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Atenção: Android 14 alertará se você tentar atualizar apps do Google com arquivos APK

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17 de jul. de 2023

O Google está integrando diversos recursos focados em multitarefa e segurança no Android 14. Um deles foi identificado nesta semana pelo Android Police, que notou que o sistema alertará o usuário caso ele tente atualizar um aplicativo do Google usando um arquivo APK.

Alsorsa.News

O novo alerta foi notado ao tentar instalar uma atualização para o aplicativo Google Play Services em um aparelho com o Android 14 usando o APK Mirror Installer Beta, um repositório gerenciado por Artem Russakovskii, fundador do Android Police.


Como podemos ver na imagem abaixo, o sistema agora mostra uma caixa de diálogo antes da instalação onde é dito:


Atualizar este aplicativo utilizando o APK Mirror Installer Beta?

Este aplicativo normalmente recebe atualizações via Google Play Store. Ao atualizar por uma fonte diferente, você poderá receber atualizações de qualquer fonte no seu telefone. A funcionalidade do aplicativo pode mudar.


Logo abaixo o sistema apresenta dois botões: um para cancelar a instalação e outro para continuar mesmo assim. Tudo indica que esta é uma forma do Google se apropriar das atualizações dos seus aplicativos para os usuários preferirem receber os updates via fontes oficiais.


Caso o usuário selecione "instalar mesmo assim" o aviso não será exibido para as próximas atualizações, o que significa que o sistema memoriza a sua escolha e alerta apenas uma vez.

Além disso, esta novidade permite evitar que versões incorretas sejam instaladas, o que pode restringir e até remover certas funções oferecidas por alguns aplicativos em dispositivos como tablets, dobráveis e smartphones que exigem edições específicas do Google Play Services e outros aplicativos.


Mishaal Rahman, que executou os testes no Android 14, diz que o alerta por enquanto só é exibido em alguns aplicativos, pois foi possível instalar o Gmail e a Google Play Store via arquivos APK sem qualquer aviso adicional.


Vale lembrar que o Android 14 ainda está na versão Beta 4 e esta funcionalidade pode mudar até a versão estável ser lançada em agosto ou setembro de 2023.

*TudoCelular 

Bard chega ao Brasil e está disponível em português; saiba como usar

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13 de jul. de 2023

 Bard chega ao Brasil e está disponível em português; saiba como usar

Alsorsa.News
Mojahid Mottakin/Unsplash

O Bard enfim está disponível no Brasil. O Google lançou por aqui a sua inteligência artificial generativa rival do ChatGPT nesta quinta-feira (13) e ela chega com novos recursos e “falando” português brasileiro.


A ferramenta foi lançada em fevereiro deste ano, mas apenas em inglês, com lista de espera e para residentes nos Estados Unidos e no Reino Unido. Em maio deste ano, a resposta do Google ao chatbot da OpenAI aboliu a fila e foi expandida para mais de 180 países e territórios, o que não incluía o Brasil nem os países da União Europeia, que agora também recebem o Bard.


Bard: ainda um experimento

Durante a coletiva de imprensa de apresentação da ferramenta, o vice-presidente global de engenharia para Busca do Google Bruno Pôssas bateu diversas vezes na tecla de que o Bard ainda é uma ferramenta em experimentação. Nesse mesmo contexto, o executivo disse que a IA pode “alucinar e apresentar viés e respostas ofensivas”, mas também afirmou que isso é algo que a empresa espera resolver também em breve.


Além disso, Pôssas garantiu que “ao longo dos últimos meses, avançamos rápido nas melhorias” a fim de adicionar “novos recursos para potencializar a criatividade, aguçar a curiosidade e aumentar a produtividade das pessoas”.


Mesmo em fase experimental, porém, o Google promete que o Bard é capaz de criar conteúdo de maneira resposável, indicando a fonte de onde vieram as informações por ele geradas — em tese, basta pedir as referências que ele entrega.


E a privacidade?

Quando questionado sobre o potencial uso de dados pessoais privados de usuários dos serviços Google para treinar a ferramenta, o time responsável pela apresentação do Bard no Brasil foi categórico ao afirmar que isso não acontece. Apesar disso, vale lembrar que recentemente o Google ajustou sua política de uso para incluir ali a possibilidade de uso de dados públicos das pessoas espalhados pela internet para treinar suas IAs.


Outro ponto reforçado pelo Google durante a coletiva foi o de que a empresa espera ouvir os públicos.


“Há várias questões envolvidas na forma como se usa os dados para gerar respostas, mas a gente quer usar o Bard nesse momento de experimento para ouvir o feedback de todos os públicos envolvidos com ele”, explicou um porta-voz. “A ideia é reforçar o lema de aliar ousadia à responsabilidade”, finalizou, citando uma fala do presidente da empresa Sundar Pichai.


Revisores brasileiros

O Bard chega ao Brasil localizado, falando português, mas ele passou por mãos brasileiras para chegar tinindo às mãos do público? A empresa garante que sim. “Revisores brasileiros puseram a mão no Bard nos últimos três meses, o sistema foi testado exaustivamente pela comunidade interna de colaboradores do Google”, disse um porta-voz da empresa.


Isso deve garantir à ferramenta, ao menos em teoria, uma melhor adaptabilidade ao usuário brasileiro, mas é algo que só vai se mostrar realmente efetivo (ou não) ao longo do tempo.


Polêmicas

Vale lembrar que, apesar de novo, o Bard já se envolveu em algumas polêmicas desde então. Ele foi acusado de "inútil e perigoso" por funcionários da empresa, que chegaram a pedir a suspensão da tecnologia e teriam afirmado que o Google abandonou princípios éticos para acelerar o desenvolvimento de um rival para o ChatGPT. Além disso, um estudo apontou que tecnologias como ChatGPT e Bard favorecem a desinformação.


Outra treta memorável foi a acusação de que o Bard foi treinado usando o rival da OpenAI, o que a Gigante de Mountain View negou de maneira veemente. Recentemente, o Google foi processado nos EUA sob acusação de roubar dados pessoais para treinar suas inteligências artificiais, ao que a empresa reagiu e garantiu que a acusação "não tem base". 


Como usar o Bard em português

Para usar o Bard no Brasil e em português, faça assim:

1• Acesse bard.google.com;

2• Faça login com a sua conta Google;

3• Digite comandos na tela de prompt (em português, se preferir) para a inteligência artificial executar.


O que o Bard faz?

O Bard chega ao Brasil capaz de fazer tudo que já fazia antes, como resumir tópicos complexos, gerar textos criativos do zero, produzir ideias para criação de conteúdo, dar dicas de viagem, realizar brainstorm, trocar uma ideia sobre aleatoriedades, rankear coisas e ajudar em programação em mais de 20 linguagens.


■ Respostas em voz alta;

■ Ajuste de tom e estilo das respostas com mais facilidade;

■ Possibilidade de fixar e renomear conversas do histórico;

■ Exportação de códigos para mais locais;

■ Compartilhamento de respostas com amigos;

■ Integração ao Google Lens para uso de imagens para executar comandos.


O Bard já está disponível no Brasil e em português brasileiro, então é só aproveitar.

O que é o Google Chrome?

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22 de jun. de 2023

O Google Chrome é um navegador de internet desenvolvido pela Google. Foi lançado pela primeira vez no dia 2 de setembro de 2008, para o Microsoft Windows, e mais tarde foi portado para Linux, Mac, iOS e Android. Compilado com base em componentes de código licenciado como o motor de renderização WebKit. Wikipédia

Data de lançamento: 2 de setembro de 2008

Gravado em: JavaScript, Python

Plataformas: IA-32, AMD64, ARMv7, ARMv8-A

Desenvolvedor(es): Google LLC.

Disponível em: 53 idiomas

Escrito em: C++

Lançamento inicial: 2 de setembro de 2008 (14 anos)


Atualizar

Receber uma atualização do Chrome quando disponível

1• No smartphone ou tablet Android, abra o app Play Store

2• No canto superior direito, toque no ícone do perfil.

3• Toque em Gerenciar apps e dispositivos.

4• Em "Atualizações disponíveis", encontre o Chrome. .

5• Ao lado do Chrome, toque em Atualizar.


Navegador padrão

Definir o Chrome como o navegador da Web padrão

1• No dispositivo Android, abra o app Configurações .

2• Toque em Apps.

3• Em "Geral", toque em Apps padrão.

4• Toque em App de navegação Chrome .


Limpar cache

No Chrome

1• No computador, abra o Chrome.

2• No canto superior direito, clique em Mais .

3• Clique em Mais ferramentas. ...

4• Na parte superior da tela, escolha um intervalo de tempo. ...

5• Marque as caixas ao lado de "Cookies e outros dados do site" e "Imagens e arquivos armazenados em cache".

6• Clique em Limpar dados.


Versão atual

Como ver a versão atual do Chrome


Clique em Mais (menu de três pontos); 

Clique em “Ajuda” e “Sobre o Google Chrome”; 

O número da versão atual é a série de números localizada abaixo do título “Google Chrome”. 

O Google Chrome verifica se há atualizações quando você está nessa página.

Eles ajudaram a treinar a IA do Google, depois foram demitidos

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14 de jun. de 2023

Ex-funcionários do Google alegaram que foram demitidos após levantarem preocupações sobre IA e suas condições de trabalho

Alsorsa.News
Imagem: Rafapress/Shutterstock

Um grupo de trabalhadores encarregados de treinar o Bard, novo chatbot de IA (inteligência artificial) do Google, disse que foi demitido por falar sobre salários baixos e prazos absurdos. Eles acreditam que isso os deixou incapazes de fazer seu trabalho adequadamente e garantir que o bot não cause danos.


Para quem tem pressa:

■ Um grupo de trabalhadores – encarregados de treinar o Bard, do Google – alegam que foram demitidos ilegalmente pelo seu empregador por se organizar;


■ Entre as motivações para sua demissão, eles dizem estar represálias por terem falado sobre salários baixos e prazos absurdos;

■ Eles eram funcionários da Appen, que fornece mão de obra para grandes empresas de tecnologia, como o Google;

■ A empresa demitiu o grupo após um deles enviar uma carta ao Congresso dos EUA, na qual escreveu que essas condições poderiam levar o Bard a agir perigosamente;

■ Uma porta-voz do Google disse que essa é uma questão entre os trabalhadores e a Appen.


Numa queixa, apresentada ao Conselho Nacional de Rela̵̤es Trabalhistas dos EUA nesta quarta-feira (14), seis trabalhadores alegam que foram demitidos ilegalmente pelo seu empregador Appen Рque fornece milhares de trabalhadores para grandes empresas de tecnologia Рpor se organizarem.


Trabalhadores no Google 

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(Imagem: Wikimedia Commons)

Os trabalhadores dizem que passaram quase um ano lutando por salários melhores e condições de trabalho. E foram demitidos duas semanas depois que um dos mais proeminentes organizadores entre eles enviou uma carta ao Congresso dos EUA. Nela, ele escreveu que essa situação poderia levar o Bard a agir perigosamente.


Os trabalhadores que avaliam os chatbots “muitas vezes não têm tempo suficiente para avaliar respostas mais longas”, escreveu um dos trabalhadores, Ed Stackhouse, de 49 anos, numa carta de 15 de maio a dois senadores que lideram uma audiência no Congresso sobre os riscos da IA. “O fato de os avaliadores serem tão explorados pode levar a um produto defeituoso e, em última instância, mais perigoso.”


A Appen disse aos trabalhadores que eles foram demitidos por causa de “condições de negócios”, segundo Stackhouse. Mas a empresa não respondeu aos pedidos do The Washington Post de comentários sobre o caso.

A Appen é responsável pelas condições de trabalho de seus funcionários, incluindo salários, benefícios, mudanças de emprego e as tarefas atribuídas a eles. É claro que respeitamos o direito desses trabalhadores de se filiar a um sindicato ou participar de atividades de organização, mas é uma questão entre os trabalhadores e seu empregador, Appen.

Courtenay Mencini, porta-voz do Google


Preocupações sobre IA 

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(Imagem: Thinkstock)

Com a carta ao Congresso, os trabalhadores se juntaram a um coro crescente de vozes preocupadas com a rápida implantação de ferramentas de IA em ferramentas abertas a milhões de pessoas.


Pesquisadores de IA, políticos e defensores da tecnologia levantaram preocupações de que a tecnologia está infundindo viés em produtos tecnológicos, permitindo o cibercrime, substituindo alguns trabalhadores – e pode eventualmente exceder o controle humano.


O que inicialmente era uma luta para garantir melhores condições de trabalho para eles se tornou algo maior – o impacto da IA ​​na sociedade, conforme disse Stackhouse.


Contexto

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(Imagem: Victor Habbick Visions/Science Photo Library/Getty Images/Google/Microsoft)

Uma explosão de interesse em IA por parte de empresas e consumidores deu início a uma corrida armamentista entre o Google e sua arquirrival Microsoft para desenvolver e vender ferramentas de IA e colocar a tecnologia em produtos existentes, da Busca do Google ao Microsoft Word.


O boom foi desencadeado pela OpenAI, uma empresa muito menor, que lançou o ChatGPT, em novembro de 2022, surpreendendo o mundo com sua capacidade de conduzir conversas convincentes, passar em exames profissionais e escrever código de programação.


Os especialistas atribuem o sucesso da OpenAI, em parte, ao uso de testadores e treinadores humanos para refinar o bot e ensiná-lo a ser menos ofensivo e mais interessante do que as versões anteriores da tecnologia.


O ritmo acelerado e a natureza competitiva do boom da IA ​​estão causando preocupação entre os especialistas em ética da IA, que dizem que a tecnologia reflete preconceitos racistas e sexistas que existem nas resmas de dados aspirados da Internet e usados ​​para treiná-los. E os bots rotineiramente inventam informações falsas e as passam como reais.


*Olhar Digital/*Com informações do The Washington Post

Bard: como Google quer desbancar ChatGPT na corrida da inteligência artificial

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3 de jun. de 2023

 Bard: como Google quer desbancar ChatGPT na corrida da inteligência artificial

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Getty Images 


O Google começou a corrida para desenvolver chatbots de inteligência artificial (IA) em um ritmo mais lento do que a rival OpenAI, mas a diferença está diminuindo.


A gigante da tecnologia lançou uma versão atualizada de sua plataforma, chamada Bard, em 10 de maio, em um esforço para oferecer aos usuários recursos que o ChatGPT-4 possui, e outros ainda melhores.


As diferenças entre os dois sistemas ainda são perceptíveis, mas especialistas acreditam que a corrida está ficando mais disputada.


"No momento, o ChatGPT-4 tem uma clara vantagem. Já o Bard está chegando como um desafiante, não como um líder", diz Ricardo Carreón, CTO da Hexabit, uma empresa de IA com sede no Texas, Estados Unidos.


"Mas eles ainda vão ficar mais próximos, e vai ser uma verdadeira competição entre as plataformas. A questão será como a base de usuários evolui em ambas. No final, o que está em jogo é quem vai ter mais usuários", disse Carreón à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC.


Uma das principais limitações do Bard é que ele só aceita instruções em inglês, japonês e coreano.


Até o momento, não foi lançada a prometida adaptação para mais de 40 idiomas com os quais a nova versão foi apresentada.


"À medida que continuamos a desenvolver o Bard de forma responsável, estamos gradualmente expandindo o acesso a mais países e regiões em inglês. Continuaremos a implementá-lo ao longo do tempo", disse uma fonte do Google à BBC, sem especificar datas.


Pelo contrário, uma vantagem do chatbot do Google é que ele é gratuito enquanto a versão ChatGPT-4 custa US$ 20 (cerca de R$ 99).


Fora isso, quão próximos ou distantes estão os novos recursos do Bard em comparação com o ChatGPT-4?


1. As imagens no Bard

Até alguns meses atrás, a interação com os chatbots do Google e da OpenAI era limitada a textos.


Mas em uma era em que a internet privilegia o visual, isso aparentemente não era adequado.


A OpenAI quebrou a barreira ao apresentar o ChatGPT-4 em março com a integração de imagens ao seu chatbot.


O Bard igualou esse recurso em sua nova versão, algo que acelera o ritmo da competição.


A função mais básica é receber instruções com base em uma imagem. Por exemplo, você pode perguntar onde está aquela obra de arte que alguém compartilhou no Instagram sem mencionar a fonte.


Por outro lado, há a oferta de respostas em imagens. Com isso, por exemplo, você pode pedir a ele que lhe apresente fotos das pinturas mais visitadas do Museu do Louvre em Paris e receberá a resposta com texto e fotos em segundos.


Mas a inovação da IA ​​vai além: “Não é só procurar uma foto, é ler o que está na foto e, a partir disso, conseguir executar uma determinada ação”, explica Carreón.


“Se eu tenho ovos, tomate, cebola na mesa e pergunto ao robô 'o que posso fazer?', ele pode me sugerir alguns ovos mexidos e mostrar a receita com esses ingredientes. Aí ele já reconhece o que está na foto e vai além de procurar imagens semelhantes. É entender o que há nelas."

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Google | O Bard combinou com a capacidade multimodal do ChatGPT-4, que permite a leitura do conteúdo da imagem.


Essa capacidade é chamada de "função multimodal": em vez de dar instruções ao chatbot apenas em texto, ele também é capaz de entender imagens. Outro recurso que ainda não está disponível, mas foi anunciado, é a geração de imagens AI da Adobe.


Quando for lançado, você poderá pedir para ele criar a imagem com a combinação de elementos que você indicar. Uma foto do seu animal de estimação usando um chapéu de aniversário? É algo que você poderia pedir.


Já o Google diz que essa função ainda está em fase de experimentação.


"Queremos implementá-lo de forma gradual e responsável", disse a fonte consultada pela BBC Mundo. Isso seria um grande avanço em relação ao ChatGPT-4, que não revelou planos para um recurso semelhante.


2. Integração com outros serviços

Ter as informações que os chatbots de IA oferecem é um primeiro passo, mas e depois?


Na nova versão do Bard, o Google agora oferece uma "saída" direta dessas informações para seus serviços em nuvem.


Você pode trazer o conteúdo diretamente para o seu gmail ou pedir a ele que escreva um pedido de folga para seu chefe. Ou, no serviço Docs, você pode pedir a ele para compor uma música para seu pai.


O chatbot da OpenAI oferece apenas um botão para copiar o conteúdo para a área de transferência.


"No final das contas, o mundo do Google está brigando com o mundo da Microsoft com o ChatGPT-4. Também o anunciou como co-piloto por e-mail, no Office, para programadores no GitHub, será seu co-piloto no Windows", avisa Carreon.


“Assim, em determinadas funções do Windows, você poderá recorrer a um assistente de inteligência artificial para realizar determinadas tarefas dentro do sistema operacional”, acrescenta.


O que realmente se espera da indústria de IA não é apenas criar chatbots, mas também adaptar essa enorme capacidade de processamento e aprendizado de informações a outros aplicativos de uso diário ou especializado.


"Com um aplicativo de reserva de restaurante, integrando inteligência você já pode dizer no chat para recomendar um lugar que seja vegano, que fique aberto até à 0h. Ele te dá a lista e você diz onde quer reservar " , aponta Carreón.


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Crédito,Getty Images | O Google apresentou os novos recursos do Bard em sua conferência de desenvolvimento em 10 de maio.

3. Amostra de fontes de informação

Tanto o Google quanto alguns especialistas destacaram os recursos aprimorados de raciocínio matemático ou codificação em mais de 20 linguagens de programação que a nova versão do Bard oferece.


Mas esse tipo de coisa só é percebido pelos profissionais dessas áreas.


No entanto, um recurso adicional do Bard que foi destacado para uso regular do usuário é a lista de fontes que agora é feita pelo chatbot do Google.


A IA levantou preocupações sobre as "alucinações" que esses chatbots venham a apresentar. Esse é o nome dado à informação errônea, imprecisa ou deficiente que eles produzem a partir de seus enormes bancos de dados e de sua própria capacidade de produzi-la com base no aprendizado.


O Bard agora exibe as várias fontes das quais extraiu informações, algo que o ChatGPT não faz. Isso ajuda a aumentar a confiança nos resultados, que podem ser verificáveis.


Para Carreón, isso é valioso, mas ele alerta que é preciso ter cautela e julgamento crítico sobre o que o chatbot apresenta.


"A IA acessa informações de seu pool de dados. Mas também é verdade que ela gera informações, porque conforme o modelo aprende, haverá algumas informações que não vêm de um determinado local", explica.


"Se ele já aprendeu que existe uma boa solução para um problema, não necessariamente vai apresentar os links. Mas como ainda existe um certo erro nesses programas, é muito importante que todas as pessoas que usam IA verifiquem o resultado final, pois às vezes há erros."


Para o especialista da Hexabit, os usuários devem ter claro que a IA não é um mero buscador de informações.


O objetivo dos desenvolvedores foi criar uma ferramenta com a capacidade de imitar o aprendizado e o raciocínio humanos.


"Como diz Bill Gates, a pesquisa como a conhecemos hoje provavelmente vai desaparecer. E isso tem enormes implicações, não apenas para o Google, mas para todos os editores de conteúdo que usam o Google como sua principal plataforma de tráfego", diz ele.


"Acho que muita gente ainda não percebeu que isso vai mudar tudo. E já está acontecendo, tem muita coisa mudando."


BBC News 

Bard começa a responder pesquisas com imagens

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26 de mai. de 2023

O Google liberou a apresentação de imagens em consultas para dar contexto visual na busca por informações

Alsorsa.News |
Mojahid Mottakin | Shutterstock 

Conforme anunciado durante o Google I/O, o Bard começou a apresentar imagens nas pesquisas. Com a novidade, o chatbot ajudará os usuários com recursos visuais sobre o tema que estão pesquisando.


Começando com respostas em inglês, Bard agora pode trazer imagens da Pesquisa Google, para que você possa obter respostas úteis com recursos visuais. Você também pode pedir imagens ao Bard diretamente. Ele mostrará uma fonte para cada imagem.


Google em comunicado.


É importante lembrar que a ferramenta apresentará imagens existentes e não gera imagens por IA (ainda). De acordo com um porta-voz do Google essa novidade chegará para o Bard com a integração do Adobe Firefly:


"Também vamos integrar o Adobe Firefly no Bard para que você possa transformar suas próprias ideias criativas em imagens de alta qualidade de forma fácil e rápida."


Google.


Durante o Google I/O, a empresa anunciou algumas melhorias para o seu chatbot de inteligência artificial e abriu o Bard para mais de 180 países — no Brasil a ferramenta ainda não está disponível.


Entre as novidades do Bard, estão:


Suporte para novos idiomas.

Maneiras mais fáceis para exportar textos para o Google Docs e Gmail.

Pesquisa visual.

Modo escuro.

Fim da lista de espera gradualmente em 180 países (no Brasil, ainda está indisponível).

Futuramente, o Google promete a geração de imagem com IA desenvolvida pela Adobe.


*Olhar Digital 

Google Chrome ganha novas opções de personalização para sair da 'mesmice'

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23 de mai. de 2023

 Google Chrome ganha novas opções de personalização para sair da 'mesmice'

Alsorsa.News |

O Google liberou nesta terça-feira (23) uma atualização do Chrome que permite aos usuários personalizar ainda mais o navegador. Também ficou mais fácil e prático deixar o programa do jeito desejado.


Os usuários podem testar as configurações de cores e temas em tempo real. Basta abrir uma nova guia e clicar em "Personalizar Chrome", ícone localizado no canto inferior direito, que abre um painel lateral.


Lá, aparecem os recursos com uma miniatura mostrando a aparência de cada um. Não será preciso salvar a personalização escolhida, pois o navegador vai salvar automaticamente a última edição selecionada.

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É possível personalizar o Chrome apenas abrindo uma nova aba e acompanhando as mudanças em tempo real.Fonte:  Google/Reprodução 


Mais personalização no Chrome

A atualização trazida pelo Google no navegador inclui imagens exclusivas para o plano de fundo. Navegando no painel aberto na nova aba, o usuário encontra temas em várias categorias, como "Paisagens" ou "Paisagens marítimas", por exemplo.


Há coleções especiais de artistas latinos, negros, indígenas, asiáticos e das ilhas do Pacífico e LGBTQIA+. O Google promete artes novas ainda este ano.

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Dá para trocar o plano de fundo, automaticamente, todos os dias.Fonte:  Google/Reprodução 


Os mais indecisos ainda têm a opção de escolher uma coleção de temas e ativar a chave "Atualizar diariamente". Assim, todos os dias uma imagem nova aparece. É possível ainda separar a personalização dos perfis de trabalho e pessoal, com cores e backgrounds distintos.


Por fim, dá para desassociar as cores do tema, misturando os tons. Primeiro, é preciso selecionar a imagem. O Chrome vai, sozinho, ajustar a cor para combinar. Em seguida, o usuário pode trocar por uma paleta que combine mais com o próprio gosto.

Alsorsa.News |
Os usuários do Google Chrome não ficam mais presos à paleta de cores do tema pré-definido.Fonte:  Google/Reprodução 


*TecMundo 

YouTube exibirá anúncios de 30 segundos sem opção de pular

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18 de mai. de 2023

 YouTube exibirá anúncios de 30 segundos sem opção de pular

O YouTube anunciou na quarta-feira (17) que, em vez de enfrentar dois anúncios de 15 segundos em sequência, os espectadores vão se deparar com um único anúncio mais longo, de 30 segundos, que não dá pra pular.


Durante o evento YouTube Brandcast em Nova York (EUA), a empresa anunciou duas mudanças importantes que vão impactar quem assiste ao YouTube na TV. A primeira é a adição de anúncios de 30 segundos que não poderão ser pulados nos conteúdos de maior destaque.


A plataforma reconhece que esses vídeos são super populares e estão gerando mais de 70% das visualizações nas telonas. Então, para tornar a experiência mais fluida, eles decidiram colocar esses anúncios de forma mais direta antes do conteúdo mais assistido.


Pop-ups de anúncio ao pausar o vídeo 

Alsorsa.News |
Mudanças vão impactar usuários que assistem ao YouTube em Smart TVs.Fonte:  Getty Images/Reprodução 


Além disso, o YouTube está trazendo uma nova experiência de pausa para TVs. Quando você pausar um vídeo no meio da transmissão, o vídeo em si vai encolher e um anúncio vai aparecer ao lado dele. É uma forma diferente de apresentar os anúncios, aproveitando aqueles momentos de pausa.


Caso você seja o tipo de usuário que assiste a vídeos na TV e não queira lidar com esses anúncios no YouTube, a alternativa é obter uma assinatura do YouTube Premium. Aí você pode curtir o conteúdo sem interrupções comerciais.


De acordo com a plataforma, essas mudanças buscam melhorar a experiência de todos, oferecendo mais opções de publicidade para os anunciantes e conteúdo de qualidade para os espectadores.


*TecMundo 

Categorias: Internet, YouTube, Google

Google One Premium lança benefício que dá acesso prioritário ao Search Labs

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14 de mai. de 2023

 Google One Premium lança benefício que dá acesso prioritário ao Search Labs

Alsorsa.News |

O Google confirmou em seu site nos Estados Unidos o lançamento de um novo benefício para os assinantes do plano One Premium, opção que além do armazenamento na nuvem e benefícios específicos em apps também passa a oferecer o acesso prioritário aos recursos do Search Labs e Search Generative Experience (SGE).


Os Search Labs são uma iniciativa do Google para testar novas funcionalidades de pesquisa com um grupo seleto de usuários. Os usuários podem se inscrever na lista de espera dos Search Labs, mas os membros do Google One Premium terão acesso prioritário assim que mais vagas estiverem disponíveis para experimentar a novidade


A SGE usa algoritmos de inteligência artificial para gerar respostas personalizadas para as consultas dos usuários. Em vez de mostrar apenas uma lista de links, a SGE pode criar textos originais, imagens, gráficos, tabelas e outros tipos de conteúdo que respondam à pergunta do usuário ou forneçam informações relevantes


Conforme apurado pelo portal de notícias TudoCelular, essa novidade parece estar disponível apenas nos Estados Unidos, pois na página do produto no Brasil (acesse) não há qualquer menção ao acesso prioritário. A big tech não revelou os países contemplados com esse benefício, portanto não sabemos se será expandido para além da América do Norte.


O Google One Premium é um plano de assinatura que oferece vários benefícios aos usuários do Google, como armazenamento em nuvem de 2 TB, suporte ao cliente com especialistas, VPN, descontos na Google Store e recursos premium do Google Workspace, custando R$ 34,99 por mês ou R$ 349,99 por ano.

Acesso prioritário ao Search Labs. | Imagem: Reprodução.


*Tudo Celular 

Dica: Quer testar o Bard, a IA da Google? Já o pode fazer com este pequeno truque

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13 de mai. de 2023

 Dica: Quer testar o Bard, a IA da Google? Já o pode fazer com este pequeno truque

Alsorsa.News |


O Bard é a resposta da Google ao ChatGPT e a outras soluções baseadas em Inteligência Artificial que já existem disponíveis. Está a ser desenvolvida e testada de forma limitada, mas foi agora aberto a mais 180 países. Portugal ainda não está na lista, mas com este pequeno truque pode testar já o Bard, a IA da Google.


O Bard chegou a mais 180 países

Foi no primeiro dia da I/O que a Google trouxe a boa notícia para a Internet e para todos os que acompanham o mundo da tecnologia. A lista de espera para usar o Bard foi removida e a IA está disponível em mais 180 países e territórios, ainda que em inglês.


A lista é longa, mas tem uma particularidade interessante. Destes 180 países e territórios, nenhum pertence à Europa, o que acaba por limitar a utilização. Também o Canadá fica fora por agora, não se entendendo a razão. Isto acabou por criar desagrado nos utilizadores, que queriam testar a IA da Google.


Não se sabe ao certo a razão para esta limitação geográfica, mas especula-se que poderá ter a ver com questões de privacidade. Já aconteceu o mesmo com o ChatGPT e a OpenAI em Itália e outros países preparavam-se para fazer o mesmo em breve. Ainda assim, existe uma forma simples de aceder ao Bard.


Basta uma VPN para testar a IA da Google

Para o conseguir, o utilizador só precisa usar uma VPN antes de aceder ao site do Bard. Esta deverá encaminhar o tráfego para um destes 180 países ou regiões, mas o mais simples é mesmo escolher os EUA ou o Reino Unido, os países onde a IA da Google foi testada inicialmente.

Alsorsa.News |


Com a VPN a funcionar, deve depois aceder a bard.google.com e fazer login com a sua conta Google. Desse momento em diante, só precisam colocar as questões a esta inteligência artificial, em inglês, e aguardar as respostas.


Não se sabe se e quando o Bard estará disponível na Europa e em especial em Portugal. A Google certamente que estará a melhorar o que o Bard oferece e em especial a obrigações de privacidade que a Europa irá exigir. Ainda assim, e com este pequeno truque, a IA da Google fica assim aberta a todos o que a quiserem testar.


*ppware 

Google lança chatbot Bard para 120 países e exclui Brasil. Saiba o motivo!

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12 de mai. de 2023

O aguardado modelo de inteligência artificial generativa da empresa, finalmente, chegou ao mercado. Ele será concorrente direto do ChatGP

Alsorsa.News |

O Google anunciou o início das atividades do Bard, nessa quarta-feira (10), durante sua convenção anual de desenvolvedores, mas nem todos os países terão acesso, de imediato.


O Bard é a opção de inteligência artificial generativa da empresa, que concorrerá diretamente com o ChatGPT, apoiado pela Microsoft. Ele já está disponível para 120 países, em inglês, mas o Brasil ficou de fora.


A companhia não deu, ainda, uma resposta oficial sobre o motivo da exclusão do país. O Canadá também não terá acesso, nesse primeiro momento, o que gerou enorme especulação.


Justificativa

Jornais locais começaram a procurar o Google para saber a razão, e a declaração enviada pela empresa por e-mail foi de que o Bard está sendo lançado gradualmente.


Além disso, a companhia explicou que está trabalhando em colaboração com especialistas e formuladores de políticas para garantir que o Bard esteja alinhado com os requisitos locais.


Atribuindo esse posicionamento à exclusão do Brasil, fica a pergunta no ar se o PL 2630, conhecido como “PL das Fake News” e que está em apreciação no Congresso, teria alguma relação com essa cautela da empresa.


O projeto de lei estabelece normas relativas à transparência de redes sociais e serviços de mensagens privadas. Na resposta dada ao Canadá, o Google disse que o Bard está nos primeiros dias e precisa ser lançado de forma cuidadosa e responsável, pois é uma tecnologia nova e complexa.


Avanço no mercado de IA

O lançamento do Bard significa para o Google a integração dele às diferentes plataformas da empresa, inclusive à ferramenta de busca on-line.


O diretor da companhia, Sundar Pichai, pontuou, durante a apresentação, que os investimentos em inteligência artificial e a entrada do Google nesse setor são um caminho sem volta.


“Com a IA generativa, estamos dando o passo seguinte. Estamos repensando todos os nossos produtos principais, inclusive a busca”, destacou.


Expectativas

Nesse início, o Bard dialoga apenas em inglês, mas a expectativa é que, em breve, ele possa conversar em 40 idiomas, pelo menos.


Outra expectativa é que o chatbot se torne um recurso multimídia, ou seja, podendo integrar imagens às perguntas e repostas aos usuários.


Desde que o ChatGPT foi lançado no final do ano passado, o mercado de tecnologia aguardava por uma resposta à altura do Google. O Bard chegou a ser liberado, limitadamente, para poucas pessoas, em março, mas só agora chega a vários países.


Ao Brasil, resta esperar pela liberação e aprimoramento da ferramenta para que ela consiga estabelecer diálogos em português. Uma data exata para que isso ocorra, no entanto, não foi divulgada.

▶️Saiba tudo sobre a PL 2630/2020 (PL das Fake News) aqui 》》

*Capitalist 

Samsung pode abandonar Google para usar o Bing em smartphones Galaxy, diz rumo

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11 de mai. de 2023

 Samsung pode abandonar Google para usar o Bing em smartphones Galaxy, diz rumor

A Samsung pode abandonar o Google e começar a usar o Bing como buscador padrão em seus smartphones da linha Galaxy. Segundo informações obtidas pelo New York Times, documentos internos mostram que as negociações estão avançadas entre a coreana e a Microsoft.


Caso tudo seja confirmado, o Google pode perder uma receita anual de aproximadamente US$ 3 bilhões, uma vez que a Samsung paga para ter o Google como buscador como padrão em todos os seus smartphones.


Fontes que possuem acesso aos planos da Samsung dizem que a chegada do Bing Chat baseado no ChatGPT é o que realmente tem pesado na decisão da empresa coreana.

Alsorsa.News |
Imagem/reprodução: acervoTC.


Apesar do Google ter feito esforços para tornar o Bard um concorrente digno do ChatGPT, a ferramenta da Microsoft já está muito mais madura. Por isso, a Samsung acredita que não dá para esperar que a gigante das buscas tenha algo bom o suficiente para apresentar no seu buscador.


Informações de bastidores dão conta de que executivos do Google ficaram "incrédulos" ao saber que a Samsung está considerando usar o Bing. A reação envolve não apenas a perda de receita, mas também o fim de uma longa parceria construída com base no Android.


Por enquanto, a Samsung não comenta o assunto. De toda forma, é notável que a empresa já tem uma parceria consolidada com a Microsoft, uma vez que o recurso Windows Phone Link foi integrado ao software One UI.


Por outro lado, os recentes processos da União Europeia contra o Google podem fazer com que a empresa seja obrigada a abrir ainda mais o ecossistema do Android e é essa brecha que a Samsung pode usar na parceria com a Microsoft.


*Tudo Celular 

Firefox pode substituir o Google pelo Bing como buscador padrão no navegador

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 Firefox pode substituir o Google pelo Bing como buscador padrão no navegador

Alsorsa.News |

A Mozilla tem considerado a troca do Google pelo Bing como mecanismo de busca padrão dentro do Firefox. De acordo com novas informações, as tratativas entre as empresas já se encontra em estágio avançado e pode resultar em um acordo final em breve.


Com isso, o Google pode perder outro grande aliado, uma vez que rumores indicam que até mesmo a Samsung tem considerado migrar para o Bing.


Os executivos da Microsoft sabem que o contrato do Google com a Mozilla deve se encerrar no fim deste ano. Por isso, negociar cláusulas mais vantajosas é algo que está sendo oferecido para a desenvolvedora do navegador.


Claro que o ChatGPT integrado ao buscador Bing se transformou em um dos maiores trunfos da Microsoft, uma vez que o Bard do Google ainda não está amplamente disponível.


A disponibilização da ferramenta de IA trouxe um bom resultado para o Bing, uma vez que dados mostram que o buscador ganhou impulso após o lançamento do ChatGPT 4.


Por enquanto, as empresas não comentam o assunto. Por isso, tudo deve ser considerado como sendo apenas mais um rumor do mercado.


De toda forma, é preciso lembrar que o evento Google I/O de ontem (10) foi marcado por uma série de ferramentas de IA que estão sendo desenvolvidas pela empresa. Ou seja, a companhia está "correndo atrás do prejuízo".

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*Tudo Celular 

PL das Fake News: a redução de alcance de notícias que Google testou no Canadá e pode repetir no Brasil

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8 de mai. de 2023

 PL das Fake News: a redução de alcance de notícias que Google testou no Canadá e pode repetir no Brasil

Alsorsa.News |
Reuters| Google limitou acesso a notícias para mais de um milhão de canadenses diante do risco de ser obrigado por lei a pagar por links jornalísticos

Quando o governo de Justin Trudeau, o primeiro-ministro progressista do Canadá, criou o chamado “Ato de Notícias Online”, em junho de 2022, a divulgada intenção do projeto de lei era dar aos veículos de imprensa do país uma remuneração toda vez que alguém clicasse em algum link jornalístico indicado em um buscador, como o Google, ou em redes sociais.


Mas, após a aprovação pela Câmara dos Deputados do país, em dezembro de 2022, o que aconteceu na internet canadense foi exatamente o oposto do que legisladores e o governo Trudeau esperavam.


Embora o texto legislativo ainda dependa de chancela do Senado para entrar em vigor, em fevereiro deste ano, o Google se antecipou e implementou por cinco semanas um teste que limitou o acesso a notícias online de 3,3% dos usuários do buscador da big tech no Canadá . Na prática, o conteúdo jornalístico desapareceu dos resultados de busca de mais de um milhão de pessoas no país ao longo desse período.


A revelação deste teste, no fim de fevereiro, enfureceu Trudeau e levantou a questão sobre se, forçadas a pagar por conteúdos que recomendam, as big techs poderiam simplesmente deixar de linká-las ou apresentá-las nas páginas dos usuários.


“Realmente me surpreende que o Google tenha decidido que era preferível impedir os canadenses de lerem notícias a pagar os jornalistas pelo trabalho que eles fazem”, afirmou Trudeau sobre o caso.


O Google nega que tenha feito o experimento para interromper o acesso do público a notícias como forma de ameaçar o governo Trudeau, protestar contra o novo projeto de lei ou burlar potenciais novos custos a seu negócio. Segundo a empresa, tratava-se de um estudo para explorar as prováveis novas condições de mercado.


“Testes orientados a hipóteses, do tipo AB, são padrão no espaço tecnológico. No Google, fazemos mais de 11,5 mil testes por ano por conta de qualquer pequena mudança ou novo recurso. Você precisa testar para ver como seus usuários reagem e como isso afeta seus produtos”, afirmou à BBC News Brasil Jennifer Crider, chefe global de Comunicações do Google.


“Neste caso específico, fizemos alguns testes porque o projeto de lei no Canadá mudará radicalmente o cenário de links de notícias no país. E não queríamos presumir que seríamos capazes de linkar (notícias) da mesma forma que fazíamos antes. O projeto de lei pode afetar nossa capacidade de fornecer nossos produtos e serviços aos canadenses. Como qualquer empresa que enfrenta incerteza sobre algo, esperamos obter informações desses testes para avaliar respostas e analisar como essas mudanças afetariam os canadenses e nossos produtos.”


O Google, porém, não informa o resultado do teste canadense nem de nenhum outro e diz não saber se estará passível a algum tipo de punição por causa da iniciativa no Canadá. Crider disse à BBC News Brasil que a empresa “reconhece que os legisladores do país ficaram surpresos”.

Getty Images | No Brasil, PL das fake news prevê mesmo tipo de remuneração pelas big techs aos veículos de comunicação que projeto de lei canadense


No Canadá, no Brasil

A discussão no Canadá que, na semana passada, levou executivos da empresa a testemunhar no Congresso canadense, extrapola as fronteiras do país norte-americano e desembarca no Brasil graças ao PL2630, mais conhecido como PL das Fake News. O texto tem dividido o Congresso e a sociedade ao tentar estabelecer novas regras para o ambiente online brasileiro.


Embora o projeto de lei brasileiro atualmente em tramitação na Câmara seja muito mais amplo que o “Ato de Notícias Online”, e preveja, por exemplo, punições severas às plataformas que não derrubem conteúdos falsos ou criminosos mesmo sem ordem judicial para tal, ele também estabelece que as gigantes de tecnologia deverão pagar por links jornalísticos que sejam acessados a partir de suas plataformas — exatamente como o projeto de lei canadense.


Depois de ter sido aprovado para tramitação em regime de urgência, o PL das Fake News passou a enfrentar fortes resistências de big techs, influenciadores, youtubers, além de políticos principalmente da direita.


Na semana passada, acabou retirada da pauta de votação diante do alto risco de que fosse derrubada no plenário. Pesou especialmente a articulação do Google, que chegou a postar um link em sua página inicial cujo título era: “PL das Fake News pode piorar sua internet”. O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), acusou o Google e as demais big techs de usarem de instrumentos de impulsionamento ou de limite do alcance de postagens para desvirtuar a discussão contra projeto de lei.


"Usar os seus instrumentos para impulsionar, atrapalhar ou cercear que a outra parte se movimente, e aí convergindo todos os meios que (as plataformas) detêm, com os algoritmos que possuem influência nos estados. A pressão foi horrível, desumana e mentirosa — o pior é isso", afirmou Lira, que é favorável à aprovação do PL, em entrevista à GloboNews.


"As big techs ultrapassaram todos os limites da prudência. Se a gente puder comparar, é como se tivessem impedido o funcionamento de um poder”, disse Lira. Os deputados favoráveis ao PL cogitam desmembrar a proposta em diferentes projetos para tentar aumentar sua viabilidade. As plataformas negam que tenham atuado para direcionar o debate público brasileiro.


Diante da similaridade das pautas e das reações dos parlamentares, a BBC News Brasil procurou o Google para entender se a plataforma poderia adotar no Brasil medida semelhante à adotada no Canadá — limitar acesso a notícias a seus usuários.


“Acho que uma das coisas que realmente devemos observar sempre que um projeto de lei é aprovado é se precisaríamos fazer alterações em nossos produtos. (Então a resposta é) Sim, talvez. Acho que essa (limitação de acesso a conteúdo jornalístico) é uma mudança potencial, mas pode haver outras mudanças que precisam ser feitas dependendo de como será o resultado final do projeto de lei. É muito difícil dizer de forma hipotética”, afirmou à BBC News Brasil Jennifer Crider, chefe global de Comunicações do Google.


A conta é de quem?

Na justificativa para o projeto de lei canadense, o autor da medida, o ministro Pablo Rodriguez, responsável pela pasta de “Herança Canadense” (que abarca cultura, mídia, esportes), afirmou que, desde 2008, o Canadá havia perdido 450 veículos de imprensa e que, nos 12 anos anteriores à criação do projeto de lei, rádios, revistas, canais de televisão e jornais perderam quase US$ 3,7 bilhões (R$ 18 bi). Em contrapartida, apenas em 2020, anúncios online geraram US$7,1 bilhões (R$ 35 bi) em receitas — e 80% destes recursos se concentraram em apenas duas empresas.


O governo canadense, portanto, passou a identificar em buscadores e mídias sociais uma atividade predatória em relação aos veículos de comunicação. Enquanto os primeiros recebiam a audiência e os recursos de propaganda, os segundos definhavam tentando produzir conteúdo a ser explorado pelos gigantes da internet. A partir desse diagnóstico, o Canadá resolveu por meio da lei criar possibilidade de barganha para que a imprensa pudesse negociar melhores compensações das big techs.


“No final das contas, tudo o que pedimos aos gigantes da tecnologia é compensar os jornalistas quando eles usam seu trabalho. Os canadenses precisam ter acesso a notícias de qualidade baseadas em fatos nos níveis local e nacional, e é por isso que criamos o Online News Act. Os gigantes da tecnologia precisam ser mais transparentes e responsáveis ​​perante os canadenses”, afirmou à BBC News Brasil, Laura Scaffidi, secretário de comunicação do ministro Rodriguez.


A lei canadense não é inédita. Ela se inspira na experiência da Austrália, que, em 2021, se tornou o primeiro país a forçar Google e Facebook a remunerar o trabalho jornalístico — por meio de negociações diretas com as publicações ou com a intermediação de um árbitro que definiria o montante a ser pago.


No fim de 2022, o Departamento do Tesouro australiano publicou um relatório no qual classificou a aplicação da lei como “bem-sucedida” por ter gerado ao menos 30 acordos de remuneração à imprensa local e nacional. “Pelo menos alguns desses acordos permitiram que as empresas de notícias contratassem mais jornalistas e fizessem outros investimentos valiosos para auxiliar suas operações”, afirmou o relatório do Tesouro australiano.


No Brasil, a proposta de lei atual estabelece que terá direito à remuneração qualquer empresa em funcionamento há ao menos 24 meses, mesmo se individual (apenas um jornalista), que “produza conteúdo jornalístico original de forma regular, organizada, profissionalmente e que mantenha endereço físico e editor responsável no Brasil”.


Caso o texto seja aprovado, a negociação poderá ser feita de forma individual entre veículos e empresas, ou de forma coletiva. A arbitragem estatal, porém, pode acontecer em caso de inviabilidade das negociações.


“Como já ocorre em outros países, a remuneração da atividade jornalística por plataformas de tecnologia pode ser um elemento decisivo para a formação de um ecossistema jornalístico amplo, diverso e saudável, capaz de se opor à difusão da desinformação e dos discursos de ódio. Tal ecossistema é essencial para a manutenção da própria democracia”, diz nota da Associação Nacional de Jornais (ANJ).


Mas os detalhes sobre quanto e como as big techs teriam que pagar seria estabelecido apenas por uma regulamentação posterior, tanto no Brasil como no Canadá.


A incerteza em torno do que a nova lei significa para os cofres das big techs é apenas um dos aspectos criticados pelas plataformas, que mencionam ainda a falta de definições e critérios claros sobre o que seria “conteúdo jornalístico”.

Getty Images | O atraso de uma definição sobre a lei tanto no Brasil quanto no Canadá interessa às big techs, que defendem mais discussão


“Colocar preços em links fundamentalmente quebra a internet como a conhecemos hoje, um espaço aberto, no qual você faz uma busca livre e a partir daí decide pra onde ir. O que nós somos é apenas um mecanismo para que as pessoas possam chegar onde querem ir. As analogias são todas meio ruins, mas é como se o taxista tivesse que pagar ao restaurante para te levar até lá. Mensalmente, enviamos 3,6 milhões de links que remetem aos veículos canadenses, o que equivale a US$250 milhões em valores para eles”, argumenta Crider.


As big techs ainda argumentam que o modelo de pagamentos por link pioraria a qualidade jornalística em si nos países em que é adotado, já que as publicações privilegiariam títulos sensacionalistas, grande profusão de links com materiais incompletos e “clickbaits” apenas para maximizar seus ganhos.


O atraso de uma definição sobre a lei tanto no Brasil quanto no Canadá interessa às big techs, que defendem mais discussão sobre os temas e trabalham por soluções alternativas que lhe pareçam mais favoráveis.


Em vez do caso australiano, o Google defende que os dois países adotem o que fez Taiwan. Em março deste ano, a empresa anunciou um fundo de quase US$10 milhões ao longo dos próximos três anos para incentivar a competição entre os veículos taiwaneses e desenvolvê-los.


Em meio a uma pressão crescente no Brasil e no mundo para que as plataformas compensem veículos jornalísticos, cujas receitas declinam a passos largos, a estratégia da empresa em Taiwan tem mostrado mais chances de atrair simpatia do público e dos governos do que a limitação de acesso a notícias testada no Canadá.


O próprio Google estima que as receitas de publicidade para meios de comunicação tradicionais caíram 70% de 2003 a 2020, mas diz que não é o causador do problema, e sim parte da solução.


*BBC News 

Mega empresa DEMITE 12 MIL funcionários em um único dia e assusta o mercado

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7 de mai. de 2023

Empresa demitiu 12 mil funcionários em um único dia

Alsorsa.News | Mega empresa DEMITE 12 MIL funcionários em um único dia e assusta o mercado
Google demitiu 12 mil funcionários em um único dia (Foto: Reprodução)


Você sabia que no último dia 20 de janeiro desse ano, o Google demitiu 12 mil funcionários em um único dia. O detalhe é que as demissões foram feitas por email e assustou os então empregados da empresa.


As demissões não tinham nada a ver com falência ou algo do tipo, era apenas uns cortes normais, porém, a forma como foi feita assustou. A CNN, três funcionários dispensados dentre os 12 mil, alegaram que não esperavam esse tipo de abordagem vindo da empresa que já foi uma das melhores para se trabalhar.

Alsorsa.News |
Google demitiu 12 mil funcionários em um único dia (Foto: Reprodução/ Internet) 


Muitos disseram que foram demitidos sem nenhum aviso prévio e dessa maneira, nem conseguiram se despedir dos colegas. A empresa que era modelo por colocar os funcionários em primeiro lugar e prezar pelo seu bem estar, não faz mais isso.


“No final do dia, e provavelmente no início do dia, há uma devoção permanente à receita e ao crescimento aparentemente sem fim”, contou um funcionário demitido à CNN. “E isso sem pensar no bem-estar dos funcionários no final.”

Google demitiu 12 mil funcionários em um único dia (Foto: Reprodução) 


POR QUE ESSA EMPRESA TAMBÉM FALIU? 


E a onda de demissões em massa e falência ainda está dando muito o que falar, sendo agora a da vez, a luta contra falência e demissão em massa de companhia aérea que não resistiu e acabou vendida à Gol.

Avịo da empresa vendida, a Varig РFoto Reprodṳ̣o Internet


A famosa companhia aérea que não resistiu e acabou vendida à Gol passou por uma crise financeira que se arrastava desde o final da década de 1990, e acabou se dando por vencida e encerrando suas atividades em junho de 2006, após abrir processo de recuperação judicial devido aos problemas financeiros.


Estamos falando da famosa companhia aérea, a Varig, que foi desmontada e vendida para a Gol, após abrir processo de recuperação judicial devido aos problemas financeiros.


*TV Foco 

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