizonte. O magistrado argumentou que a Meta foi condenada apenas em 1ª Instância, ou seja, a decisão ainda cabe recurso. O juiz recomenda que os usuários que queiram entrar com o pedido de indenização aguarde o processo transitar em julgado, quando não há mais possibilidade de recurso.


Essa recomendação já havia sido dada pelo advogado Yago Glatz em entrevista ao portal Itatiaia no último sábado (5). O especialista havia dito que ainda não era possível processar o Facebook, já que a empresa ainda poderia recorrer.


O juiz José Maurício Cantarino Villela também alegou que a Meta foi condenada em duas ações coletivas e, para um pedido de indenização individual, é necessário entrar com um novo processo que seja independente da ação coletiva. Por fim, o magistrado recomenda que os usuários não entrem com novas ações, já que esses processos causam tumulto, dificultam o trâmite processual e não vão ter o resultado esperado, pelo menos por enquanto.


Por que o Facebook foi processado?

A Meta foi alvo de uma ação civil pública movida pelo Instituto Defesa Coletiva. O motivo foi uma vulnerabilidade encontrada no aplicativo Whatsapp que permitia que golpistas instalassem um programa de espionagem por meio de ligações no Whatsapp. Desta forma, os hackers conseguiam ter acesso aos dados das vítimas.


O advogado Yago Glatz explica que também foi identificada uma falha de segurança de dados no Messenger, que fazia a transcrição de áudios enviados pelos usuários sem motivo aparente nem conhecimento dos usuários. Os problemas foram registrados entre os anos de 2018 e 2019.


A Meta, empresa que administra Facebook, Instagram, WhatsApp e outras redes sociais, foi condenada nesta semana a pagar R$ 20 milhões como indenização por danos morais coletivos por conta de vazamento de dados. A decisão, da 29ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte, ainda determina que a empresa pague R$ 5 mil para os usuários que comprovarem que foram prejudicados pela divulgação indevida de dados.


*Itatiaia 

Facebook bate recorde e é usado por quase 40% da população mundial

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27 de jul. de 2023

 Facebook bate recorde e é usado por quase 40% da população mundial

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Pixabay/Pexels

A Meta divulgou uma marca impressionante no número de usuários ativos no Facebook. Segundo a companha, a rede social alcançou 3 bilhões de pessoas por mês — quase 40% de toda a população mundial. O dado faz parte do relatório de resultados da Meta para o segundo trimestre de 2023 e mostra que a impressão de que o Facebook está morrendo não passa mesmo de impressão.


O número de 3,08 bilhões de usuários mensais é um novo recorde para a rede social criada por Mark Zuckerberg em 2004. O Facebook chegou ao primeiro bilhão em 2012 e alcançou a marca dos dois bilhões em 2017.


Números do Facebook

A marca dos 3 bilhões representa um crescimento de 3% em relação à quantidade de usuários do ano passado e impressiona ainda mais ao se considerar que a população mundial é de 8 bilhões.


Dessas 8 bilhões de pessoas, é preciso lembrar que 2,7 bilhões ainda não têm acesso à internet. Além disso, a China — com seus 1,4 bilhão de habitantes — mantém o Facebook proibido no seu território.


Mesmo assim, a rede social consegue atrair 38,4% da população mundial. De acordo com dados de janeiro de 2023 da Statista, o país com o maior número de visitantes do Facebook é a Índia, com 314,5 milhões. Em seguida estão os Estados Unidos (175 milhões), a Indonésia (119,9 milhões) e o Brasil (109 milhões).


Rede social mais popular do mundo

Com esses números, o Facebook se mantém na liderança como a rede social mais popular do mundo. Ainda segundo o levantamento da Statista, o top 6 global hoje é o seguinte:


1• Facebook (3,08 bilhões)

2• YouTube (2,5 bilhões)

3• WhatsApp (2 bilhões)

4• Instagram (2 bilhões)

5• WeChat (1,3 bilhão)

6• TikTok (1,05 bilhão)

O número acumulado de usuários únicos que acessam os produtos da Meta — Facebook, WhatsApp e Instagram — chegou a 3,88 bilhões de pessoas no segundo trimestre de 2023.


E o Threads?

Para o trimestre vigente, a empresa de Mark Zuckerberg tem um novo produto no mercado para atrair ainda mais usuários. No começo de julho, a Meta lançou o Threads — uma alternativa de rede social que copia o formato de microblog do Twitter.


O cadastro de usuários do Threads é feito através da conta do Instagram, o que significa que a contagem de novos perfis deverá ser feita pela rede de vídeos e fotos. De toda forma, a companhia espera potencializar as plataformas e ampliar a oferta de tipos de redes aos usuários.


Fonte: Statista / Canaltech 

Facebook é condenado a pagar R$20 milhões por vazamento de dados

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26 de jul. de 2023

Usuários que comprovarem que foram vítima do vazamento podem ser indenizados em R$ 5 mil

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Creditos: Pixabay | Valor será destinado ao Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumido

A Meta foi condenada a pagar R$ 20 milhões, em duas ações por vazamento de dados. A decisão, publicada nessa terça-feira (25), é da 29ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte.


Conforme a sentença assinada pelo juiz José Maurício Cantarino Villela, o Instituto Defesa Coletiva ajuizou uma ação civil, com pedido de tutela de urgência cautelar contra a rede social.


De acordo com o documento, em setembro de 2018, o Facebook foi alvo de um ataque. Os hackers teriam tido acesso às contas de cerca de 29 milhões de pessoas com detalhes de contato dos, usuários. 


“Os hackers conseguiram acessar detalhes de contato, incluindo nome, número de telefone e e-mail de 15 milhões de pessoas, sendo que outras 14 milhões tiveram ainda mais dados acessados, como nome de usuário, gênero, localidade, idioma, status de relacionamento, religião, cidade natal, data de nascimento, dispositivos usados para acessar o Facebook, educação, trabalho e os últimos dez locais onde estiveram”, disse. 


Segundo a ação, um novo vazamento foi divulgado pela empresa de segurança virtual UpGuard, em 3 de abril de 2019. Dessa vez, o vazamento expôs senhas de 22 mil contas e detalhes da movimentação de mais de 540 milhões de usuários.


A invasão teria ocorrido devido ao interesse comercial das informações, “haja vista que os dados foram encontrados nos servidores de nuvem da empresa Amazon e continham informações de curtidas, comentários, imagens, entre outras interações”.


A ação atenta para a falta dos números de usuários brasileiros que tiveram seus dados, informações e perfis de comportamento utilizados clandestinamente pelos hackers, “devido à falha na segurança da prestação do serviço da requerida.”


Vazamento do WhatsApp

A segunda ação movida trata do ocorrido em 13 maio de 2019, quando o WhatsApp, que pertence a mesma empresa, "detectou vulnerabilidade em seu sistema que permitiu que hackers instalassem de maneira remota um tipo de 'spyware' (software espião), para ter acesso a dados do aparelho, em alguns telefones”. 


Foi então que a empresa pediu que os usuários baixarem a última versão do app e atualizarem o sistema operacional, “para eliminar o defeito que permitiu ter acesso a contatos, mensagens e fotos."


O golpe funcionava da seguinte forma: os hackers faziam uma ligação através do WhatsApp para o telefone cujos dados queriam acessar. Mesmo que o destinatário não respondesse à chamada, o programa fazia com que a ligação desaparecesses mais tarde do histórico do aparelho. Assim, o “usuário afetado não suspeitaria de nada”.


O spyware é um software espião de computado que, segundo a ação, tem o objetivo de "observar e roubar informações pessoais do usuário que utiliza a máquina em que o programa está instalado, retransmitindo-as para uma fonte externa na internet, sem o conhecimento ou consentimento do usuário."


Condenação

Diante disso, o juiz condenou a empresa, por dano coletivo, a pagar o valor de R$ R$20 milhões pelo vazamento no WhatsApp e no Facebook - R$10 milhões por cada ação. O valor será destinado ao Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor. O magistrado ainda estipulou que a rede social deve pagar R$ 5 mil aos usuários diretamente atingidos pelo vazamento.


Para isso, o usuário precisa comprovar que foi uma das vítimas. “Saliento que o cumprimento individual da sentença em relação aos danos morais, deverá ocorrer na residência de cada consumidor afetado, o qual deverá demonstrar que se adequava à condição de usuário do serviço (Facebook) à época dos fatos com vazamento dos seus dados”, finalizou. 

O WhatsApp informou que a empresa não foi intimada sobre a decisão. 


*Itatiaia 

Além do Threads: 5 redes que foram invadidas por brasileiros na estreia

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9 de jul. de 2023

Grande parte dos 2 milhões de usuários alcançados em 2 horas pelo aplicativo da Meta falava português reforçando a característica de early adopter do Brasil quando o tema é tecnologia

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O Threads compartilha um formato semelhante ao Twitter com algumas pequenas diferenças. | Getty Images 

Na quarta-feira, 5, um dia antes do lançamento oficial previsto, o Threads, plataforma da Meta que concorre com o Twitter, chegou a 2 milhões de usuários em 2 horas. Grande parte das pessoas que experimentavam a nova ferramenta o fazia em português. Na quinta-feira, 7, a rede chegou a 70 milhões de usuários.


Esse movimento sempre chama a atenção do mundo para a capacidade dos brasileiros de adoção de novas tecnologias, principalmente quando o assunto é rede-social. Historicamente, isso já ocorreu com várias delas. O Orkut, por exemplo, criado em 2004, foi a porta de entrada do Brasil para o mundo das redes sociais. Mais recentemente, o Clubhouse, fenômeno breve de áudio, também presenciou a euforia dos brasileiros. E até mesmo o próprio Twitter, em 2006.


O Koo, aplicativo indiano que veio para concorrer com o Twitter em 2022 viralizou por aqui, mas seu sucesso não durou um mês. Apesar do entusiasmo, no entanto, a “invasão” dos brasileiros não significa que a ferramenta caiu no gosto, já que em grande parte dos casos elas foram abandonadas logo em seguida.

Veja 5 redes sociais que foram tomadas por brasileiros logo na estreia, assim como aconteceu com o Threads:

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■ Orkut

Lançamento: 2004

Uma das redes sociais mais populares no Brasil, o Orkut foi desativado em 2014.

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_Lionel BONAVENTURE_AFP_Guettyimages

 Twitter

Lançamento: 2006

Comprada por Elon Musk em 2022, a rede tem cerca de 600 milhões de usuários.


Dado Ruvic/Reuters

■ WhatsApp

Lançamento: 2009

Atualmente, o WhatsApp tem 2 bilhões de usuários e o Brasil é um dos públicos mais significativos da plataforma.

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SOPA Images/GettyImages

Clubhouse

Lançamento: 2020

A rede tem mais de 10 milhões de usuários globais, mas deixou de ser popular.

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 Koo

Lançamento: 2022

A rede indiana que tem funções semelhantes ao Twitter teve um breve sucesso entre os brasileiros em novembro de 2022.


O que é o Threads, da Meta?

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A Meta lançou o Threads um dia antes do anunciado. Mark Zuckerberg deixou claro que o aplicativo é uma tentativa explícita de dominar o mercado há muito dominado pelo Twitter. “Acho que deveria haver um aplicativo de conversas públicas com mais de 1 bilhão de pessoas”, escreveu ele em um post para o novo aplicativo. “O Twitter teve a oportunidade de fazer isso, mas não acertou em cheio. Agora, espero que isso ocorra.”


O Threads compartilha um formato semelhante ao Twitter com algumas pequenas diferenças. O lançamento da plataforma ocorre em um momento difícil para o Twitter, que foi comprado por Musk em outubro. Sob a controversa liderança de Musk, a empresa caiu para um valor de US$ 15 bilhões em maio (R$ 73,80 bilhões na cotação atual), segundo a Fidelity, cerca de um terço dos US$ 44 bilhões (R$ 216,5 bilhões) que ele pagou por rede.


Entre as decisões controversas tomadas desde o início da compra de Musk, a plataforma implementou recentemente um limite temporário para o número de tweets que um usuário pode ver em um dia, uma medida que se mostrou impopular entre os usuários. O Twitter também sofreu grandes interrupções e demissões em massa desde que Musk assumiu.


Hoje, a Forbes estima que a fortuna de Zuckerberg valha US$ 104,3 bilhões (R$ 513,2 bilhões), tornando-o a oitava pessoa mais rica do mundo. Enquanto isso, a estimativa para a fortuna de Musk é de US$ 247,9 bilhões (R$ 1,219 trilhão), tornando-o a pessoa mais rica do mundo.

Baixar Threads:

✅️Forbes

Meta explica como IA escolhe o que você vê no Instagram e Facebook

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Ao rolar o feed do Instagram ou mesmo do Facebook, mais de 20% do conteúdo exibido tem curadoria de inteligência artificial (IA), explicou Mark Zuckerberg, CEO da Meta. Agora, a empresa explicou como funciona a tecnologia para recomendar conteúdo aos usuários.

Para indicar as publicações que possam ser de interesse, o sistema usado pela empresa segue algumas etapas. Ele começa com a compreensão do conteúdo, com o uso de modelos de produção, que fornecem classificação de tópico e gênero, previsão de hashtag, correspondência de similaridade e agrupamento.


A IA também recupera e classifica as preferências dos usuários. "Esses sistemas entendem as preferências de comportamento das pessoas utilizando modelos de atenção em grande escala, redes neurais gráficas, aprendizado de poucos disparos e outras técnicas", diz o comunicado da Meta.


A tecnologia ainda incorpora o feedback das pessoas. Outro sistema conta com dezenas de trilhões de parâmetros, para entender as preferências dos quase 3 bilhões de usuários das redes sociais da empresa e também aprender o que os novatos querem em poucos cliques, e é capaz de responder em tempo real.

Os usuários podem clicar nos três pontinhos e descobrir porque a IA indicou aquele post.Fonte:  Meta 

Dá para descobrir como a tecnologia decidiu, inclusive, mostrar algo no feed. O botão "Por que você está vendo essa publicação", no Instagram, detalha o que levou a inteligência artificial a exibir o post, por exemplo.

As pessoas não dependem 100% da IA para receber o conteúdo ou estão totalmente sujeitos a ela. É possível treinar, tanto no Instagram como no Facebook, para indicar gostos.


No Instagram, é possível indicar o interesse, ou melhor, o desinteresse, com o botão "Não estou interessado", incorporado em 2021. Já no Facebook, dá para personalizar o conteúdo com o "Mostrar mais" ou "Mostrar menos".

*TecMundo 

Meta de Zuckerberg lança nova rede social Threads integrada ao Instagram (Download Aqui!)

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5 de jul. de 2023

 A Meta, anteriormente conhecida como Facebook, acaba de lançar sua nova rede social chamada Threads. É uma nova proposta que promete revolucionar a maneira como interagimos online.

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Imagem: @alsorsa / Zuckerberg e Ícones das empresas 

Threads é uma plataforma que permite aos usuários criar conversas em grupo, onde é possível compartilhar fotos, textos, vídeos e até mesmo realizar chamadas de vídeo. A principal diferença em relação a outras redes sociais é que Threads é projetada para ser mais íntima e pessoal, permitindo que os usuários tenham mais controle sobre quem pode ver e participar de suas conversas.


Os usuários do Threads podem criar "threads" ou tópicos de discussão, onde podem convidar outros usuários a participar. É semelhante a um grupo de chat, mas com a adição de recursos de compartilhamento de mídia.


Aqui estão alguns trechos das primeiras conversas na nova rede social:


Usuário 1: "Amando o Threads até agora. É ótimo poder ter conversas mais íntimas com meus amigos sem ter que se preocupar com quem mais está vendo."


Usuário 2: "Eu gosto de como é fácil compartilhar fotos e vídeos no Threads. É uma maneira muito mais pessoal de se conectar com amigos e familiares."


Usuário 3: "Estou impressionado com a quantidade de controle que temos sobre nossas conversas no Threads. É uma mudança refrescante em relação a outras redes sociais."


Usuário 4: "A interface do usuário é muito intuitiva. Foi fácil começar a usar o Threads."


Threads já está disponível para download nas lojas de aplicativos iOS e Android. Agora é apenas uma questão de tempo para ver se ele será capaz de competir com as já estabelecidas redes sociais. 

Faça o download abaixo:



#Threads #JaEstouNoThreads #ThreadsApp #Instagram.

Conquiste mais credibilidade nas redes sociais: já é possível comprar um selo de verificação no Brasil!

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28 de jun. de 2023

Boas notícias para quem sempre sonhou em ter o seu perfil finalmente verificado nas redes sociais. Agora, já é possível comprar o famoso selo de verificação, tanto no Facebook como no Instagram. A Meta fez um anúncio na última terça-feira (20/06) avisando que a funcionalidade já está disponível aqui no Brasil.

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Por sua vez, o programa se chama “Meta Verified” e promete recursos a mais para quem assinar os seus produtos, e o valor é o mesmo, tanto para os proprietários de iPhone, quanto para os que utilizam Android, ou seja, R$ 55,00 por mês.


Logo, a venda é realizada através dos aplicativos nos sistemas mobile e caso a pessoa queira fazer a verificação de mais de uma conta, então, precisará pagar por duas assinaturas.


Quais serão as principais vantagens oferecidas pelo Meta Verified?

Como era de se esperar, ao ter o perfil verificado o usuário também terá acesso a algumas vantagens exclusivas, que podem ajudar muito aqueles que fazem dessa atividade a sua profissão, como, por exemplo, no caso dos influenciadores digitais, vamos conferir alguns benefícios mais abaixo:


■ Assinantes ganharão um selo de verificação e assim poderão provar que seus perfis são oficiais e não fakes, portanto as contas precisarão ser autenticadas com documentos oficiais com foto;


■ A empresa por sua vez, oferece serviços de monitoramento constante para evitar hacks ou fraudes;  


■ Usuários verificados terão acesso a suporte técnico em língua portuguesa, para facilitar a solução de qualquer problema relacionado a conta.  


Porém, é importante lembrar que o “Meta Verified” só pode ser assinado por maiores de 18 anos e que atendam as exigências mínimas para a atividade, sendo que o histórico de postagens será avaliado e considerado para a análise do pedido de verificação. Então, não adianta criar um perfil hoje e esperar que ele seja autenticado amanhã.  


Além disso, a comercialização do selo será exclusiva para pessoas físicas, portanto, empresas não poderão ter acesso ao pacote, pelo menos neste momento específico. Mas, a Meta já avisou que pretende oferecer outros modelos de verificação para este nicho de criadores e negócios.


Por fim, quem já possui o item em alguma rede social pode ficar tranquilo, pois nada muda para você. Logo a Meta iniciará as vendas do produto através da internet e logo uma lista de espera será disponibilizada, afinal, espera-se um elevado número de pessoas interessadas.


*Capitalist 

Charles do Bronx se oferece para treinar Zuckerberg e Royce Gracie promete ensinar Musk a lutar

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27 de jun. de 2023

Após provocações em redes sociais, bilionários levam adiante ideia de um confronto entre ambos no UFC

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This combo of file images shows Facebook CEO Mark Zuckerberg, left, and Tesla and SpaceX CEO Elon Musk. Elon Musk and Mark Zuckerberg are ready to fight, offline. In a now-viral back-and-forth seen on Twitter and Instagram this week, the two tech billionaires seemingly agreed to a “cage match” face off. (AP Photo/Manu Fernandez, Stephan Savoia) Foto: Manu Fernandez, Stephan Savoia/AP Photo

A possível luta entre os bilionários Mark Zuckerberg, dono da Meta, e Elon Musk, dono do Twitter e da Tesla, ganha cada vez mais capítulos. O que antes parecia uma piada, agora assume contornos mais sérios com grandes lutadores do UFC se oferecendo para treinar os prováveis competidores.


O brasileiro Charles do Bronx foi ao Twitter para convidar Zuckerberg a treinar com ele. “Vamos treinar junto, cara. Se prepare! Pode contar comigo. Eu vou para Vegas e a gente pode começar a treinar”, disse o ex-campeão peso-leve. O responsável pelo Facebook já havia angariado o apoio de outro grande nome do UFC: Jon Jones. Em seu perfil no Twitter, o lutado americano afirmou estar torcendo para Zuckeberg e disse que, caso ele precisasse, poderia ajudá-lo no treinamento.

O corner do dono do Instagram está bem habitado, mas isso não significa que Musk não tenha angariado apoio. Em seu Instagram, o brasileiro Royce Gracie afirmou de maneira sucinta “Elon Musk, eu te treinarei para o octógono ou o tatame.” Aos 56 anos, Royce é um dos mais importantes membros da família real brasileira do MMA e é tricampeão do UFC.

Dana White, presidente do UFC, já demonstrou interesse em levar a luta a diante, mas existem alguns problemas que ainda colocam o confronto em dúvida. Enquanto Zuckerberg já pratica artes marciais e é familiarizado com jiu-jítsu, Musk não tem experiência alguma com lutas.


Do outro lado, existe uma grande diferença de altura e peso entre os dois competidores -- o dono do Twitter tem 1,85m de altura e pesa cerca de 87kg, enquanto o dono da Meta tem 1,70m e pesa cerca de 70kg. Lutas de exibição não costumam levar as categorias de peso em consideração, mas Musk terá uma vantagem concreta caso o confronto for realizado.


Apesar disso, as casas de apostas indicam Zuckerberg como o franco favorito por conta de sua familiaridade com o MMA. “Essa seria a maior luta da história, maior do que tudo que já foi feito, quebraria todos os recordes de pay-per-view. Os caras podem arrecadar centenas de milhões de dólares para caridade”, afirmou White em entrevista a TMZ.


Entenda a rinha de bilionários

A ideia do confronto surgiu como uma provocação de Elon Musk ao comentar a notícia de que a Meta estaria criando uma rede social para competir com o Twitter. Em seu perfil, o empresário sul-africano , escreveu: “Eu estou pronto para uma luta no octógono se ele estiver”. Zuckerberg aceitou o “desafio” em seu Instagram, reproduzindo a fala de Musk com a legenda “mande a localização”.


Após a postagem de Zuckerberg, Musk fez uma sugestão: “Octógono de Vegas”, referência aos octógonos onde ocorrem as lutas do Ultimate Fighting Championship (UFC), que tem base em Las Vegas, nos EUA. O burburinho criado nas redes chamou a atenção de Dana White, que rapidamente iniciou conversas com ambos os empresários para realizar a luta.


*Estadão Conteúdo

Instagram passará a realizar cobrança dos usuários; entenda motivo e veja valor

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19 de jun. de 2023

 Instagram passará a realizar cobrança dos usuários; entenda motivo e veja valor

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Instagram passará a disponibilizar a compra de selo de verificação no Brasil (Imagem: Unsplash/Souvik Banerjee)

O Instagram passará a oferecer o selo de verificado na plataforma pelo valor de R$ 45. O serviço “Meta Verified” chegará ao Brasil nas próximas semanas, conforme anunciado pela empresa. O selo vale também para o Facebook.


A estratégia, que visa geração de lucros para a plataforma, já é aplicada nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia e Índia.


O valor será de R$ 45 para quem assinar o Meta Verified pela web terá de pagar o valor mensal de R$ 45. Já via Android ou iOS, o valor mensal será de R$ 55.


Como irá funcionar o recurso no Instagram

Segundo a Meta, o serviço estará disponível para usuários maiores de 18 anos e que tenham histórico de postagens no Instagram, no entanto, detalhes sobre a análise deste histórico ainda não foram divulgadas.


Para solicitar o selo de verificação, será necessário enviar um documento com foto para comprovar a autenticidade.

Usuários do Instagram que já possuem a verificação não serão impactados e nem cobrados com a implementação do serviço.


Além do selo, a Meta afirma que os usuários contarão com outros recursos exclusivos da assinatura, como proteção e monitoramento proativo contra perfis falsos, acesso a um suporte técnico e recursos exclusivos para o compartilhamento de conteúdos.


*Money Times 

12 dicas de conteúdo para seu Facebook + (Dicas Bônus)

Um comentário

18 de jun. de 2023

Conteúdo para seu Facebook

Para isso, confira 12 dicas para ajudá-lo a aumentar essa conversa e melhorar a qualidade do seu conteúdo focado nos seus fãs.

Alsorsa.News


1- Utilize todos os formatos de conteúdo

Cada tipo de postagem tem uma relação de engajamento, por isso é importante que você utilize um pouco de todas: Links, posts sem foto, com foto, com vídeo. Essa variedade gera incremento no seu alcance, o que favorece o engajamento dos seus fãs.


2- Diversifique suas postagens

De cada 10 postagens utilize 2 ou 3 para falar de seus produtos ou promocionais. Assim você mantém o engajamento alto na conversa com os fãs, e garante que os posts de produtos sejam vistos, aumentando a sua chance de retorno (venda). Os outros 7 ou 8 utilize para geração de conteúdo e engajamento.


3- Humanize seu conteúdo

Quanto mais próximo você conseguir chegar do seu consumidor é melhor para a sua marca. A linguagem humanizada pode ajudar a gerar mais conversa, relacionamento e engajamento. Por isso, dependendo do seu negócio você consegue criar um personagem ou ter uma linguagem mais próxima do seu público alvo.


Dois casos clássicos no Brasil são a Magazine Luiza e o Ponto Frio. Os dois tem um personagem com uma forma de linguagem específica que gera bastante engajamento e reconhecimento nas redes sociais.


4- Interaja com os fãs – respondendo comentários

Hoje em dia as pessoas entendem o Facebook como mais um canal de contato entre a empresa e ele. Por isso elas entram na sua página para deixar as suas opiniões comentários, reclamações e etc. O melhor jeito de aumentar o engajamento e aumentar a proximidade dos fãs com a marca é interagir com estes comentários. Na cabeça do consumidor você fica como uma marca preocupada em atender sempre seus consumidores gerando Mind Share na cabeça deles.


5- Seja simples

Vamos combinar que termos técnicos, ou palavras difíceis não ajudam ninguém a entender o que você fala, certo?


Imagine um post: Os pássaros de cores rubicundas e de faces enigmáticas são em geral fleumáticos.


Fácil? Então evite palavras ou frases complicadas. Linguagem simples aumenta a possibilidade de interação além de aumentar o entendimento do conteúdo. Mesmo que seu produto seja bem técnico, transforme-o em algo que mesmo um leigo possa entender.


6- Faça textos curtos e redirecione para o seu site/blog

Você já parou para pensar como as pessoas leem seus conteúdos? Geralmente através da linha do tempo (timeline). Potencialize isso com o fato de que 39 milhões de usuários mensais no Brasil fazem o acesso via celular. Então é importante que você gere interesse nas pessoas através das redes sociais com textos pequenos, e incentive elas a conhecer mais em um outro local que pode ser seu site/ blog/ aba ou onde você desejar.


Coloque links e calls-to-action para seus clientes.


7- Incentive a interação e criatividade

Para ajudar a criar um ambiente de troca e descontraído, procure pedir para seus fãs completarem uma frase, colocarem legenda em um texto, etc. Ações desta forma incentivam o engajamento e aproximam o cliente da marca.


8- Recompense o engajamento

Você sabe quem é o seu Top Fan? A pessoa que mais compartilha os seus conteúdos e gera mais interações e interesses em seu conteúdo? Então está na hora de começar a conhecê-lo e recompensá-lo por isso. Escolha o fã da semana, do mês, os que mais interagem. Premie as pessoas que mais divulgam sua marca, e não precisa necessariamente de produtos ou algo financeiro, muitas vezes uma postagem (desde que permitida) de quem é o top fan já vale muito. Faça seu fã sentir que você presta atenção nele.


9- Ofereça exclusividade

Crie conteúdos em abas exclusivas para seus fãs. Nelas podem ter informações exclusivas, descontos, promoções e etc. Isso é uma forma de valorizar quem já curte sua marca, e você ainda pode ganhar ainda mais fãs que se interessaram por essas ações.


10- Entenda o que os seus fãs gostam e que horas eles estão presentes

Estude os horários e dia da semana que os seus fãs estão online. Dependendo do seu mercado, o horário e dia da semana é bem diferente de outros, então fique atento para maximizar seus resultados.


11- Celebre as datas comemorativas e Eventos

Outra boa opção de engajamento com seus fãs são as datas comemorativas e grandes eventos. Utilize todas as datas que tem a ver com o seu mercado e datas que são de todos, como dia dos namorados, Independência do Brasil.


Gosta de esportes como futebol, por exemplo? Questione os consumidores, resultados dos jogos, quem vai ser o campeão e etc. Eventos de massa chamam a atenção de grande parte da sociedade e podem ser um bom caminho na busca por engajamento.


12- Saiba do que os seus fãs não gostam

E por último e não menos importante, não deixe de verificar o que os seus fãs não gostam.


Às vezes a quantidade de postagens, o conteúdo, o tipo, podem não agradar os seus seguidores e isso faz com que elas deixem de seguir a sua página ou suas postagens. Então para o seu conteúdo não se tornar chato, avalie os feedbacks negativos dos posts e fique de olho nos comentários.


A importância do Marketing de Relacionamento nas Mídias Sociais

O Brasil cada vez mais tem adotado a internet como veículo de comunicação. Ai todo são 77,8 milhões de pessoas que possuem acesso à internet. A Nielsen indica que 86% dos usuários brasileiros acessam as Mídias Sociais, fazendo destas grandes ferramentas para o Marketing de Relacionamento, devido a possibilidade que ela fornece de comunicação com outros usuários e empresas.


As empresas perceberam que utilizando as Mídias Sociais para se comunicarem com os consumidores e prospects é possível gerar valor na marca através de identificação com o consumidor. É possível nas Mídias Sociais estruturar um canal completo de comunicação com o cliente.


Uma pesquisa da Deloitte em 2010 relatou o que as empresas brasileiras fazem nas Mídias Sociais. O estudo constatou que 83% das empresas utilizam as Mídias Sociais para ações de Marketing e divulgação de produtos e serviços; 71% para monitoramento da marca ou mercado; 46% para vendas ou captura de oportunidades; 43% utilizam para suporte ao cliente, fornecedores ou parceiros de negócios; 40% para gestão do conhecimento; 25% identificação de talentos para contratação; 23% integração interna ou suporte a equipes; 17% para desenvolvimento de produtos ou inovação por meio de colaboração e 9% outras opções.


Isso mostra que nem todas empresas fazem o que é fundamental para a sua marca, monitorar o que falam delas e dar suporte ao cliente através das Mídias Sociais. Mas mesmo assim, as que conseguiram perceber isso estão se destacando no mercado, já que atendimento via telefone está cada vez virando sinônimo de estresse e insatisfação.


A Folha publicou recentemente uma pesquisa alegando que através das Mídias Sociais os consumidores estão tendo sua reclamações atendidas mais rapidamente do que no Procon e o 0800 da empresa. Com o Twitter e Facebook levando 5 horas para ter a reclamação resolvida, 5 dias úteis pelo chat e o 0800, e o Procon sem prazo para a resolução. Mostrando que medidas judiciais e burocráticas são ineficazes quando falamos de satisfação do cliente.


De acordo com Vavra o Marketing de Relacionamento tem o objetivo de garantir a satisfação contínua dos clientes, que devem ser identificados, reconhecidos, comunicados, aditados em relação a satisfação e também respondidos.


As Mídias Sociais também favorecem o Marketing de Relacionamento, apoiando em seus objetivos que são gerar interatividade com o consumidor, personalizar o produto ou serviço, memorização dos usuários, receptividade em ouvir o consumidor e orientação para o cliente, já que dá para monitorá-lo.


Percebemos que hoje as Mídias Sociais contribuem e muito para a empresa se relacionar com o cliente, atingindo os seus objetivos, gerando valor e incentivando a compra. E por lado do cliente, este está cada vez mais aberto a relacionamentos com a empresa, envolvendo-se em suas campanhas e reclamando quando necessário.


5 regras do Social Media Optimization

A Otimização Em Mídias Sociais foi um conceito cunhado por Rohit Bhargava há 4 anos atrás que tinha uma idéia simples: tornar o seu site mais fácil de ser linkado em Redes Sociais. Durante esses 4 anos novas características do comportamento online surgiram devido as novas possibilidades de interação, assim as 5 regras que deram origem a SMO evoluíram e passaram a ter seu foco em uma característica dominante do atual panorama da Social Media: Share (Compartilhar).


As novas regras do Social Media Optimization são:

1️⃣ Crie conteúdo compartilhável: Seguindo uma ideia difundida, mas pouco compreendida, torne seu conteúdo interessante o suficiente para que ele seja compartilhado.


2️⃣ Torne seu conteúdo fácil de compartilhar nas Redes Sociais: Seja no Twitter, no Facebook, no Youtube, dentre outros. Sempre dê a opção de gostar, curtir, twittar,… Isto é, conteúdo interessante a um clique de ser compartilhado com a rede de seu usuário.


3️⃣ Recompense o engajamento: Mostre para o seu usuário que você está atento a participação dele como distribuidor do seu conteúdo nas Redes Sociais. Quando um usuário comenta ou compartilha um conteúdo ele apresenta muito mais chances de retornar no seu site (e repetir a ação), por isso fiquem atentos aos usuários que se demonstram mais participativos, eles têm grande valor para você.


4️⃣ Compartilhe seu conteúdo proativamente: Além de twittar sobre seu conteúdo, utilize outras Redes Sociais para dispersá-lo. Crie documentos, PDF´s, PowerPoints e compartilhe em diversas redes (Slideshare, Scribd, Issuu, etc.), crie perfis de “vídeo content”, atue em multiplataformas.


5️⃣ Encoraje o “Mashup”: Essa peça chave na otimização em Redes Sociais ainda é mal vista por muitas pessoas que pensam no conteúdo como autoria única. Permitir que o usuário interfira no conteúdo e seja um co-autor do conteúdo é o melhor modo de gerar engajamento e compartilhamento.

Assim, o SMO toma seu direcionamento, mas da mesma forma que sofreu alterações nos últimos 4 anos é quase certo que  mais alterações estejam por vir, pois as Redes Sociais dependem das pessoas e de como acontecem suas relações sociais.


Quem tiver interesse no post original de Bhargava pode acessar seu blog.


Medo que as empresas tem com as redes sociais

Ter a sua empresa nas redes sociais é o que todos os “gurus da internet” estão recomendando. No entanto, poucas estão trabalhando nos meios de comunicação social. Por que isso acontece?


A BL Ochman What´s Next Online criou uma lista de temores que as empresas têm para não entrar nas Mídias Sociais. O trabalho foi feito para revista Advertising Age e achei muito interessante compartilhar com os meus próprios comentários sobre cada ponto.


1 – Os funcionários vão perder tempo

Bloquear o acesso à internet é um padrão das empresas atuais. A maioria dos bloqueios se referem às redes sociais durante o horário de trabalho.


Contudo, com o crescente número de Blackberrys, iPhones, celulares com acesso à Internet, a Internet está disponível para todos e em todos os lugares. Pode ser usada durante os intervalos, na hora do almoço, no banheiro, enfim, em qualquer lugar.


O valor para ter o computador com acesso à internet acelera a pesquisa e comunicação muito mais do que ameaça a produtividade. As empresas podem restringir seu uso e definir políticas de uso e regras, mas o ideal é educar.


2 – Vão causar danos à marca da empresa

E quanto aos trolls? É a primeira questão que surge. São os concorrentes que estão lendo e comentando potencialmente. “E se as pessoas dizem coisas ruins sobre minha marca?”.


Pode haver coisas a melhorar em sua empresa e saber o mais rápido possível se é um bom começo. Talvez até tenha que agradecer a eles. Além disso, se você estiver rodeado de pessoas que leem o seu blog e que se sintam, identificados e envolvidos com a sua marca esta comunidade defenderá de acusações infundadas e dos trolls.


3 – Perder o controle da minha marca

Aqui devemos ser muito claros, quem tem um computador com acesso à Internet (ou pode acessar), que tenha um mínimo de habilidades, tem a capacidade e as ferramentas para dar a opinião pessoal, sobre a marca da sua empresa, ser ouvida por outros usuários.


Eles já estão falando sobre você e sua marca. O controle de mensagem é uma ilusão


4 – Trabalhar em Mídia Social requer um orçamento realista

As ferramentas de mídias sociais são gratuitas (pelo menos a grande maioria), e aplicar a aprender a usar leva tempo, experiência e perspectiva. O importante é começar.


5 – Medo que vaze os segredos corporativos

Informações confidenciais podem vazar através da mídia social. É uma possibilidade, da mesma forma que os filtros através de um e-mail ou um telefonema ou uma conversa. Se você não tem politicas para uso destas ferramentas é necessário criar.


Agora se o problema é que você não confia nos funcionários que falam com seus clientes, os que representam a sua marca, o que você precisa é olhar para o processo de recrutamento e seleção e treinar a sua equipe.


Como analisar os resultados da sua página no Facebook (Bônus)


O que é o alcance?

Primeiro, é importante definir o que é o alcance da página e qual a diferença de outra métrica bem parecida, as impressões. O alcance é o número de pessoas únicas que estão vendo sua marca. Enquanto impressões é a quantidade de vezes que sua marca foi mostrada. Por exemplo, se o seu post foi mostrado para 5 pessoas e cada pessoa viu o post 5 vezes, então seu alcance é de 5 e o número de impressões é de


Há uma diferença importante em como tratar as duas métricas. No caso do alcance, você sempre quer que ele seja maior: quanto mais gente vendo sua marca melhor. Já as impressões é importante ter um cuidado maior: é claro que aumenta a chance da pessoa lembrar da sua marca se ela ver um post 3 vezes ao invés de 1 vez só, mas se ela ver 30 vezes o mesmo conteúdo, é provável que ela fique irritada com a marca.


Sobre o próprio alcance, é importante separá-lo entre alcance orgânico, aquele que você não paga nada para ter; e alcance pago, aquele que foi gerado por um investimento em mídia.


Que métricas devo olhar para medir e melhorar meu alcance?

Conforme falamos na introdução, não devemos medir nossa performance por números absolutos visto que eles estão sujeitos a mudanças bruscas devido a fatores como investimento em mídia. Então, é claro que você vai monitorar o Alcance Total da página e dos posts, mas não deve usar essa métrica para tomar decisões ou ter uma visão real de performance.


Mas que métricas eu devo usar?

1)Alcance orgânico dos posts dividido pelo número de fãs

É importante saber quantos dos fãs estão sendo impactados pelos posts da sua página, e já sabemos que a maioria deles não vai ser impactado sem investir em mídia. Porém, é bem possível melhorar essa métrica com bom conteúdo.


E é para saber se está no caminho certo para melhorá-la, que usamos as seguintes métricas:


2) Engajamento dividido pelo alcance e cliques dividido pelo alcance

Apesar de serem métricas de engajamento, é importante ficar de olho nelas, pois aumentando essas métricas, seu Edge Rank* aumenta e os posts são gradualmente mostrados para mais pessoas.


3) Custo por alcance

Todas as métricas que falamos até agora são para medir e maximizar o alcance orgânico. Para medir a performance do alcance pago, a métrica é mais óbvia: use o custo por alcance. Também é importante lembrar que investindo em mídia e divulgação pode melhorar, impactando o alcance orgânico além do pago.


Acabo aqui o guia para medir sua performance quando o Alcance é seu objetivo. Fique ligado nos próximos posts para saber como analisar sua performance e como criar conteúdo para seu Facebook.


Só para não esquecer, todos esses dados podem ser encontrados no Facebook Insights, quando você é administrador de uma página. Use e abuse do facebook como ferramenta de marketing.


Espero que tenha curtido o conteúdo sobre:

12 dicas de conteúdo para seu Facebook + (Dicas Bônus)

Em MÍDIA SOCIAL temos diversos artigos sobre este tema. Recomendo! 😉☺️

*Blog Marketing Online/informações*Bhargava

Mark Zuckerberg volta ao top 10 dos mais ricos após ganhar R$ 14 bi em um dia

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17 de jun. de 2023

A fortuna de Zuckerberg é estimada em US$ 103 bilhões, de acordo com a Bloomberg

Alsorsa.News
Desde o começo do ano, o patrimônio do bilionário avança em mais de US$ 57,1 bilhões (Meta/Divulgação)


O americano Mark Zuckerberg, da Meta, voltou ao clube das 10 pessoas mais ricas do mundo nesta quinta-feira, 15, ao ver a sua fortuna aumentar em US$ 3 bilhões, cerca de 14,5 bilhões de reais.


A movimentação acompanha a alta nas ações da Meta, controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp, e origem da maior parte da fortuna do executivo. Os papéis subiram 3% após o Fed, o banco central americano, interromper o ciclo de alta da taxa de juros.


O resultado coloca o executivo de volta também ao seleto grupo com fortunas avaliadas em mais de 100 bilhões de dólares. De acordo com o ranking de bilionários da Bloomberg, os recursos de Zuckerberg são projetados em US$ 103 bilhões.


Desde o começo do ano, o patrimônio do bilionário avança em mais de US$ 57,1 bilhões, evolução positiva das ações da Meta com alta de quase 130%. Ele detém 13% de participação na companhia.


Os números contrastam com os registrados no ano passado, período que Zuckerberg encerrou com perdas de mais de US$ 80 bilhões. Na ocasião, ele caiu para a 25ª posição.


A virada de chave

A mudança no ânimo dos investidores em relação à Meta estão relacionadas aos resultados que a empresa apresentou nos últimos dois trimestres - o último de 2023 e o primeiro de 2023, com a receita e o lucro crescendo acima das projeções do mercado – embora abaixo dos resultados em exercícios anteriores.


Também foram bem recebidas as ações da Meta para reduzir os custos da operação, incluindo os planos de demissão.


Além disso, o bom momento está em linha com a projeção de que a companhia deve registrar alta no volume de vendas de anúncios em torno de 8% neste ano. Para 2024, o Meta trabalha com expansão de 11%.


*Exame

Meta anuncia Inteligência Artificial para Facebook e Whatsapp

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8 de jun. de 2023

Entre as ferramentas que estão em desenvolvimento estão bots como o ChatGPT, que poderiam conversar usando personalidades diferentes; Instagram também terá novas aplicações

Alsorsa.News

Logotipo da Meta Platforms Inc em um smartphone em imagem ilustrativa | 
28/10/2021REUTERS/Dado Ruvic


A dona do Facebook, Meta Platforms, permitiu que seus funcionários dessem uma espiada nesta quinta-feira (8) em uma série de ferramentas de inteligência artificial que está desenvolvendo, incluindo bots como o ChatGPT planejados para o Messenger e o WhatsApp que poderiam conversar usando personalidades diferentes.


Executivos da empresa também demonstraram em uma reunião um dispositivo que chegará ao Instagram capaz de modificar fotos dos usuários mediante comandos de texto e outro que pode criar stickers de emoji para serviços de mensagem, segundo resumo fornecido por um porta-voz da Meta.


A exibição forneceu as primeiras indicações concretas de como a gigante das redes sociais planeja disponibilizar suas próprias ferramentas de inteligência artificial para 3,8 bilhões de usuários mensais, meses após competidores como Google e Microsoft anunciarem uma onda de lançamentos do tipo.


A Meta ainda não apresentou nenhum produto de inteligência artificial generativa voltado ao consumidor, embora tenha anunciado mês passado que trabalhava com um pequeno grupo de publicitários para testar ferramentas que usam IA para gerar imagens de fundo e variações de textos escritos para suas campanhas de publicidade.


A empresa também está reorganizando suas divisões de inteligência artificial e investindo pesado em sua infraestrutura, após identificar no ano passado não ter capacidade de hardware e de software para sustentar as necessidades de seus produtos de IA.


O executivo-chefe da Meta, Mark Zuckerberg, disse aos funcionários durante a reunião desta quinta-feira que avanços em IA generativa no ano passado agora tornaram possível para a empresa construir a tecnologia “dentro de cada um dos nossos produtos”.

(Reportagem de Katie Paul)

*CNN Brasil 

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