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Jiu-Jítsu: Elon Musk e Mark Zuckerberg já estão em treinamento pesado para a "Rinha de Bilionários" (Assista)

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29 de jun. de 2023

Bilionários têm se provocado nas redes sociais e parecem levar a sério ideia de um confronto entre ambos

Alsorsa.NewsMontagem: @alsorsa Imagens: Reprodução vídeos do treinador LexFridman no Twitter


A possível luta entre os bilionários Mark Zuckerberg, dono da Meta, e Elon Musk, dono do Twitter e da Tesla, parece que realmente vai acontecer. Nesta quarta-feira, 28, o lutador e professor Lex Fridman divulgou imagens treinando jiu-jítsu brasileira com o empresário sul-africano.


Os dois magnatas da tecnologia vêm se desafiando nas redes sociais para uma luta no cage (“jaula”, em inglês”), uma espécie de palcos de combate de artes marciais mistas.


“Ontem, fiz um treino improvisado com Elon Musk por algumas horas. Estou extremamente impressionado com a força, poder e habilidade dele, nos pés e no chão. Foi épico”, escreveu em seu perfil no Instagram Fridman, que também é pesquisador de inteligência artificial.

“É realmente inspirador ver Elon e Mark praticando artes marciais, mas acho que o mundo fica muito melhor se eles (apenas) treinarem artes marciais, mas não lutarem no cage”, completou.


Friedman é faixa preta em jiu-jítsu brasileiro e, antes de praticar com Musk, havia treinado com Zuckerberg. Os registros também foram compartilhados em suas redes sociais. “É inspirador ver os dois treinando artes marciais”, afirmou o professor na publicação.


Dana White, presidente do UFC, já demonstrou interesse em levar a luta adiante, mas existem alguns problemas que ainda colocam o confronto em dúvida. Enquanto Zuckerberg já pratica artes marciais e é familiarizado com jiu-jítsu, Musk não tem experiência alguma com lutas.

Do outro lado, existe uma grande diferença de altura e peso entre os dois competidores -- o dono do Twitter tem 1,85m de altura e pesa cerca de 87kg, enquanto o proprietário da Meta tem 1,70m e pesa cerca de 70kg. Lutas de exibição não costumam levar as categorias de peso em consideração, mas Musk terá uma vantagem, em tese, caso o confronto seja realizado.


Apesar disso, as casas de apostas indicam Zuckerberg como o franco favorito por conta de sua familiaridade com o MMA. “Essa seria a maior luta da história, maior do que tudo que já foi feito, quebraria todos os recordes de pay-per-view. Os caras podem arrecadar centenas de milhões de dólares para caridade”, afirmou White em entrevista a TMZ.


Entenda a rinha de bilionários

A ideia do confronto surgiu como uma provocação de Elon Musk ao comentar a notícia de que a Meta estaria criando uma rede social para competir com o Twitter. Em seu perfil, o empresário sul-africano , escreveu: “Eu estou pronto para uma luta no octógono se ele estiver”. Zuckerberg aceitou o “desafio” em seu Instagram, reproduzindo a fala de Musk com a legenda “mande a localização”.


Após a postagem de Zuckerberg, Musk fez uma sugestão: “Octógono de Vegas”, referência aos octógonos onde ocorrem as lutas do Ultimate Fighting Championship (UFC), que tem base em Las Vegas, nos EUA. O burburinho criado nas redes chamou a atenção de Dana White, que rapidamente iniciou conversas com ambos os empresários para realizar a luta.


*Estadão Conteúdo 

Conquiste mais credibilidade nas redes sociais: já é possível comprar um selo de verificação no Brasil!

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28 de jun. de 2023

Boas notícias para quem sempre sonhou em ter o seu perfil finalmente verificado nas redes sociais. Agora, já é possível comprar o famoso selo de verificação, tanto no Facebook como no Instagram. A Meta fez um anúncio na última terça-feira (20/06) avisando que a funcionalidade já está disponível aqui no Brasil.

Alsorsa.News

Por sua vez, o programa se chama “Meta Verified” e promete recursos a mais para quem assinar os seus produtos, e o valor é o mesmo, tanto para os proprietários de iPhone, quanto para os que utilizam Android, ou seja, R$ 55,00 por mês.


Logo, a venda é realizada através dos aplicativos nos sistemas mobile e caso a pessoa queira fazer a verificação de mais de uma conta, então, precisará pagar por duas assinaturas.


Quais serão as principais vantagens oferecidas pelo Meta Verified?

Como era de se esperar, ao ter o perfil verificado o usuário também terá acesso a algumas vantagens exclusivas, que podem ajudar muito aqueles que fazem dessa atividade a sua profissão, como, por exemplo, no caso dos influenciadores digitais, vamos conferir alguns benefícios mais abaixo:


■ Assinantes ganharão um selo de verificação e assim poderão provar que seus perfis são oficiais e não fakes, portanto as contas precisarão ser autenticadas com documentos oficiais com foto;


■ A empresa por sua vez, oferece serviços de monitoramento constante para evitar hacks ou fraudes;  


■ Usuários verificados terão acesso a suporte técnico em língua portuguesa, para facilitar a solução de qualquer problema relacionado a conta.  


Porém, é importante lembrar que o “Meta Verified” só pode ser assinado por maiores de 18 anos e que atendam as exigências mínimas para a atividade, sendo que o histórico de postagens será avaliado e considerado para a análise do pedido de verificação. Então, não adianta criar um perfil hoje e esperar que ele seja autenticado amanhã.  


Além disso, a comercialização do selo será exclusiva para pessoas físicas, portanto, empresas não poderão ter acesso ao pacote, pelo menos neste momento específico. Mas, a Meta já avisou que pretende oferecer outros modelos de verificação para este nicho de criadores e negócios.


Por fim, quem já possui o item em alguma rede social pode ficar tranquilo, pois nada muda para você. Logo a Meta iniciará as vendas do produto através da internet e logo uma lista de espera será disponibilizada, afinal, espera-se um elevado número de pessoas interessadas.


*Capitalist 

Instagram lançará verificado pago para América Latina nesta semana

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 Instagram lançará verificado pago para América Latina nesta semana

Unsplash/Reprodução 

Mark Zuckerberg, presidente-executivo da Meta, anunciou nesta terça-feira (27) que a ferramenta “Meta Verified” chegará à América Latina ainda nesta semana. Portanto, em alguns dias, os usuários do Instagram e Facebook poderão garantir seu selo azul de verificado por R$ 55 por mês.


Neste sentido, a tecnologia é similar ao Twitter Blue, lançado por Elon Musk no final do ano passado. A proposta consiste no usuário autenticar sua conta como original, e se proteger de contas falsas que eventualmente podem tentar usar o nome para outros fins, como golpes financeiros.


“O Meta Verified está chegando à América Latina esta semana e continuaremos a trazê-lo para mais lugares globalmente nos próximos meses. As assinaturas incluem um crachá verificado, proteção proativa de conta e suporte à conta”, diz Zuckerberg.


O Meta Verified irá utilizar um documento oficial, como RG ou CNH, para autenticar que o usuário da conta é quem realmente diz estar a controlando. Após o processo, o perfil ganhará um selo azul ao lado do nome de usuário, que garante que o processo foi concluído.


Para assinar o serviço, basta que o usuário vá para ‘Configurações’ no Instagram ou Facebook. Clique em ‘Central de Contas’ e depois em ‘Meta Verificado’. Quando estiver disponível, a opção “Meta verificada disponível” aparecerá sob seu nome e foto de perfil.


Meta Verified recebe críticas

Assim como o Twitter Blue, a ferramenta da Meta recebeu críticas da Internet. Entre elas, o fato da plataforma cobrar uma assinatura mensal ou anual para garantir o famigerado “selo azul” de conta verificada.


O movimento no Twitter, inclusive, afastou alguns perfis famosos que já detinham a verificação. Um exemplo foi o empresário Felipe Neto, que decidiu lançar críticas e seguir sem a verificação de sua conta no primeiro momento.


Todavia, o empresário e influenciador digital, ainda mantém seu selo no Twitter, mas diz que não paga pelo serviço. Conforme ele, a plataforma decidiu manter seu selo de verificação. No que tange o Instagram e Facebook, as críticas se mantiveram.


*BlockTrends

Charles do Bronx se oferece para treinar Zuckerberg e Royce Gracie promete ensinar Musk a lutar

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27 de jun. de 2023

Após provocações em redes sociais, bilionários levam adiante ideia de um confronto entre ambos no UFC

Alsorsa.News
This combo of file images shows Facebook CEO Mark Zuckerberg, left, and Tesla and SpaceX CEO Elon Musk. Elon Musk and Mark Zuckerberg are ready to fight, offline. In a now-viral back-and-forth seen on Twitter and Instagram this week, the two tech billionaires seemingly agreed to a “cage match” face off. (AP Photo/Manu Fernandez, Stephan Savoia) Foto: Manu Fernandez, Stephan Savoia/AP Photo

A possível luta entre os bilionários Mark Zuckerberg, dono da Meta, e Elon Musk, dono do Twitter e da Tesla, ganha cada vez mais capítulos. O que antes parecia uma piada, agora assume contornos mais sérios com grandes lutadores do UFC se oferecendo para treinar os prováveis competidores.


O brasileiro Charles do Bronx foi ao Twitter para convidar Zuckerberg a treinar com ele. “Vamos treinar junto, cara. Se prepare! Pode contar comigo. Eu vou para Vegas e a gente pode começar a treinar”, disse o ex-campeão peso-leve. O responsável pelo Facebook já havia angariado o apoio de outro grande nome do UFC: Jon Jones. Em seu perfil no Twitter, o lutado americano afirmou estar torcendo para Zuckeberg e disse que, caso ele precisasse, poderia ajudá-lo no treinamento.

O corner do dono do Instagram está bem habitado, mas isso não significa que Musk não tenha angariado apoio. Em seu Instagram, o brasileiro Royce Gracie afirmou de maneira sucinta “Elon Musk, eu te treinarei para o octógono ou o tatame.” Aos 56 anos, Royce é um dos mais importantes membros da família real brasileira do MMA e é tricampeão do UFC.

Dana White, presidente do UFC, já demonstrou interesse em levar a luta a diante, mas existem alguns problemas que ainda colocam o confronto em dúvida. Enquanto Zuckerberg já pratica artes marciais e é familiarizado com jiu-jítsu, Musk não tem experiência alguma com lutas.


Do outro lado, existe uma grande diferença de altura e peso entre os dois competidores -- o dono do Twitter tem 1,85m de altura e pesa cerca de 87kg, enquanto o dono da Meta tem 1,70m e pesa cerca de 70kg. Lutas de exibição não costumam levar as categorias de peso em consideração, mas Musk terá uma vantagem concreta caso o confronto for realizado.


Apesar disso, as casas de apostas indicam Zuckerberg como o franco favorito por conta de sua familiaridade com o MMA. “Essa seria a maior luta da história, maior do que tudo que já foi feito, quebraria todos os recordes de pay-per-view. Os caras podem arrecadar centenas de milhões de dólares para caridade”, afirmou White em entrevista a TMZ.


Entenda a rinha de bilionários

A ideia do confronto surgiu como uma provocação de Elon Musk ao comentar a notícia de que a Meta estaria criando uma rede social para competir com o Twitter. Em seu perfil, o empresário sul-africano , escreveu: “Eu estou pronto para uma luta no octógono se ele estiver”. Zuckerberg aceitou o “desafio” em seu Instagram, reproduzindo a fala de Musk com a legenda “mande a localização”.


Após a postagem de Zuckerberg, Musk fez uma sugestão: “Octógono de Vegas”, referência aos octógonos onde ocorrem as lutas do Ultimate Fighting Championship (UFC), que tem base em Las Vegas, nos EUA. O burburinho criado nas redes chamou a atenção de Dana White, que rapidamente iniciou conversas com ambos os empresários para realizar a luta.


*Estadão Conteúdo

Mark Zuckerberg e Elon Musk aceitam lutar em um ringue

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26 de jun. de 2023

Elon Musk desafia Mark Zuckerberg para luta no ringue — e ele aceita

Alsorsa.News

No início do ano passado, a internet brasileira foi à loucura com o aguardado (e aleatório) embate entre o youtuber Whindersson Nunes e o ex-pugilista Acelino “Popó” Freitas, que se enfrentaram em Balneário Camboriú (SC), em uma luta de boxe. Agora outro embate ainda mais aleatório pode acontecer entre Elon Musk e Mark Zuckerberg — é isso mesmo que você acabou de ler.


“Celebrity Deathmatch” da vida real

Dono do Twitter, Musk tuitou na última terça-feira (21) que está pronto para enfrentar ninguém mais, ninguém menos que Zuckerberg, CEO da Meta. A declaração não seria nada de mais se envolvesse a criação de uma plataforma concorrente, como já acontece com o Instagram — que trabalha em um rival para o Twitter. Mas o desafio aqui está num sentido literal da expressão, pois Musk especificou que “está pronto para uma briga na jaula”, ou seja, sair na porrada mesmo, com o rival.


Para não deixar baixo, Zuckerberg respondeu à publicação publicando um print de tela juntamente com a legenda “diga onde” (tradução livre), o que deixou o público empolvoroso para assistir a esse verdadeiro “Celebrity Deathmatch” da vida real.


Em seguida, Musk sugeriu o Octógono Vegas como local para enfrentar Zuckerberg. Esse tipo de ringue é famoso nos Estados Unidos por ser palco de grandes embates, sobretudo de lutas do Ultimate Fighting Championship (UFC). Agora resta a ambas as partes confirmarem a luta de forma oficial.


Reação do público

É claro que um evento desses não passaria batida nas redes sociais. No Twitter, o público não perdeu tempo e já surgiram os melhores memes com as expectativas sobre o aguardado embate.


Motivação

As “provocações” de Musk começaram justamente após o chefão da Meta anunciar que desenvolve uma rede social para concorrer com o Twitter. Eles vêm trocando farpas desde então e isso inclui insultos de baixo calão por parte do dono da SpaceX e Tesla.


Vale destacar que Mark Zuckerberg é praticante de Jiu-Jitsu e até mesmo saiu vencedor de um campeonato na Califórnia, nos Estados Unidos. Elon Musk, por sua vez, tem porte físico maior e disse contar com experiência de “lutas de rua realmente duras” enquanto viveu na África do Sul, seu país natal.


Fonte: Olhar Digital

Mark Zuckerberg volta ao top 10 dos mais ricos após ganhar R$ 14 bi em um dia

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17 de jun. de 2023

A fortuna de Zuckerberg é estimada em US$ 103 bilhões, de acordo com a Bloomberg

Alsorsa.News
Desde o começo do ano, o patrimônio do bilionário avança em mais de US$ 57,1 bilhões (Meta/Divulgação)


O americano Mark Zuckerberg, da Meta, voltou ao clube das 10 pessoas mais ricas do mundo nesta quinta-feira, 15, ao ver a sua fortuna aumentar em US$ 3 bilhões, cerca de 14,5 bilhões de reais.


A movimentação acompanha a alta nas ações da Meta, controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp, e origem da maior parte da fortuna do executivo. Os papéis subiram 3% após o Fed, o banco central americano, interromper o ciclo de alta da taxa de juros.


O resultado coloca o executivo de volta também ao seleto grupo com fortunas avaliadas em mais de 100 bilhões de dólares. De acordo com o ranking de bilionários da Bloomberg, os recursos de Zuckerberg são projetados em US$ 103 bilhões.


Desde o começo do ano, o patrimônio do bilionário avança em mais de US$ 57,1 bilhões, evolução positiva das ações da Meta com alta de quase 130%. Ele detém 13% de participação na companhia.


Os números contrastam com os registrados no ano passado, período que Zuckerberg encerrou com perdas de mais de US$ 80 bilhões. Na ocasião, ele caiu para a 25ª posição.


A virada de chave

A mudança no ânimo dos investidores em relação à Meta estão relacionadas aos resultados que a empresa apresentou nos últimos dois trimestres - o último de 2023 e o primeiro de 2023, com a receita e o lucro crescendo acima das projeções do mercado – embora abaixo dos resultados em exercícios anteriores.


Também foram bem recebidas as ações da Meta para reduzir os custos da operação, incluindo os planos de demissão.


Além disso, o bom momento está em linha com a projeção de que a companhia deve registrar alta no volume de vendas de anúncios em torno de 8% neste ano. Para 2024, o Meta trabalha com expansão de 11%.


*Exame

Meta anuncia Inteligência Artificial para Facebook e Whatsapp

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8 de jun. de 2023

Entre as ferramentas que estão em desenvolvimento estão bots como o ChatGPT, que poderiam conversar usando personalidades diferentes; Instagram também terá novas aplicações

Alsorsa.News

Logotipo da Meta Platforms Inc em um smartphone em imagem ilustrativa | 
28/10/2021REUTERS/Dado Ruvic


A dona do Facebook, Meta Platforms, permitiu que seus funcionários dessem uma espiada nesta quinta-feira (8) em uma série de ferramentas de inteligência artificial que está desenvolvendo, incluindo bots como o ChatGPT planejados para o Messenger e o WhatsApp que poderiam conversar usando personalidades diferentes.


Executivos da empresa também demonstraram em uma reunião um dispositivo que chegará ao Instagram capaz de modificar fotos dos usuários mediante comandos de texto e outro que pode criar stickers de emoji para serviços de mensagem, segundo resumo fornecido por um porta-voz da Meta.


A exibição forneceu as primeiras indicações concretas de como a gigante das redes sociais planeja disponibilizar suas próprias ferramentas de inteligência artificial para 3,8 bilhões de usuários mensais, meses após competidores como Google e Microsoft anunciarem uma onda de lançamentos do tipo.


A Meta ainda não apresentou nenhum produto de inteligência artificial generativa voltado ao consumidor, embora tenha anunciado mês passado que trabalhava com um pequeno grupo de publicitários para testar ferramentas que usam IA para gerar imagens de fundo e variações de textos escritos para suas campanhas de publicidade.


A empresa também está reorganizando suas divisões de inteligência artificial e investindo pesado em sua infraestrutura, após identificar no ano passado não ter capacidade de hardware e de software para sustentar as necessidades de seus produtos de IA.


O executivo-chefe da Meta, Mark Zuckerberg, disse aos funcionários durante a reunião desta quinta-feira que avanços em IA generativa no ano passado agora tornaram possível para a empresa construir a tecnologia “dentro de cada um dos nossos produtos”.

(Reportagem de Katie Paul)

*CNN Brasil 

Verificação paga de Instagram e Facebook chega ao Brasil em breve

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 Verificação paga de Instagram e Facebook chega ao Brasil em breve

Alsorsa.News
Alveni Lisboa/Canaltech

O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou que o serviço de verificação de contas Meta Verified será testado no Brasil em breve. O comunicado foi enviado pelo canal oficial da empresa no Instagram.


O Meta Verified é um programa de autenticação de contas voltado para o Facebook e para o Instagram. A ideia é que as pessoas paguem por uma assinatura, nos moldes do Twitter Blue, para receber um selo azul de autenticidade.


Essa marca ajuda o usuário a saber que aquele é um perfil verdadeiro e checado pela equipe da plataforma. O serviço ainda continuará gratuito para personalidades e empresas já identificadas, mas será expandido para qualquer conta disposta a pagar mensalmente.


Qual a vantagem de assinar o Meta Verified?

Além do selo de verificação, assinantes do Verified terão dois outros benefícios: proteção proativa do perfil contra fakes e suporte técnico feito por humanos. Este último pode ser uma grande vantagem, afinal o atendimento robotizado prestado pelo Instagram/Facebook é bastante precário.


A plataforma ainda pretende oferecer “recursos exclusivos” para ajudar na plataforma. Por enquanto, não houve nenhum recurso que apenas os verificados tivessem acesso, mas essa é uma possibilidade real.


Para assinar, o proprietário precisará apresentar um documento de identificação oficial fornecido pelo governo. Empresas também poderão se qualificar para o programa futuramente, mas ainda não foram revelados detalhes.


Como fazer a verificação de perfil do Instagram

Atualmente, a novidade está em fase de testes na Austrália, Canadá, Estados Unidos, Nova Zelândia e Reino Unido. Nesta quarta-feira (7), o programa foi expandido para a Índia.


Zuckerberg não deu uma data para o lançamento no Brasil, então será preciso aguardar por mais novidades. O que já se sabe é o preço da assinatura mensal:


■ R$ 45 para assinatura feita pela web;

■ R$ 44 para assinatura feita pelo aplicativo (iOS ou Android).

Curiosamente, o preço definido agora ficou menor que o anunciado em março. Naquela época, os valores estavam em R$ 69,90 no Facebook e R$ 77,99 no Instagram.


Será necessário ter ao menos 18 anos e histórico de postagens — não se sabe quantas. O candidato deverá enviar o documento de identidade ou a carteira de motorista contendo o nome e uma foto para checagem dos dados do Facebook ou do Instagram.


Selo de verificação paga da Meta

Após a verificação, o perfil passa a contar com as vantagens e poderá estampar o famoso selinho azul. O anúncio dessa novidade ocorreu em fevereiro, inspirado pelo modelo introduzido por Elon Musk no Twitter.


Mesmo com as críticas e problemas do Passarinho Azul, a Meta segue firme na ideia de oferecer este serviço de segurança como um opcional. Para evitar um fiasco igual ao rival, a companhia adotou medidas de segurança, como a impossibilidade da troca do nome de usuário, da fotografia do perfil e de informações complementares — data de nascimento e o nome verdadeiro.


*Canaltech 

Nova rede social do Instagram é vazada e você vai querer abandonar os outros aplicativos agora

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24 de mai. de 2023

Nova rede social será lançada nos próximos dias e promete mais interação entre os usuários

Alsorsa.News |Celular com aplicativo do Instagram aberto na rede social da própria plataforma – Foto Reprodução Internet


Uma nova rede social promete animar os usuários da internet, após o Instagram anunciar que irá liberar uma nova ferramenta para interação social, que será rival com o Twitter.


A nova rede social promete fazer com que os usuários postem até 500 caracteres de texto, além de imagens e fotos. A Meta tem testado o novo aplicativo de forma secreta com celebridades e influenciadores, antes e liberar ao público final.


De acordo com os especialistas responsáveis lê-la criação da nova rede social, a rede social servirá “para um espaço separado onde criadores e figuras públicas possam compartilhar atualizações oportunas sobre seus”


A nova rede ainda terá um plus, já que será “sem algoritmos ou anúncios para desperdiçar seu tempo”. Mark, o criador do Instagram, já havia feito algo parecido quando criou a Mastodon, mas o resultado não foi lá essas coisas, já que o número de usuários havia caído para 1,4 milhão no final de janeiro, diminuindo mais de um milhão desde que as pessoas migraram para ela em novembro de 2022.


Assim, ao que parece, ele está esperando novos testes para somente quando tiver 100% pronta, liberar a nova rede que será rival com o Twitter e promete ser a mais nova sensação do momento.

Meta fará terceira rodada de demissões em maio, diz Mark Zuckerberg

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1 de mai. de 2023

 

Alsorsa.News |

Na quarta-feira (26), a Meta revelou o seu resultado fiscal do primeiro trimestre de 2023 com resultados positivos e negativos em diferentes áreas. No entanto, o CEO Mark Zuckerberg anunciou que a empresa fará uma terceira rodada de demissões já no mês de maio.


Ressaltando que a empresa já passou "por duas das três ondas de reestruturações e demissões" que estavam planejadas, o CEO confirmou que a terceira acontecerá a partir do próximo mês.


"Este tem sido um processo difícil. Mas depois que isso for feito, eu acredito que nós teremos um ambiente muito mais estável para os nossos funcionários. Para o resto do ano, eu espero que nós estejamos focados em melhorar a distribuição do nosso modelo de trabalho, entregando ferramentas de IA para melhorar a produtividade e eliminando processos desnecessários em toda a empresa", escreveu Zuckerberg.

Em reestruturação de equipes, a Meta diz que este é o "ano da eficiência" e já demitiu mais de 21 mil funcionários.


Com receita de US$ 28,6 bilhões (R$ 144,2 bilhões), 3% acima na comparação com o ano passado, e lucro de US$ 5,079 bilhões (R$ 25,6 bilhões) acima do esperado, a Meta registrou uma perda operacional de US$ 3,99 bilhões (R$ 20 bilhões) com a divisão Reality Labs, focada no metaverso.


Quantos funcionários poderão ser afetados?

Ao todo, cerca de 21 mil funcionários foram afetados nas duas primeiras rodadas de demissões na Meta:


■ A primeira aconteceu em novembro de 2022, afetando 11 mil funcionários;


■ A segunda aconteceu em março deste ano, afetando 10 mil funcionários.


Apesar do anúncio, Zuckerberg não revelou quantos funcionários deverão ser demitidos a partir do próximo mês. A empresa controla grandes plataformas como Facebook, WhatsApp e Instagram. No seu mais recente balanço fiscal, a Meta reportou uma média de usuários ativos por dia de 2,04 bilhões (+4%) só no Facebook.

Metaverso dá prejuízo de R$ 20 bi, mas Meta lucra em balanço fiscal

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27 de abr. de 2023

 Metaverso dá prejuízo de R$ 20 bi, mas Meta lucra em balanço fiscal

A divisão de realidade aumentada da Meta continua acumulando perdas, tendo registrado prejuízo operacional de US$ 3,99 bilhões no primeiro trimestre de 2023, o equivalente a mais de R$ 20 bilhões pela cotação atual. Os dados estão no balanço financeiro divulgado pela dona do Facebook nesta quarta-feira (26).


Conforme o relatório, a Meta Reality Labs, responsável por desenvolver as tecnologias de realidade aumentada (RA) e realidade virtual (RV) do metaverso, gerou US$ 399 milhões (pouco mais de R$ 2 bilhões) de receita no período. Isso significa uma queda considerável em relação ao último trimestre.


No final do ano passado, a unidade teve US$ 727 milhões (R$ 3,6 bilhões) em receitas, mas apresentou perdas maiores do que agora, chegando a US$ 4,28 bilhões (R$ 21,5 bilhões). Ao longo de 2022, foram US$ 2,16 bilhões (R$ 10,8 bilhões) em vendas e US$ 13,72 bilhões (R$ 69,2 bilhões) em perdas.


O metaverso ainda não atingiu a popularidade pretendida pela empresa.Fonte:  Getty Images/Reprodução 


Os números indicam que as tecnologias de RA e RV da Meta ainda não alcançaram a popularidade desejada por Mark Zuckerberg. A previsão dos analistas era de que esta unidade de negócios registrasse pelo menos US$ 695 milhões em receitas no primeiro trimestre de 2023.


Investimentos continuam, mas reduzidos


Com a mudança de nome de Facebook para Meta em 2021, a organização investiu bilhões de dólares no desenvolvimento das tecnologias para o metaverso ao longo dos últimos meses. Mas a baixa popularidade da plataforma, ao mesmo tempo em que os sistemas de inteligência artificial (IA) crescem, pode mudar os rumos do negócio.


Em comunicado divulgado no mês passado, Zuckerberg comentou a redução de aportes na Meta Reality Labs, juntamente com a demissão de milhares de funcionários para tornar a unidade mais eficiente. Mas isso não significa que a plataforma de realidade virtual será abandonada.


A Meta também vai investir em inteligência artificial.Fonte:  GettyImages 


A partir de agora, ela terá atenções divididas com a IA. Seguindo os mesmos caminhos das suas principais concorrentes, entre as quais Google e Microsoft, a Meta dará um foco ainda maior a esta tecnologia, que em breve pode começar a chegar aos produtos da companhia, como afirmou o executivo.


Outra estratégia adotada pela empresa foi a redução nos preços dos óculos de realidade virtual da marca, Quest 2 VR e Quest Pro. Como relata a CNBC, o modelo mais simples está custando US$ 430 (R$ 2,1 mil), enquanto o mais avançado sai por US$ 1.000 (R$ 5 mil), após quedas de US$ 70 e US$ 500, respectivamente.


Outros dados do balanço

Apesar do prejuízo na unidade de RA e RV, a Meta superou as expectativas do mercado no primeiro trimestre de 2023. Foram US$ 5,079 bilhões (R$ 25,6 bilhões) de lucro líquido no período, quantia 24% menor do que a registrada no mesmo período em 2022, mas acima do previsto.


Já as receitas ficaram em US$ 28,6 bilhões (R$ 144,2 bilhões), crescimento de 3%, igualmente superando as estimativas. Outro destaque do balanço financeiro foram as receitas obtidas com publicidade nas redes sociais da Meta, que chegaram a US$ 28,1 bilhões (R$ 141,7 bilhões).


*Tecmundo 

Facebook terá que indenizar 8 milhões de brasileiros; entenda

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25 de mar. de 2023

Empresa foi condenada por vazamento de dados

Alsorsa.News | Facebook terá que indenizar 8 milhões de brasileiros; entenda
Logo do Facebook Foto: Pixabay

A representação do Facebook no Brasil foi condenada, em primeira instância, a pagar uma indenização por danos morais no valor de R$ 500 para cada usuário diretamente atingido por vazamento de dados pessoais ocorrido em 2021. A sentença foi dada nesta quinta-feira (23) pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, no Maranhão.


Na decisão, o juiz Douglas Martins entendeu que o Facebook agiu em desconformidade ao permitir a extração de dados de suas plataformas, mesmo que tenha sido por terceiros, uma vez que era responsabilidade da empresa garantir sigilo das informações.


A Ação Civil Coletiva foi proposta pelo Instituto Brasileiro de Defesa das Relações de Consumo. O Ibedec do Maranhão argumenta que a empresa contrariou a proteção legal garantida aos consumidores quanto aos seus direitos fundamentais à privacidade, à intimidade, à honra e à imagem, ao ter vazado dados pessoais de cerca de 533 milhões de usuários de 106 países.


Desse total de usuários, mais de 8 milhões de brasileiros tiveram seus dados expostos, como número de telefone, email, nome, data de nascimento e local de trabalho, como consta na decisão do juiz Douglas Martins.


A sentença judicial em primeira instância também indica que a empresa de tecnologia e mídia social deverá pagar R$ 72 milhões a título de danos morais coletivos para o Fundo Estadual de Interesses Difusos do Maranhão.


A assessoria da Meta, empresa dona do Facebook, explicou que o que ocorreu em 2021 foi uma coleta dos dados, não necessariamente inacessíveis, mas feita de forma automatizada por terceiros. Informou também que medidas de segurança foram tomadas e que a empresa ainda não foi notificada sobre a sentença judicial.


*Agência Brasil/*Pleno.news

Gigantes de tecnologia já demitem mais de 55 mil; como isso nos afeta?

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21 de mar. de 2023

 Amazon, Google, Meta e Microsoft são algumas das empresas que realizaram demissões em massa nos últimos meses

Alsorsa.News | Gigantes de tecnologia já demitem mais de 55 mil; como isso nos afeta?

Serviços de tecnologia podem brecar avanços importantes após demissões em massa | Reprodução 

O Spotify anunciou nesta segunda-feira (23) a demissão de cerca de 600 funcionários, o que representa 6% da empresa. A decisão da companhia vem após uma série de outras gigantes de tecnologia anunciarem demissões em massa nos últimos meses. Desde novembro, mais de 55 mil funcionários de diversas empresas perderam seus cargos.


Só na última semana, duas gigantes anunciaram demissões em massa:  Google e Microsoft . Enquanto a primeira decidiu cortar 12 mil funcionários (cerca de 6%), a segunda desligou 10 mil (cerca de 5%). A reportagem entrou em contato com Spotify, Google e Microsoft, mas as empresas não abriram os números de demissões de funcionários no Brasil.


As companhias, porém, não são as únicas a cortarem cargos de forma massiva. No início de janeiro, a Amazon anunciou que demitiria 18 mil funcionários, cerca de 1,2% do total. Em novembro, o  Twitter mandou metade de todos os seus funcionários embora (desde então, o número já subiu para 70%, alcançando cerca de 5,2 mil demissões), enquanto a Meta, dona do Facebook, WhatsApp e Instagram, anunciou a saída de 11 mil funcionários , ou 13% dos cargos. Das gigantes de tecnologia, a Apple foi a única que, por enquanto, não realizou demissões massivas.


Economia desafia gigantes de tecnologia

Além de serem do ramo da tecnologia, as empresas que realizaram demissões em massa têm outro aspecto em comum: com exceção do Twitter, que realizou o processo de desligamento dos funcionários de forma pouco transparente , todas as companhias citaram os mesmos motivos para a decisão.


De modo geral, as empresas disseram que contrataram muitos funcionários durante a pandemia de Covid-19, quando os serviços de tecnologia se tornaram ainda mais essenciais, mas não veem o ritmo acelerado se mantendo atualmente, o que acarreta em demissões massivas.


Daniel Ek, CEO do Spotify, citou um "ambiente econômico desafiador", enquanto  Andy Jassy, CEO da Amazon, falou em uma "economia incerta" para descrever o atual momento global. "Estamos vendo organizações em todos os setores e geografias agindo com cautela, já que algumas partes do mundo estão em recessão e outras estão prevendo uma", afirmou Satya Nadella, CEO da Microsoft.


Sundar Pichai, CEO do Google, disse que a empresa teve um "crescimento dramático" nos últimos dois anos, o que levou a novas contratações. Agora, porém, ele cita um "ciclo econômico difícil". O mesmo argumento foi usado por Mark Zuckerberg, CEO da Meta, que disse que esperava que o crescimento registrado durante os últimos anos fosse mantido. "Infelizmente, isso não aconteceu do jeito que eu esperava", afirmou.


O argumento usado pelas gigantes de tecnologia revela uma instabilidade por parte das empresas, o que levanta um alerta para pesquisadores da área do direito digital. "Acredito que é preciso desenvolver um modelo sustentável de funcionamento dessas plataformas para que elas tenham um resultado positivo na vida do usuário", opina Ana Bárbara Gomes Pereira, coordenadora de políticas públicas do Instituto de Referência em Internet e Sociedade (IRIS).


Demissões impactam consumidores

A pesquisadora argumenta que, como os serviços de tecnologia ofertados pelas gigantes do setor se tornaram essenciais nas vidas dos usuários de todo o mundo, demissões em massa como as vistas nos últimos meses inevitavelmente vão impactar a vida de todos.


Nos últimos anos, a sociedade civil tem levantado pautas importantes para o setor de tecnologia, cobrando melhorias em moderação de conteúdo e ética digital, por exemplo. A luta, que impulsiona novas legislações mundo afora, também precisa do envolvimento das empresas, e os cortes em funcionários podem brecar esses avanços. "Essa é uma preocupação muito grande para as pessoas engajadas na luta por direitos digitais", afirma Ana Bárbara.


Além de terem argumentos econômicos em comum, as demissões das gigantes de tecnologia têm outra similaridade: em sua maioria, as empresas não revelam quais são as áreas mais afetadas pelos cortes, demonstrando falta de transparência. É possível que setores cruciais para a manutenção e avanço dos direitos digitais tenham sido afetados, a exemplo do Twitter.


No início do mês, a agência Bloomberg News revelou que o  Twitter enxugou as equipes responsáveis por moderação de conteúdo e combate a discurso de ódio, assédio e desinformação, o que afeta diretamente o produto final entregue aos usuários.


"A questão de moderação de conteúdo é uma pauta muito urgente. Ao tomar uma medida de corte de trabalhadores, isso traz uma preocupação de que a questão não seja endereçada da forma como ela precisa ser e com a urgência e a seriedade que precisa ser", afirma Ana Bárbara. "Essa é uma sinalização ruim em um contexto onde tudo deveria apontar para o contrário, havendo mais esforço, preocupação e diálogo sobre como construir uma política democrática de moderação de conteúdo eficiente para a sociedade", completa.


*Ig Tecnologia 

Mark Zuckerberg decide mudar o foco do Instagram e rede social anuncia mudanças

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15 de mar. de 2023

 Mark Zuckerberg decide mudar o foco do Instagram e rede social anuncia mudanças

JPCN.Blog | Mark Zuckerberg decide mudar o foco do Instagram e rede social anuncia mudanças
File photo taken in May 2018 shows Facebook Inc. CEO Mark Zuckerberg speaking in front of the logo of Instagram in San Jose, California. / Kyodo

Um dos grandes anúncios recentes feitos pelo CEO da Meta, Mark Zuckerberg, foi o lançamento da comercialização de NFTs (tokens não fungíveis) no Instagram, já que a empresa é dona da rede social dos Reels e também do Facebook e do WhatsApp. A Meta esperava que os chamados “colecionáveis digitais” seriam amplamente vendidos na plataforma, que serviria como um apoio para os criadores deste tipo de trabalho. No entanto, a rede social decidiu mudar seu foco.


Stephane Kasriel, chefe de comércio da Meta, anunciou no final da tarde da última segunda-feira (13) em sua conta no Twitter que irá reduzir os trabalhos e a atenção voltadas para os colecionáveis. Trata-se de uma mudança no mínimo significativa, pois quando o anúncio da venda dos NFTs foi feito, Zuckerberg afirmou que pretendia expandir o recurso e leva-lo ao Facebook e ao Spark AR, a plataforma de software de realidade aumentada da Meta.


“Estamos diminuindo os colecionáveis digitais por enquanto para focar em outras maneiras de apoiar criadores, pessoas e empresas. […] Deixe-me ser claro: criar oportunidades para criadores e empresas se conectarem com seus fãs e gerar receita continua sendo uma prioridade, e vamos nos concentrar em áreas onde podemos causar impacto em grande escala, como mensagens e operações de monetização para Reels”


Stephane Kasriel, chefe de comércio da Meta, dona do Instagram


Mark Zuckerberg decide mudar o foco do Instagram

De acordo com o anuncio de Stephane Kasriel, o Instagram deverá focar agora em como monetizar ainda mais os criadores através dos Reels, vídeos curtos adicionados a rede social que inicialmente só tinha fotos para concorrer com o TikTok, que cresceu em um ritmo inacreditável com este tipo de conteúdo nos últimos anos. Os Reels também estão presentes no Facebook e nos últimos meses a Meta tem ampliado o tempo aceitável para este tipo de conteúdo.


Além disso, a mudança pode fazer parte da nova estratégia da empresa, que anunciou hoje a demissão de mais de 10 mil profissionais de equipes de trabalho não prioritárias para a Meta. Segundo o comunicado assinado pelo próprio Mark Zuckerberg, serão reduzidas as contratações e as equipes de recrutamento como consequência. O maior número de desligamentos ocorrerá em março, abril e maio, e outras demissões pontuais poderão ocorrer ao longo de todo o ano. O objetivo é reduzir gastos e aumentar a “eficiência”, disse o CEO.


*Consulta Pública 

A carta em que Zuckerberg anuncia a demissão de 10 mil funcionários da Meta é… uma coisa

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O grande executivo Mark Zuckerberg anunciou mais uma rodada de demissões em massa na Meta depois demitir, em dezembro, 11 mil pessoas. A carta de Zuck divulgada aos funcionários e publicada no site da empresa é… uma coisa.

Reprodução Meta

Logo no início, Zuckerberg diz que espera “fazer essas mudanças organizacionais o quanto antes para que passemos por esse período de incerteza e foquemos no trabalho crítico à frente”, apenas para, no parágrafo seguinte, traçar uma linha do tempo que se estende até o final de 2023, com 10 mil demissões previstas concentradas entre abril e maio, mas que “em um pequeno número de casos” pode se estender pelo ano inteiro.


E essas mudanças não se aplicam aos escritórios internacionais da Meta, que… bem, só sabem que vem mais destruição por aí. Zuck não detalha como ela se dará.


Atenção a este outro trecho:


Todos os dias, a Meta cria novas maneiras para as pessoas se sentirem mais próximas. Essa é uma necessidade humana fundamental que talvez seja mais importante que nunca no complexo mundo atual. Um dia, esperamos possibilitar que cada pessoa sinta uma conexão forte da mesma maneira que você sente quando está fisicamente próxima a alguém que ama.


Muito bonito, ainda que impraticável. Aí descemos algumas linhas e o mesmo Zuckerberg, na mesma carta, manda esta:


Nossas análises preliminares de dados de desempenho sugerem que engenheiros que ingressaram na Meta no [trabalho] presencial e depois se transferiram para o remoto ou que permaneceram no presencial desempenham melhor, na média, do que pessoas que ingressaram remotamente. […]


Como parte do nosso Ano da Eficiência, vamos focar em entender mais e encontrar maneiras de garantir que as pessoas construam as conexões necessárias para trabalharem efetivamente. Enquanto isso, encorajo todos vocês a buscarem mais oportunidades de trabalharem com seus colegas presencialmente.


Pelo visto, as reuniões no metaverso usando headsets desengonçados de US$ 1,5 mil só servem para outras empresas.


Via Meta (em inglês).

Facebook receberá inteligência artificial semelhante ao ChatGPT

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12 de mar. de 2023

Mark Zuckerberg anuncia a LLaMa, nova IA do Facebook, que tem funcionalidades semelhantes ao ChatGPT, porém ainda está em fase de testes.

Alsorsa.News | Facebook receberá inteligência artificial semelhante ao ChatGPT

O Meta anunciou em 24 de fevereiro, o desenvolvimento de um IA para o Facebook. Trata-se de um sistema inspirado na tecnologia do ChatGPT, com funcionalidades de gerar textos, conversar e analisar dados. Segundo Mark Zuckerberg, CEO da empresa, a tecnologia ainda está em “estado da arte”. Isto é, uma espécie de fase de testes. Ela ainda não está aberta para o público geral, logo o acesso é feito apenas para desenvolvedores.


LLaMa, a IA do Facebook


Diante dos avanços no campo da inteligência artificial, diversas empresas do ramo tecnológico têm buscado seus próprios sistemas para competir uns com os outros. Com a chegada do ChatGPT, um programa de IA capaz de realizar diversas tarefas, como redigir, traduzir e analisar dados, outros programas semelhantes foram criados.


A Google, nessa onda, apresentou o Bard. É claro que a Microsoft também investiu na OpenAI, empresa criadora do ChatGPT, cujo resultado foi integrado ao Bing. Sem falar de alguns projetos chineses que estão a caminho.


LLaMa


Seguindo a onda, o Facebook anunciou a Large Language Model Meta AI (LLaMa), uma IA com funcionalidades parecidas com o ChatGPT. Até o momento, a tecnologia está restrita aos desenvolvedores especialistas em linguagens. O modelo atual do programa conta com os 20 idiomas mais falados do mundo, com o alfabeto latino.


Público-alvo do LLaMa


O IA da plataforma será oferecido para pesquisadores, laboratórios, institutos e ONGs que trabalham com inteligência artificial de linguagens. A LLaMa está disponível em quatro modelos de linguagens e tornará o sistema aberto para a comunidade científica e para pesquisas.


Especula-se que essa tecnologia possa ser utilizada para combater os programas de linguagem que usem frases preconceituosas ou discriminatórias. Além disso, poderia ser utilizado para o combate a fake news, de forma que poderá cruzar dados de notícias e ser capaz de identificar pontos falsos ou com desinformação.


Segundo a Meta: “Como um modelo básico, o LLaMA foi projetado para ser versátil e pode ser aplicado a muitos casos de uso diferentes, em comparação com um modelo desenvolvido para uma tarefa específica”.


*Escola Educação 

Demissões em massa chegam à Meta, dona do Facebook e do Instagram

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7 de mar. de 2023

Em novembro, big tech mandou embora 11 mil pessoas

JPCN.Blog | Demissões em massa chegam à Meta, dona do Facebook e do Instagram

Dona do Facebook e do Instragram, empresa vai continuar política de redução de pessoal | Foto: Reprodução/Flickr


As demissões em massa, que pegaram as big techs neste ano, chegaram à Meta, empresa dona do Facebook, do Instagram e do WhatsApp. Nesta semana, a empresa vai mandar embora milhares de funcionários, noticiou a agência de notícias Bloomberg, na segunda-feira 6. Na rodada mais recente de cortes, em novembro, a empresa despediu 11 mil pessoas.


Segundo a Bloomberg, fontes ligadas à controladora do Facebook disseram que a nova demissão em massa está sendo impulsionada por metas financeiras. A Meta ainda não comentou o novo corte.


No mês passado, o jornal Washington Post publicou que a empresa planejava cortar novos empregos, para cumprir um plano de reorganização e redução de pessoal. A intenção da nova rodada de demissões era “desinflar” cargos na hierarquia da empresa, mirando, principalmente, em postos como recursos humanos, advogados e especialistas financeiros.


A Meta não comentou aquela reportagem, mas o porta-voz Andy Stone citou várias declarações anteriores do presidente-executivo, Mark Zuckerberg, que indicavam novas demissões.


A última rodada de cortes da Meta está entre as maiores realizadas no ano passado por uma empresa dos Estados Unidos e foram as primeiras na história da empresa. Outras companhias de tecnologia, incluindo a Alphabet e a Microsoft, também cortaram milhares de empregados.


*Revista Oeste 

Facebook Reels ganha 4 novos recursos

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3 de mar. de 2023

 Facebook Reels ganha 4 novos recursos

Alsorsa.News | Facebook Reels ganha 4 novos recursos

Szabo Viktor/Unsplash. Montagem: Canaltech


A Meta anunciou um conjunto com quatro novidades para o Reels no Facebook, tais como o aumento no limite de tempo e a transformação das Lembranças em vídeo. Também deve chegar à rede social um recurso para sincronizar conteúdos de vídeos com as batidas em movimento e os modelos pré-fabricados.


Confira a seguir as quatro novidades que desembarcaram no Facebook Reels nesta sexta-feira (3).


4. Reels de 90 segundos

Alsorsa.News | Facebook Reels ganha 4 novos recursos

Os Reels de 90 segundos devem dar mais possibilidades de conteúdo para o Facebook (Imagem: Divulgação/Meta)

Os Reels de 90 segundos são a primeira adição do Facebeook. Antes, os conteúdos estavam limitados a 60 segundos, mas agora poderão explorar 30 segundos adicionais nos vídeos curtos.


Essa ferramenta vai oferecer a criação de materiais mais longos, como receitas, tutoriais ou dicas. Muitos criadores acabam não conseguindo encaixar seus conteúdos em tempos curtos demais, por isso o tempo extra pode fazer diferença.


3. Lembranças como Reels

Alsorsa.News | Facebook Reels ganha 4 novos recursos

Crie vídeos do Reels a partir de Stories ou posts da sua linha do tempo (Imagem: Divulgação/Meta)

As Lembranças, um dos recursos mais populares da plataforma, também serão compatíveis com o Reels. Você poderá criar um vídeo com apenas um toque a partir das suas mídias publicadas no passado.


Um botão logo abaixo da recordação do dia passará a sugerir o compartilhamento como post, que já existe há muitos anos, ou como Reel. Ao tocar ali, a pessoa é automaticamente direcionada para a tela de criação do vídeo.


2. Sincronize seu vídeo com a batida

Alsorsa.News | Facebook Reels ganha 4 novos recursos

Sincronizar o vídeo com a batida será muito mais fácil com o Grooves (Imagem: Divulgação/Meta)

Chamada anteriormente de "Sincronização de Som", o Grooves é a nova aposta do Facebook para gerar vídeos alinhados às batidas das músicas. A ferramenta usa a tecnologia visual beat para alinhar e sincronizar automaticamente movimentos do vídeo com o ritmo da canção usada no vídeo.


Este é um recurso muito popular nos vídeos curtos, mas que precisava ser feito manualmente, o que dava muito trabalho. Com o Grooves, qualquer pessoa, mesmo sem conhecimento em edição de vídeos, poderá criar seu conteúdo musical com facilidade.


1. Modelos prontos

Alsorsa.News | Facebook Reels ganha 4 novos recursos

Os modelos são templates prontos que só precisam se mídias para serem encaixadas (Imagem: Divulgação/Meta)

Por fim, desembarca no Facebook um recurso mais antigo do Instagram: os Modelos. Trata-se de alguns layouts prontos que permitem apenas encaixar suas mídias nos clipes. Você pode pegar um vídeo maior e cortá-lo para caber nos segundos daquele molde, se quiser.


Esta é mais uma adição para favorecer quem tem menos familiaridade com a edição profissional de vídeos. Além de facilitar o trabalho, ainda permite acompanhar as trends, já que esses modelos são criados pelos próprios usuários com o que está em alta.


Quando chegam as melhorias do Reels no Facebook?


Este pacotão já estava disponível para alguns usuários desde 2022, mas chega oficialmente ao Brasil agora. Os recursos estão liberados para usuários do Facebook no iOS e devem chegar ao Android em breve — mas ainda sem uma data definida.


Segundo o Facebook, o objetivo é tornar a plataforma melhor para o criador exercer sua "criatividade, crescer seu público e impulsionar sua carreira". O formato de vídeos curtos já faz bastante sucesso no Instagram e agora tenta replicar isso na rede social criada por Mark Zuckerberg.


Dados do serviço apontam que as reproduções de Reels no Facebook e no Instagram mais que dobraram no ano passado. Já os compartilhamentos também dobraram nos últimos seis meses, o que indica um crescimento no engajamento do usuário. No começo de fevereiro, o Facebook celebrou a marca de 2 bilhões de usuários ativos diariamente, indo contra todas as previsões de queda nos acessos.


*Canaltech 

Meta finalmente deve lançar SAC para clientes do Facebook

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31 de ago. de 2022

 JPCN.Blog | Meta finalmente deve lançar SAC para clientes do Facebook


Com mais de três bilhões de usuários no mundo, a Meta Platforms Inc. parece estar construindo, pela primeira vez, um serviço de atendimento ao consumidor capaz de dar suporte aos usuários do Facebook, InstagramWhatsApp e Messenger. De acordo com a Bloomberg, a ideia é facilitar a vida de usuários que tiveram suas postagens removidas.

Segundo a publicação novaiorquina, a informação veio do vice-presidente de governança da Meta, Brent Harris, que, em resposta a um questionamento do Conselho de Supervisão do Facebook – que recebeu mais de um milhão de reclamações de usuários – garantiu que o atendimento ao consumidor da Meta é algo que eles estão “gastando um monte de tempo” em cima.

Órgão idealizado por Mark Zuckerberg, que queria uma instância externa para auditar o trabalho do Facebook (depois Meta) e até reverter suas decisões, o chamado Oversight Board formalizou mais de 100 recomendações à Meta. Entre elas, há desde sugestões para mudança de políticas internas, até pedidos de tradução das suas regras para mais idiomas.

Alsorsa.News | Meta finalmente deve lançar SAC para clientes do Facebook
Fonte: Comitê de Supervisão/Divulgação.Fonte:  Comitê de Supervisão 


O que diz a Meta?

Embora dar suporte para as comunidades das redes sociais filiadas à Meta, com base no feedback do seu órgão independente, seja um empreendimento desejável e importantíssimos em um momento de descrédito generalizado com grande parte das mídias sociais, não há sinal de que um SAC da Meta, com seres humanos, irá decolar neste momento.

Em dezembro do ano passado, a empresa chegou a fazer um teste-piloto de um programa de suporte por chat ao vivo, que proporcionou a alguns usuários de língua inglesa a proeza de conversar com um ser humano na Meta, para reclamar sobre bloqueio de contas ou tirar dúvidas sobre novos recursos.

No entanto, questionada pelo The Verge se as declarações atuais de Brent Harris têm algo a ver com aquele "pequeno teste", a Meta não respondeu.

*TecMundo

Meta: O caso da empresa que já se chamava Meta antes de o Facebook escolher o nome

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15 de ago. de 2022

 Meta.is oferece serviços semelhantes e tem mais de dez anos de existência com registro de marca federal

JPCN.Blog | Meta: O caso da empresa que já se chamava Meta antes de o Facebook escolher o nomeCréditos: Arte: Neri Neto / Mundo Conectado

No final de 2021, o até então Facebook se apresentou de uma nova forma. Mark Zuckerg, fundador da empresa e da rede social anunciou um novo nome: Meta. A novidade, segundo ele, vinha acompanhada de um grande plano chamado Metaverso.

Um novo nome com um significado claro, o momento de ir além (Meta, do grego, além). Ir adiante de tudo que tinha sido feito até então, continuar conectando pessoas, mas de uma forma mais imersiva.

Meta é um nome curto, fácil de decorar, tem tudo a ver com o que a empresa passa a buscar, mas desde o início existiu uma dúvida. Como ficam as empresas que já tinham esse nome? É o caso desta outra Meta, que tem como site Meta.is, uma pequena empresa de realidade aumentada com 12 anos de atuação.


Semelhanças

Facebook é uma empresa gigante, a sexta maior do mundo em tecnologia, segundo a Forbes. E gigante também parece ter sido o impacto da mudança de nome para outras empresas pequenas que já eram conhecidas por Meta.


Para facilitar, neste artigo me refiro à Meta do Facebook como Facebook e à Meta que já existia como Meta ou Meta.is. Isto não reflete um posicionamento legal.

No caso da Meta.is há algumas semelhanças que vão além do título, como o próprio logo de cada uma.


A imagem acima aparece no documento oficial que pede uma revisão do registro das marcas, mas este parece ser apenas um detalhe.

Segundo os representantes da empresa, tornou-se impossível compartilhar o mesmo nome com a gigante da tecnologia.

A reclamação pública menciona: “Que a Meta como era antes não pode mais oferecer bens e servidos sob a marca Meta. Isso porque, segundo eles, os consumidores têm tendência a entender errado que Meta é um serviço relacionado ao Facebook.”

Além disso, que os serviços estariam associados a uma certa toxidade do Facebook. Estar associado a serviços do Facebook é algo muito negativo para os negócios pela forma que muitas pessoas enxergam a empresa de Zuckerberg. 

E, apesar de ser uma opinião da empresa menor, vale lembrar que realmente o Facebook está sempre em investigações por controle e venda de dados e questões envolvendo a saúde das pessoas online.

Muitos deixam o Facebook pela política de anúncios presente nas redes, em que podem ser oferecidos produtos com base em preferências e escolhas pessoais. O grupo Facebook traz características invasivas.

O Facebook também é muito apontado por especialistas como um dos polarizadores dos últimos tempos. No documentário O Dilema das Redes Sociais, é possível entender como a rede sociado Zuckerberg ajudou a criar bolhas, segregar cada vez mais as pessoas, fazendo com que elas se fechassem para ideias contrárias.

De qualquer forma, não foi de uma hora pra outra que tudo isso aconteceu. Por que só agora isso foi parar na justiça?

Sem negociações

A Meta.is explica: “Em 28 de outubro de 2021, o Facebook tomou nossa marca e nome Meta, no qual colocamos nosso sangue. Hoje, depois de oito meses tentando negociar com o Facebook de boa fé sem sucesso, não tivemos escolha a não ser entrar com um processo contra eles.”

O discurso aqui é de que há intimidação da parte do Facebook e começa a crescer um ar de impunidade. O Facebook tem dinheiro para pagar os melhores advogados do mundo.

Com um impacto grandes nos negócios, até que a situação seja resolvida, os negócios de anos da empresa menor podem ser prejudicados. Isso porque realmente é muito mais fácil que pessoas conheçam um serviço do Facebook em vez do que uma empresa infinitamente menor. Mesmo estes primeiros oito meses de tentativa de negociações parecem ter prejudicado a Meta.is.


Sobre isso, há uma declaração no site que diz:


EM MEIO AOS DESAFIOS DA PANDEMIA E SEU IMPACTO NO ESPAÇO DE VIVÊNCIAS, ESTÁVAMOS DANDO OS RETOQUES FINAIS EM NOSSA NOVA INICIATIVA, UNREALITY. E ENTÃO, UMA DAS EMPRESAS MAIS PODEROSAS DO MUNDO TIROU NOSSA IDENTIDADE SEM AVISO PRÉVIO.

Unreality é um produto de imersão da Meta.is, que também aparece na argumentação no documento compartilhado no site. Isso porque, segundo eles, a Unreality funciona como uma marca abaixo da empresa deles, mesma estratégia de mercado adotada pelo Facebook, criou uma empresa maior para controlar todas as suas outras.


Meta vs Meta

Ambas as empresas têm base nos Estados Unidos, e o registro da Meta que já vinha funcionando é válido. A disputa vai para a justiça e pode não ser muito simples de ser resolvida, o processo pode ser mais complicado e tomar mais tempo porque o Facebook está pedindo validação em diversas frentes de serviços. E há ainda outras empresas não tecnológicas que já vinham desempenhando funções e que querem garantir seus direitos com esse mesmo nome. 

Um ponto muito interessante e complicado disso tudo é que, de qualquer forma, os dois lados oferecem alguns serviços que apresentam semelhanças e podem causar confusão para algumas pessoas. O grande foco do Facebook é o Metaverso, que funciona com óculos de realidade virtual e aumentada, o mesmo que vinha sendo utilizado nos serviços da Meta para imersão.

👉LEIA AQUI O DOCUMENTO OFICIAL EM QUE A META LISTA TODOS OS ARGUMENTOS CONTRA O FACEBOOK👈

E a carta vai além, dizendo que o Facebook fala muito sobre suporte à comunidade mas suas atitudes vão numa direção contrária, citando este que teria sido um roubo de identidade empresarial. Mencionam que isso deve servir de exemplo para pensarmos, imaginarmos o que pode acontecer se o Facebook dominar o Metaverso.

O que acontece se uma empresa como essas, que vive atropelando tudo para conseguir o que quer, for responsável pela principal forma de conectar as pessoas de forma imersiva?

A lista de reclamações e argumentos vai longe no site oficial Meta.is e reúne 37 páginas. Esse documento, já na segunda página, enfatiza que o Facebook “ignorou o registro federal da marca para serviços a nível digital, incluindo realidade virtual e aumentada.

Talvez você possa se perguntar: mas o Facebook conhecia a Meta? Segundo o documento, o Facebook estava mais do que ciente da participação da Meta no mercado. Em agosto de 2017, teria escrito ao escritório da empresa após testar seus produtos envolvendo imersão digital. “Incrível” e “Espetacular” teriam sido as palavras utilizadas para descrever o que foi testado. A resposta incluía ainda um pedido para que ambas as empresas trabalhassem juntas num futuro próximo.

Estas conversas, em tese, estão guardadas para e deve ser apresentadas durante o processo.

Além disso, de acordo com o documento, há várias outras situações em que as duas conversaram. Após o anúncio da marca, o Facebook teria respondido à reclamação falando que os serviços oferecidos são drasticamente diferentes.

Na página três do documento, no entanto, é descrito que exatamente os mesmos serviços estão sendo oferecidos, as mesmas experiências imersivas, nos mesmos eventos, com os mesmos criadores e empresas.


Sobre Metaverso

Meta.is é uma empresa de tamanho considerável até, mas nada próximo ao Facebook. Ela já trabalhou com Twitter, Samsung, Soundcloud, TheVerge, Spotify e vários outras marcas de renome.

E agora o Facebook, até então uma rede social, faz todo um rebranding, uma mudança de posicionamento no mercado, incluindo o nome, e passa a oferecer os mesmos serviços já oferecidos antes por uma outra Meta.

O que parece aqui é que realmente o Facebook conhecia a marca com registro federal e esse foi um movimento muito bem pensado. Certamente eles sabem o que esperar disso. Até porque quando falamos em Facebook não estamos falando de uma vendinha de esquina, estamos falando da maior empresa de redes sociais do mundo. E olha a importância que redes sociais têm atualmente! Esta é a dona do Facebook, Instagram, WhatsApp.

E isso me lembra muito a sensação que eu tive na primeira vez que assisti ao vídeo de apresentação do Mark Zuckerberg, sobre o Metaverso e a mudança para Meta. Porque o Facebook não tinha nada ao apresentar o rebranding e o metaverso como foi mostrado.

Em tecnologia, apesar de ter a Oculus e ter alguns testes de dispositivos, em funcionamento e sendo comercializado o Facebook não tinha nada. Tudo muito experimental e feito por baixo dos panos. Enquanto isso, a outra empresa já estava em funcionamento e pagando suas contas com esses serviços.

E como mencionado pela Meta.is, o Metaverso vem sendo construído há anos por especialistas da área, e pra muita gente a impressão passada foi de que o Facebook criou o Metaverso, quando isso não é verdade.

Vale lembrar que o próprio termo Metaverso aperece a primeira vez em Snow Crash, de New Stephenson, um livro. E a ideia já tá aí faz muito tempo. Mas essa foi uma jogada muito esperta.

Porque Zuckerberg e seu time podem nem ser os mais capazes de implementar um mundo virtual como esses, mas tomando essa ideia como própria e divulgando como algo deles é uma forma de conseguir espaço e até de matar algumas concorrências.

Vale lembrar que a empresa dele é a todo instante acusada de antistruste, e não à toa. Ela compra empresas menores com soluções que podem ter sucesso, para evitar ser engolida no futuro, impedir competição e quem sabe lucrar com algo que possa se tornar um sucesso.

E o fato de se posicionar assim, certamente confunde muita gente. Muita gente a partir de agora, quando escuta Metaverso lembra do Facebook, mas a verdade é que isso não tem nada a ver. O Metaverso não depende do Facebook, é um espaço virtual com interação entre pessoas e uma série de possibilidades digitais. Várias empresas estão criando suas formas de conectar pessoas de maneira digital e mais imersiva. É perceptível que o Zuckerberg sonha em gerenciar isso, mas vamos ver se vai acontecer.

Já sobre um possível julgamento, não há, até o momento em que escrevo este artigo, uma decisão judicial e nem um agendamento público para um julgamento.

*Mundo Conectado 

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