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Justiça suspende processo que condenou Facebook e WhatsApp a indenizarem usuários em R$ 5 mil

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25 de set. de 2023

Decisão da Justiça mineira mudou regras para o pagamento das indenizações e ainda mandou processo milionário para a 2ª Instância

Alsorsa.News

A Justiça de Minas Gerais suspendeu o processo que condenou a Meta, empresa que administra Facebook, Instagram, WhatsApp e outras redes sociais, a pagar uma indenização de R$ 20 milhões por danos coletivos, mais uma indenização individual de R$ 5 mil para cada usuário afetado por vazamento de dados. A suspensão foi proferida nesta segunda-feira (25).


O juiz Geraldo David Camargo, da 29ª Vara Cível de Belo Horizonte, suspendeu o processo para evitar que os usuários entrassem com pedidos para o pagamento da indenização antes do processo transitar em julgado. Ele determinou que a ação permaneça suspensa até que o caso seja analisado em 2ª Instância pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).


Além disso, a decisão ainda mudou as regras para solicitar a indenização individual de R$ 5 mil. Até então, qualquer usuário que tivesse perfis ativos no Facebook e WhatsApp entre 2018 e 2019 poderia requerer a reparação. Agora, o usuário vai precisar comprovar que teve o dado vazado e também comprovar que foi prejudicado de alguma forma com esse vazamento.


O advogado Yago Glatz explica que o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) chegou a sugerir a criação de uma página em que os usuários comprovariam que têm direito à indenização. O juiz recusou a sugestão e determinou que, após o trânsito em julgado, cada usuário entre com uma ação solicitando o cumprimento de sentença e comprovando os danos sofridos.


Além disso, o advogado também esclarece que o processo deve demorar muito tempo para chegar ao fim. Na prática, a condenação poderia transitar em julgado em 15 dias úteis, após o prazo de ciência eletrônica, caso Meta e MPMG não contestassem a decisão. Mas, para o advogado, esse cenário é praticamente impossível e o caso deve se “arrastar” na segunda instância por um bom tempo.


Por que o Facebook foi processado?

A Meta, empresa que administra Facebook, Instagram, WhatsApp e outras redes sociais, foi condenada, em julho, a pagar R$ 20 milhões como indenização por danos morais coletivos por conta de vazamento de dados. A decisão, da 29ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte, ainda determina que a empresa pague R$ 5 mil para os usuários que comprovarem que foram prejudicados pela divulgação indevida de dados.


O motivo da ação civil pública foi uma vulnerabilidade encontrada no aplicativo WhatsApp, que permitia que golpistas instalassem um programa de espionagem por meio de ligações no Whatsapp. Desta forma, os hackers conseguiam ter acesso aos dados das vítimas. O advogado Yago Glatz explica que também foi identificada uma falha de segurança de dados no Messenger, que fazia a transcrição de áudios enviados pelos usuários sem motivo aparente nem conhecimento dos usuários. Os problemas foram registrados entre os anos de 2018 e 2019.


Posso processar o Facebook?

O advogado Yago Glatz explica que os usuários ainda não podem processar a Meta e o Facebook, já que a decisão foi tomada em 1ª Instância e ainda cabe recurso. Inclusive o próprio TJMG negou, em agosto, centenas de ações de usuários que pediam a indenização de R$ 5 mil. Na época, o juiz José Maurício Cantarino Villela argumentou que a decisão não era definitiva e orientou os usuários a aguardarem o trânsito em julgado.


*Itatiaia

Empresas poderão comprar o selo de verificado para Instagram, Facebook e WhatsApp; saiba os detalhes

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24 de set. de 2023

 Empresas poderão comprar o selo de verificado para Instagram, Facebook e WhatsApp; saiba os detalhes

Alsorsa.News

Você se lembra do Meta Verified? Pois então, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou na quarta-feira passada (20) que empresas poderão adquirir o selo de verificado do Instagram por meio de uma assinatura mensal. Para exibir o selo de verificado em seus perfis a empresa deverá pagar um preço fixado em US$ 22 nos Estados Unidos, o que dá R$ 106 em conversão direta.


Vantagens do selo de verificação para empresas

Inicialmente, o Meta Verified, anunciado em junho de 2022, teve como foco as celebridades e criadores de conteúdo presentes nas plataformas de Mark Zuckerberg. Agora ele está disponível também para perfis comerciais. O serviço chegou ao Brasil no fim de junho por R$ 55 mensais (em cada plataforma).

Alsorsa.News

O objetivo desta Big Tech é permitir que os usuários confirmem suas identidades, ajudando a prevenir fraudes e golpes como os da identidade falsa. Ao anunciar a expansão do serviço, Zuckerberg destacou vantagens como segurança proativa, assistência especializada e funcionalidades que facilitam a descoberta do negócio.


Companhias que obtiverem a certificação Meta Verified ganharão visibilidade nas buscas realizadas no Facebook, Instagram e WhatsApp, aparecendo como contas autenticadas. Isso significa que a Meta confirmou sua identidade e segurança, o que tende a aumentar a confiança dos consumidores.


Adicionalmente, os assinantes deste serviço desfrutarão de medidas de segurança reforçadas para prevenir acessos não autorizados, além de assistência direta da Meta. Também contarão com “vigilância ativa da imagem da empresa para maximizar a proteção da marca”, uma interface customizada do WhatsApp para interação com os clientes e a capacidade de utilizar o serviço em até dez aparelhos diferentes, otimizando assim o processo de atendimento e vendas.


Ainda não disponível no Brasil

Alsorsa.News

Este modelo de negócio é similar ao X Premium (anteriormente conhecido como Twitter Blue), onde os usuários podem adquirir o selo de verificação e recursos adicionais na plataforma X, anteriormente Twitter, agora sob a gestão do empresário Elon Musk.


Vale ressaltar, entretanto, que o Meta Verified para negócios estará em fase de testes durante as próximas semanas. A empresa também publicou uma página na qual os interessados podem entrar na fila de espera. O endereço atualmente não funciona para acessos provenientes do Brasil.


Em outras palavras, empresários brasileiros precisarão esperar algum tempo para poderem comprar o selo de verificação.


Selo de autenticidade do WhatsApp também será comercializado

Além do Instagram e Facebook, o CEO da Meta também anunciou que o selo de verificação será comercializado para contas do WhatsApp. Hoje em dia, algumas empresas de grande porte trazem o ícone do selo verde. A iniciativa requer participação num programa especial que inclui bancos, financeiras e operadoras de telefonia, entre outras companhias.


O novo programa será mais abrangente e permitirá que empresas de todos os portes adquiram o selo de verificação Infelizmente, não foi revelado nenhuma informação sobre os preços para se obter o selo de verificação do WhatsApp.


Fonte: Facebook

Baixe o aplicativo do Facebook agora | Download

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Agora vai? Threads finalmente ganha versão web

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1 de set. de 2023

A Meta liberou a versão para web do Threads, sua rede social de microblogging, que já pode ser acessada pelo seu navegador favorito. A versão web era um dos recursos mais esperados e pedidos para Threads, que agora tentará recuperar o tráfego atingindo nos seus primeiros dias de vida.


Vale lembrar que em apenas 5 dias a nova rede social da Meta alcançou a marca de 100 milhões de usuários. No entanto, a empresa não conseguiu manter os usuários engajados. O resultado foi que algumas semanas depois o Threads já havia perdido mais de 70% de seus usuários. Será que com a versão web agora o Threads deslancha?


Versão web do Threads é bem-vinda, mas ainda pode melhorar

A versão web do Threads chega em um momento estratégico, aproveitando alguns anúncios controversos do Twitter, agora chamado de X. A Meta demorou para lançar o Threads para navegadores, mas o timing parece acertado, especialmente com o rival cortando a visualização dos títulos das notícias e prometendo acabar com a função de bloquear, o que pode deixar os usuários insatisfeitos.


No entanto, a versão Web do Threads, apesar de necessária, não está isenta de problemas. Um deles é a necessidade de atualizar a página para ver a mensagem que você acabou de postar, já que ela não carrega imediatamente.


Outro aspecto confuso é a função de alternar entre o feed “Seguindo” e “Para Você”, cujo botão no lado esquerdo da tela pode ser mal interpretado pelos usuários. Nesse botão você vê o nome do feed em que você está no momento e, ao lado do nome, há duas setas apontando para direções opostas. Isso dá a entender que ao apertar aquele botão você vai alterar para o feed cujo nome está aparecendo.


Será que a versão web vai despertar o interesse pelo Threads novamente?

A versão web do Threads é bem similar à experiência móvel. Por exemplo, na parte superior podemos ver uma barra com 5 ícones. São os mesmos 5 ícones disponíveis no aplicativo para celular. Os usuários podem alternar entre os temas claro e escuro, e a interface é responsiva, ajustando-se ao tamanho da janela.


Comparada ao Twitter e ao Mastodon, a versão web do Threads é bem mais simples, refletindo o caráter minimalista da plataforma. Ainda assim, é mais amigável, sem a sobrecarga de ícones encontrada em alguns concorrentes.


O Threads estreou em 5 de julho de 2023 com versões para iPhone e Android, alcançando dezenas de milhões de usuários rapidamente, mas viu o interesse esfriar logo no primeiro mês. A versão web, que já existia em “modo leitura”, agora permite interação completa, incluindo a criação de novas publicações.

A organização do conteúdo em cinco grandes abas, incluindo feed, busca, nova thread, notificações e perfil, torna a navegação intuitiva. A opção de trocar entre o feed cronológico e o organizado pelo algoritmo é semelhante ao TikTok e ao Twitter/X.


Embora ainda seja cedo para determinar o impacto da versão web na audiência do Threads, o lançamento corrige uma ausência significativa e tem potencial para reacender o interesse pela rede social da Meta. Uma rede social essencialmente baseada em texto “clama” por uma interface web ou aplicativo para desktop. Afinal de contas, é muito mais confortável digitar em um teclado físico do que na telinha do smartphone.

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Code Llama | Meta lança IA que gera códigos de programação

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27 de ago. de 2023

 Code Llama | Meta lança IA que gera códigos de programação

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AltumCode/Unsplash

A Meta anunciou o lançamento do Code Llama, uma IA criada para gerar códigos e tirar dúvidas sobre programação. A novidade foi apresentada na última quinta (24) e se baseia no Llama 2, o grande modelo de linguagem da empresa, com treinamento adicionais para a especialização em códigos.


Os primeiros rumores sobre o Code Llama surgiram ainda no mês de agosto e já apontavam a segmentação para programadores. Assim como em outros modelos de linguagem, a Meta ofereceu a nova IA gratuitamente para uso comercial e de pesquisa.

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Exemplo de prompt do Code Llama (Imagem: Reprodução/Meta)

O Code Llama está disponível em três modelos diferentes, cada um disponível com três tamanhos — parâmetros 7B, 13B e 34B, respectivamente:


Code Llama: versão geral, capaz de criar códigos ou solucionar dúvidas a partir de linguagem natural (prompts em texto) e linguagem de código. Compatível com Python, C++, Java, PHP, Typescript (Javascript), C#, e Bash, entre outras opções;

Code Llama - Python: versão especializada em Python, com treinamento aperfeiçoado com 100 bilhões de tokens da linguagem de programação;

Code Llama - Instruct: modelo adaptado para compreender pedidos em linguagem natural.


O que é Llama 2?

O Llama 2 é um grande modelo de linguagem desenvolvido em conjunto por Meta e Microsoft, voltado para o treinamento de IA generativa e publicado em código aberto. Enquanto o Code Llama é segmentado para códigos, o modelo geral pode ser usado em diferentes circunstâncias e deve alimentar grande parte dos lançamentos de inteligência artificial da empresa proprietária do Facebook.


Você pode pedir o acesso ao Code Llama e ao Llama 2 em ai.meta.com.


*Canaltech 

Fim da linha: Facebook Messenger Lite será descontinuado pela Meta em setembro

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23 de ago. de 2023

A Meta está fazendo diversas mudanças relacionadas ao Messenger. Hoje ela anunciou que todos terão criptografia de ponta-a-ponta até o fim de 2023 e agora a empresa revelou que descontinuará o Facebook Messenger Lite em setembro deste ano, sendo removido da Google Play para novos usuários a partir de agora.

Alsorsa.News

Segundo a Meta, o aplicativo será totalmente descontinuado em 18 de setembro. A partir desta data os usuários não conseguirão mais utilizá-lo para conversar, fazer e receber ligações.


O histórico de conversas continuará disponível no Facebook Messenger e a partir de hoje os usuários verão um alerta dizendo "Use o Messenger para continuar conversando" recomendando o download da versão principal na Google Play e App Store.

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Imagem: Meta

O Messenger Lite se tornou o favorito de muitas pessoas por ser um aplicativo leve que suporta apenas as funcionalidades básicas como enviar mensagens de texto e imagens, além de fazer e receber chamadas de voz.


A Meta não revelou porque o aplicativo será descontinuado, mas acreditamos que esteja relacionado ao lançamento da criptografia de ponta-a-ponta, o que exigiu que toda a estrutura de segurança do Messenger fosse reformulada.


Além disso, vale lembrar que o Messenger também perderá o suporte para SMS em setembro, o que significa que apenas os aplicativos oficiais das fabricantes e o Google Mensagens poderão gerenciar mensagens texto a partir do próximo mês.


*TudoCelular 

Llama 2 │ Meta e Microsoft lançam nova geração do modelo de linguagem de IA

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18 de ago. de 2023

A Meta e a Microsoft lançaram, nesta terça-feira (18), o Llama 2, a nova geração do modelo de linguagem de código aberto, com disponibilidade gratuita para empresas, startups, empreendedores e pesquisadores

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Imagem: Upklyak/Freepik

O lançamento inclui modelos pré-treinados e ajustados com parâmetros 7B, 13B e 70B. O Llama 2 foi pré-treinado com 40% mais dados do que o Llama 1 e apresenta melhorias em sua arquitetura.


Parceria da Meta com a Microsoft

O lançamento do Llama 2 expande a parceria da Meta com a Microsoft, especialmente no que se refere a desenvolvimento, comercialização e aplicação dos modelos de IA generativa.

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Meta e Microsoft apresentam a próxima geração do Llama (Imagem: Divulgação/Meta)

Com a disponibilidade imediata do Llama 2 no catálogo de modelos de IA do Microsoft Azure, os desenvolvedores podem aproveitar as ferramentas nativas da nuvem para filtrar conteúdo e recursos de segurança.


A tecnologia também é otimizada para ser executada localmente no Windows, onde oferece aos desenvolvedores um fluxo de trabalho contínuo à medida que levam experiências de IA generativa aos clientes em diferentes plataformas.


Modelo de linguagem de código aberto

No lançamento do Llama 2, a Meta defendeu a abordagem aberta para a nova geração do modelo de linguagem como uma forma de beneficiar grupos que teriam dificuldades de desenvolver uma ferramenta dessa escala e com tamanho poder de computação.


“O código aberto impulsiona a inovação, porque permite que muito mais desenvolvedores criem utilizando novas tecnologias. Também melhora a segurança, porque, quando o software é aberto, mais pessoas podem examiná-lo para identificar e corrigir possíveis problemas. Acredito que haveria mais progresso se o ecossistema fosse mais aberto, e é por isso que abrimos o código do Llama 2”, declarou o CEO da Meta Mark Zuckerberg em uma publicação no Facebook.


Segundo a Meta, o Llama 1 teve mais de 100 mil solicitações de acesso por parte dos pesquisadores. A expectativa é que novas soluções e produtos sejam criados com a nova geração do Large Language Model Meta AI a partir da vasta rede de apoiadores da tecnologia em nível global. Entre esses apoiadores estão nomes como Amazon, IBM, NVIDIA, Intel, LG, Spotify, Dropbox, Zoom, Telefônica, Shopify e Accenture.


Os modelos do Llama 2 podem ser baixados diretamente pelo site ai.meta.com/llama e estão disponível no Azure e no Windows — por meio da parceria da Meta com a Microsoft — e também no Amazon Web Services e no Hugging Face.


Responsabilidade social e transparência

Junto com o lançamento da nova geração do modelo de linguagem, a Meta divulgou uma série de ações para o emprego ético e responsável do Llama 2, com uma política de uso e um documento de transparência que detalha os problemas e deficiências do modelo conhecidos pela Meta.


Além disso, a companhia anunciou duas iniciativas que visam incentivar o uso do Llama 2 para resolver questões urgentes. O primeiro é um programa de parceria para pesquisadores acadêmicos que tem como objetivo aprofundar o entendimento sobre o desenvolvimento responsável e o compartilhamento de grandes modelos de linguagem.


O segundo é um desafio de impacto social para incentivar um conjunto de entidades públicas, sem fins lucrativos e com fins lucrativos a utilizar o Llama 2 para enfrentar questões ambientais e educacionais do mundo.


Os interessados em conhecer os novos programas da Meta podem acessar o Open Innovation AI Research Community e o Llama Impact Challenge.

*Canaltech 

Threads no Brasil: 48% dos brasileiros nunca ouviram falar da nova rede social da Meta

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10 de ago. de 2023

O Threads foi lançado pela Meta (ex-Facebook) como um concorrente direto do X, anteriormente conhecido como Twitter, se inspirando no rival e adicionando elementos parecidos a fim de atrair usuários. A nova rede social, no entanto, parece não ter cativado tanto a comunidade, apresentando números pouco animadores.

Alsorsa.News

De acordo com informações de Mark Zuckerberg, CEO da Meta, o Threads perdeu cerca de metade do número de usuários ativos com menos de um mês após o lançamento. Ainda não está claro onde a empresa errou, mas dados de um estudo promovido pela Opinion Box podem indicar que o desempenho insatisfatório está relacionado à baixa popularidade do aplicativo.


Segundo o levantamento, 52% das 2.190 pessoas entrevistadas afirmaram conhecer o Threads, enquanto 48% dos participantes revelaram desconhecer do que se tratava. Considerando exclusivamente o total de entrevistados que conhecem a plataforma, 40% disseram que não possuem conta e não pretendem usar, enquanto 14% disseram ser usuários ativos.


A pesquisa também abortou os motivos que levaram as pessoas a não usarem o Threads. Neste caso, 29% afirmaram não terem gostado de como a rede social funciona, ao passo que 24% revelaram preferir o X (ex-Twitter). Adiante, 20% dos entrevistados pontuaram não terem entendido como o aplicativo funciona; 3% não querem que a família veja as postagens.

Alsorsa.News
Threads no Brasil: 48% dos brasileiros nunca ouviram falar da nova rede social da Meta.

Por último, o Opinion Box também questionou sobre as expectativas dos usuários sobre o futuro do Threads não somente no Brasil, mas em todo o mundo. Apenas 46% dos entrevistados acreditam que o aplicativo será um sucesso, enquanto 54% creem de que o principal rival do X (Twitter) não deve decolar.


A desenvolvedora tenta atrair novos usuários através da implementação de recursos que o tornem mais competitivo, como a possibilidade de enviar posts para a DM do Instagram, por exemplo. Os frutos dos esforços devem ser percebidos apenas daqui a seis meses quando as métricas estiverem consolidadas, até lá o desempenho é incerto.

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*TudoCelular 

Perdas de Zuckerberg com metaverso batem R$ 188,8 bilhões

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28 de jul. de 2023

Mesmo com rombo, ações e receita da Meta crescem; entenda

JPCN.Blog
Meta registrou uma receita de US$ 32 bilhões no segundo trimestre | Drew Angerer/Getty Images


Dados divulgados no segundo trimestre apontam que as perdas coletivas do Reality Labs, a unidade de metaverso da Meta, já ultrapassaram US$ 40 bilhões (R$ 188,8 bilhões).


Contudo, a controladora do Facebook apresentou na quarta-feira (26) uma receita de US$ 32 bilhões (R$ 151,04 bilhões) no trimestre encerrado em junho, marcando um aumento de 11% em relação ao mesmo período do ano passado e superando as expectativas de Wall Street.


A empresa registrou lucros de US$ 7,79 bilhões (R$ 36,77 bilhões) no trimestre, um aumento de 16% em relação a 2022, também superando as estimativas dos analistas.


Melhora de imagem

Antes, os analistas se incomodavam muito mais com os altos valores investidos pela empresa no metaverso.


A virada na avaliação de Wall Street pode estar relacionada à melhoria geral do desempenho comercial da Meta.


Tivemos um bom trimestre”, disse o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, em comunicado que acompanha os resultados.


Continuamos a ver um forte envolvimento em nossos aplicativos e temos o roteiro mais empolgante que já vi há algum tempo com Llama 2, Threads, Reels, novos produtos de IA em andamento e o lançamento do Quest 3 neste outono.”


O entusiasmo dos investidores em torno da IA ​​ajudou a impulsionar o setor de tecnologia nos últimos meses. Em paralelo, os resultados surgem no momento em que a demanda por anúncios digitais está ganhando força novamente.


Além dos bons números, a expectativa é de que a receita deve seguir em crescimento.


Zuckerberg apresentou seus planos para um “ano de eficiência” em fevereiro, após o terceiro declínio trimestral de receita da Meta.


Ao longo do último ano, a empresa enfrentou forte concorrência, desafios das mudanças de privacidade de aplicativos da Apple e menores gastos com anúncios digitais em meio a uma incerteza macroeconômica mais ampla.


O período foi marcado por medidas drásticas de corte de custos e demissões em massa.


Em novembro passado, a Meta disse que eliminaria 11.000 empregos, marcando a maior rodada de cortes de sua história.


Em março, Zuckerberg anunciou que a big tech demitiria outros 10.000 funcionários.


*CNN Brasil 

Facebook bate recorde e é usado por quase 40% da população mundial

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27 de jul. de 2023

 Facebook bate recorde e é usado por quase 40% da população mundial

Alsorsa.News
Pixabay/Pexels

A Meta divulgou uma marca impressionante no número de usuários ativos no Facebook. Segundo a companha, a rede social alcançou 3 bilhões de pessoas por mês — quase 40% de toda a população mundial. O dado faz parte do relatório de resultados da Meta para o segundo trimestre de 2023 e mostra que a impressão de que o Facebook está morrendo não passa mesmo de impressão.


O número de 3,08 bilhões de usuários mensais é um novo recorde para a rede social criada por Mark Zuckerberg em 2004. O Facebook chegou ao primeiro bilhão em 2012 e alcançou a marca dos dois bilhões em 2017.


Números do Facebook

A marca dos 3 bilhões representa um crescimento de 3% em relação à quantidade de usuários do ano passado e impressiona ainda mais ao se considerar que a população mundial é de 8 bilhões.


Dessas 8 bilhões de pessoas, é preciso lembrar que 2,7 bilhões ainda não têm acesso à internet. Além disso, a China — com seus 1,4 bilhão de habitantes — mantém o Facebook proibido no seu território.


Mesmo assim, a rede social consegue atrair 38,4% da população mundial. De acordo com dados de janeiro de 2023 da Statista, o país com o maior número de visitantes do Facebook é a Índia, com 314,5 milhões. Em seguida estão os Estados Unidos (175 milhões), a Indonésia (119,9 milhões) e o Brasil (109 milhões).


Rede social mais popular do mundo

Com esses números, o Facebook se mantém na liderança como a rede social mais popular do mundo. Ainda segundo o levantamento da Statista, o top 6 global hoje é o seguinte:


1• Facebook (3,08 bilhões)

2• YouTube (2,5 bilhões)

3• WhatsApp (2 bilhões)

4• Instagram (2 bilhões)

5• WeChat (1,3 bilhão)

6• TikTok (1,05 bilhão)

O número acumulado de usuários únicos que acessam os produtos da Meta — Facebook, WhatsApp e Instagram — chegou a 3,88 bilhões de pessoas no segundo trimestre de 2023.


E o Threads?

Para o trimestre vigente, a empresa de Mark Zuckerberg tem um novo produto no mercado para atrair ainda mais usuários. No começo de julho, a Meta lançou o Threads — uma alternativa de rede social que copia o formato de microblog do Twitter.


O cadastro de usuários do Threads é feito através da conta do Instagram, o que significa que a contagem de novos perfis deverá ser feita pela rede de vídeos e fotos. De toda forma, a companhia espera potencializar as plataformas e ampliar a oferta de tipos de redes aos usuários.


Fonte: Statista / Canaltech 

Threads lança timeline sem sugestões e fica mais parecido com o Twitter

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25 de jul. de 2023

Threads lança atualização após dias de reclamações pela ausência de feed com contas que você segue; agora a Meta luta para recuperar o que perdeu

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Demorou um total de 20 dias, o mesmo que 20 anos na idade de internet, mas o Threads finalmente lançou o feed “Seguindo” para o seu aplicativo. Agora, você finalmente poderá ver publicações apenas de contas que você segue, não de quem o algoritmo te enfiar goela abaixo. Todavia, nesses 20 anos, digo, dias, 70% do público já foi de passarinho azul — sumiu.

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Antes tarde do que mais tarde, né? Threads lança feed cronológico (Imagem: Divulgação/Meta e Vitor Pádua/Tecnoblog)

Logo que o Threads estreou, a principal crítica do público (pelo que vi em todas as discussões internet à fora) era sobre a ausência de um feed somente com as contas que você segue — igual à rede social anteriormente chamada de Twitter, que se transformou em X. Pelos testes feitos pelo site Tecnoblog, o feed também é cronológico, mostrando os tweets mais recentes primeiro.

Como ativar o feed “Seguindo” do Threads

Para acessar a aba do feed “Seguindo” você precisa clicar no ícone do Threads, aquela arroba estilizada. Assim, o aplicativo mostrará as duas opções de feed. Clicando novamente no ícone, as abas do FeedPara você” e “Seguindo” é ocultado. Essa escolha de interface pode confundir os usuários (como aconteceu comigo no início).

Agora o Threads possui aba “Para você” e “Seguindo” (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Novo feed finalmente chega, mas tem uns probleminhas

Ao fechar o app e abrí-lo novamente, ele mostrará primeiro o feed “Para você”, justamente aquele que todo mundo achou um saco — e as abas ficam ocultadas. Aqui rola outra crítica: esse padrão de abrir o “Para você” basicamente mantém o problema. Você vai abrir e ver alguém aleatório, não o que você segue.

As contas que você escolhe seguir são suas prioridades. Exceto no TikTok, mas lá a graça está justamente nas sugestões do algoritmo — não nos amigos sem graça tentando viralizar. Logo, o sentido é abrir o Threads e o que você segue por padrão. Depois você vê as sugestões. E você não pode selecionar o que abrir por padrão.

Ao abrir o feed Seguindo/Cronológico pela primeira vez, você não verá todos os últimos tweets, digo, os threads. Pelos testes feitos, ele parou de mostrar as publicações após algumas rolagens. Todavia, alguns minutos depois, voltei para o feed e fui descendo até encontrar mensagens de ontem. Só que a publicação mais recente foi há mais de 30 minutos — efeito de perder 70% dos usuários ativos após bater 100 milhões de usuários.

Agora, para alavancar o Threads e recuperar as contas perdidas, Mark Zuckerberg precisa corrigir essas opções de qual feed abrir e lançar uma versão desktop/web, porque depender somente de um dispositivo para usar uma rede social é complicado.

Zuckerberg diz que “peça e você deve receber”. Então vamos pedir, né? (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

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✅️Com informações: The Verge 

Registros de Meta e Microsoft podem impedir Twitter de usar a marca "X"

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 Registros de Meta e Microsoft podem impedir Twitter de usar a marca "X"

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Alexander Shatov/Unsplash

Aparentemente, transformar o Twitter em X não vai ser um processo tão simples: várias outras companhias, incluindo Meta e Microsoft, detêm o registro de propriedade intelectual sobre a marca "X" e seu uso pode vir a ser objeto de disputa na justiça no futuro. As informações são da Reuters.


"Há 100% de chance de que o Twitter seja processado por alguém", pontuou o advogado de marcas registradas Josh Gerben à Reuters. Segundo ele, há quase 900 registros ativos de marcas nos Estados Unidos sobre a letra "X" em diversos segmentos.

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Empresas que detém os direitos sobre a marca "X" podem impedir Elon Musk de transformar o Twitter em X (Imagem: Reprodução/Twitter/X)

Por enquanto, o nome "X" ainda não entrou em nenhuma disputa, mas o processo de transformação do Twitter apenas começou. Na segunda-feira (24), o logo da plataforma foi alterado do clássico passarinho azul para a letra X, mas a mudança foi puramente estética até agora.


Caso detentores da marca "X" resolvam entrar na justiça, a empresa de Elon Musk pode ser condenada a pagar indenização pela confusão gerada pelo novo nome. Num caso mais extremo, o bilionário também pode ser impedido de adotar a marca na rede social.


Segundo a Reuters, a Microsoft detém, desde 2003, os direitos sobre a marca "X" relacionada a comunicação devido ao ecossistema Xbox. A Meta, por outro lado, possui um registro federal de 2019 nos Estados Unidos sobre a letra "X" na cor azul e branca dentro do setor de software e redes sociais.


Ser dono a marca "X" é complicado

De acordo com o advogado de marcas Douglas Masters, também ouvido pela Reuters, é difícil se tornar dono da propriedade intelectual sobre uma única letra. "Dada a dificuldade em proteger uma única letra, especialmente uma tão popular comercialmente como 'X', a proteção do Twitter provavelmente se limitará a gráficos muito semelhantes ao logotipo ''X", disse.


Meta enfrentou problema parecido

A Meta também precisou brigar na justiça para garantir o novo nome. Em outubro de 2021, quando Mark Zuckerberg anunciou a mudança de nome da empresa, outras companhias homônimas brigaram para tentar garantir seus direitos sobre o nome "Meta" — até mesmo o logo foi motivo de discussão.


Disputa por nomes são comuns até no Brasil

A disputa por marcas é bem comum até no Brasil. Um caso famoso é a briga entre a Gradiente e a Apple sobre o nome "iphone", caso que se arrasta há mais de uma década.


Fonte: Reuters

Threads ganha feed cronológico só com pessoas que você segue

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 Threads ganha feed cronológico só com pessoas que você segue

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Reprodução/Threads

Uma das ausências mais sentidas por muitos usuários no lançamento do Threads foi a de um feed cronológico só com pessoas que você segue. Isso acaba de ser resolvido e o “Twitter do Instagram” agora permite selecionar um feed que mostra publicações apenas de perfis que você escolhe acompanhar na rede social.


A novidade foi anunciada nesta terça-feira (25) pelo CEO da Meta, Mark Zuckerberg, no seu canal oficial no Instagram. A partir de agora, a tela do feed do Threads é dividida em duas abas: "Para você", com as recomendações de algoritmos, e "Seguindo", somente com as contas que você segue — na prática, igual a TikTok e Twitter.


Na mesma publicação, Zuckerberg avisou que o Threads também conta com uma opção para traduzir publicações de outros idiomas, algo que já havia sido antecipado na primeira grande atualização da rede social.


Aos poucos

O Threads começou a distribuir uma opção para feed cronológico só com pessoas que você segue e adicionou traduções também”, escreveu o fundador do Facebook. “Vem mais por aí”, finalizou Zuckerberg, sem dar mais detalhes sobre o que tanto esse “mais” significa.


Outra coisa que não foi detalhada é o cronograma de lançamento do feed cronológico do Threads. Como dito pelo executivo, a novidade começou a ser distribuída e deve levar alguns dias para que esteja disponível para todos.


De qualquer forma, a dica aqui é a mesma de sempre: mantenha o aplicativo atualizado em seu celular para aumentar as chances de receber a novidade tão logo ela esteja disponível para você.


Enquanto isso não acontece, você pode aprender a usar o Threads e também o que significa feediverso — o “universo expandido” de redes sociais federadas do qual a plataforma da Meta faz parte.


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Adam Mosseri, diretor do Instagram

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19 de jul. de 2023

 Adam Mosseri, diretor do Instagram

JPCN.BlogAdam Mosseri, CEO do Instagram | Imagem: Meta

Adam Mosseri é o diretor do Instagram e supervisiona todas as funções do aplicativo, incluindo engenharia, produtos e operações. Adam trabalha na Meta (anteriormente conhecida como Facebook) há mais de 11 anos. Ele foi o diretor de design dos aplicativos para celular da empresa e depois passou para o gerenciamento de produtos, onde liderou as equipes de engenharia e de produtos do Feed de Notícias por muitos anos.


Antes da Meta, Adam trabalhou na TokBox como o primeiro designer da empresa. Ele começou a sua carreira fundando uma consultoria de design em 2003, com escritórios em Nova York e em São Francisco que se especializavam em design gráfico, de interação e de exposição. Adam se formou na Gallatin School of Individualized Study da Universidade de Nova York, onde estudou Design de informação e mídia. Nascido e criado em Nova York, ele agora mora em São Francisco com a sua esposa e três filhos.


 🔗instagram.com/mosseri

■ 🔗twitter.com/mosseri

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Restrições de uso: as imagens só podem ser usadas para ilustrar artigos sobre a Meta.


Original

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Web (800 x 533 pixels)


*Meta

Mark Zuckerberg tem mais um hobby ‘extremo’ e agora pode pilotar aviões

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15 de jul. de 2023

A vida de Mark Zuckerberg tem sido agitada nas últimas semanas. Em poucos dias, o dono da Meta, empresa dona de apps como WhatsApp, Facebook e Instagram foi desafiado para uma luta com Elon Musk — e apareceu com o físico preparado para isso —, lançou uma rede social e agora está certificado para pilotar aviões, de acordo com uma reportagem do site The Information publicada neste sábado, 15.

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Divulgação: Meta 

Segundo um documento da Federal Aviation Administration, órgão regulador de aviação dos EUA, visto pelo site, o empresário conquistou uma licença para voar no início do ano e se junta agora a outros CEOs de tecnologia que podem assumir a cabine de um avião — Elon Musk, dono do Twitter e da Tesla, Sam Altman, fundador da OpenAI, e Evan Spiegel, presidente do Snapchat, também são certificados para pilotar um avião.


O hobby divulgado neste sábado é mais um dos “esportes radicais” que Zuckerberg tem se dedicado nas suas horas livres. Em maio, o empresário de 38 anos divulgou suas primeiras medalhas em um campeonato de jiu-jitsu que aconteceu em Redwood City, Califórnia.


Na última semana, Zuck também exibiu uma foto onde aparecia com o peitoral e abdômen trincados após um treino de luta ao lado do atleta Israel Adesanya e do campeão de UFC Alexander Volkanovski. Na legenda, o atleta escreveu: “Sem brincadeira com Zuckerberg!”. Em resposta, o bilionário comentou: “É uma honra treinar com vocês!”.


No final de junho, Musk “desafiou” Zuckerberg para uma luta, em postagem no seu perfil na rede social. “Eu estou pronto para uma luta de jaula se ele estiver, rs”, tuitou. O comentário aconteceu após a Meta anunciar o lançamento de uma rede social para competir com o Twitter, o Threads. “Tenho certeza de que a Terra mal pode esperar para estar exclusivamente sob o controle de Zuck, sem outras opções”, também escreveu Musk sobre o caso.


*Estadão 

Exclusivo: saiba como acessar a versão beta do Threads e receba tudo em primeira mão

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Threads é a nova rede social da Meta, e sua versão beta permitirá que alguns usuários recebam as atualizações em primeira mão!

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Foto: Reprodução

Na última semana, o mundo testemunhou o lançamento de uma nova rede social chamada Threads. Essa empolgante novidade foi desenvolvida pela Meta, a empresa por trás do Facebook e do Instagram.


O principal objetivo dessa nova plataforma é se tornar uma concorrente à altura do famoso Twitter, que dominou o cenário das redes sociais por muitos anos.


Sua chegada certamente abalou as estruturas da antiga rede social, uma vez que, logo na primeira semana, o aplicativo conquistou mais de 30 milhões de contas. Sim, você leu corretamente!


E para tornar as coisas ainda mais interessantes, Mark Zuckerberg, CEO da Meta, lançou uma novidade que permite a alguns usuários experimentar as novas funcionalidades que serão exibidas no Threads nos próximos meses em primeira mão. Trata-se de uma versão beta da nova rede social.


Ao tomar conhecimento dessa incrível oportunidade, muitos usuários que se identificam com a plataforma ficaram bastante interessados. Se você for um deles, porém não faz ideia de como baixar essa nova versão, não se preocupe, pois aqui você aprenderá todos os passos necessários.


No entanto, é importante ressaltar que usuários de iPhone não poderão participar, uma vez que a versão beta  esta estará disponível apenas para aqueles que possuem aparelhos com o sistema operacional Android.    


Como ser um beta no Threads?

Dito isso, o primeiro passo para se tornar um dos primeiros a experimentar as novidades do Threads é só acessar este link oficial, clicar na opção “Torne-se um testador” e, em seguida, aguardar até que seu dispositivo encontre a nova versão disponível.


Por outro lado, se você já estiver participando, mas deseja sair dessa versão do aplicativo, é necessário acessar novamente o link e clicar no botão para sair da versão beta. Em seguida, exclua o aplicativo e faça o download novamente dentro de alguns minutos.


Embora o processo de inscrição para experimentar a versão beta do Threads já esteja em andamento, ainda não há nenhuma previsão sobre quando as novidades começarão a ser disponibilizadas para o sistema iOS.


Portanto, é importante ficar atento às atualizações e notificações da plataforma para não perder as novas funcionalidades que serão adicionadas.

Baixar Threads:

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