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Bluesky suspende novas inscrições após alta demanda de usuários vindos do Twitter

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3 de jul. de 2023

A Bluesky, rede social criada pelo fundador do Twitter, anunciou no último sábado (1º) a suspensão temporária de novas inscrições após os servidores serem congestionados com o número de pessoas vindas do Twitter. Esse alto fluxo de cadastros coincide com a implementação na quantidade de tuítes vistas por dia na comunidade de Elon Musk.


O Twitter começou a limitar a quantidade de publicações que os usuários podem ver por dia para até 600 posts para contas sem verificação. O bilionário comentou afirmando ser uma medida "de emergência e temporária", porém a novidade desagradou até mesmo os usuários mais fieis da empresa.

Alsorsa.News

"Pausaremos temporariamente as inscrições da Bluesky enquanto nossa equipe continua a resolver os problemas de desempenho existentes", escreveu a Bluesky. 

A desenvolvedora não se comprometeu em fixar uma data para retorno dos cadastros, mas é esperado que aconteça nos próximos dias considerando a alta procura pela plataforma.


Além do comunicado que alerta para a suspensão, a empresa também revela ter registrado tráfego recorde nas últimas horas apontando para a saída acelerada dos usuários do Twitter. Esta não é a primeira vez que redes sociais alternativas têm um "boom" de cadastros após o pássaro azul anunciar alguma alteração impopular — vale lembrar o Mastodon e Koo, por exemplo.


Bluesky suspende novas inscrições após alta demanda de usuários vindos do Twitter.

Desde que Elon Musk assumiu a gerência do Twitter a empresa aparenta estar seguindo sem rumo, pois a criação de recursos que desagradam aos usuários se tornou recorrente. Ao que tudo indica, o bilionário planeja aumentar o volume de assinantes do plano Blue, porém não está claro como isso acontecerá com a migração recorrente dos consumidores.


Enquanto o Twitter desaponta a comunidade, os rivais aproveitam essa desaprovação para atrair novos usuários e crescer na esteira da impopularidade do principal concorrente. A Blueky, por exemplo, ganhou mais de 30 mil membros em menos de 2 dias.


O que acha da gestão de Elon Musk? Ainda usa o Twitter? Conta pra gente, comente!👇🏿

Twitter passa a limitar a quantidade de posts que os usuários podem ler por dia

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1 de jul. de 2023

 Twitter passa a limitar a quantidade de posts que os usuários podem ler por dia

O bilionário Elon Musk, que é o dono do Twitter, anunciou neste sábado uma mudança radical na forma de uso da rede social. A partir de agora, todos os usuários da plataforma terão uma quantidade limite de publicações que podem visualizar por dia.


A medida parece ter entrado em vigor já neste sábado, tendo em vista que inúmeros usuários relataram hoje problemas com o carregamento de novos posts. Foi após essas reclamações, que o empresário explicou o que estava acontecendo na rede social.

De acordo com Musk, a medida que limita a quantidade de publicações vistas por usuários do Twitter é uma maneira de “lidar com níveis extremos de extração de dados e manipulação do sistema”. Elon disse, ainda, que essa é uma “medida temporária de emergência”.


Veja, a seguir, quantas publicações os usuários do Twitter poderão ver por dia:


Contas verificadas: limite de 6 mil publicações ao dia;

Contas não verificadas: 600 postagens por dia;

Novas contas não verificadas: 300 por dia.

Ao exceder o limite diário de publicações, o usuário se depara com uma mensagem de "Taxa limite excedida" na aba "Para você". No próprio Twitter, diversos usuários criticaram essa nova medida anunciada por Elon Musk.


Muitos citaram que não vão pagar para receber a classificação de "conta verificada" e ter o limite de visualização de 6 mil posts ao dia. Vale lembrar que o serviço de assinatura Twitter Blue custa a partir de R$ 42 mensais no Brasil.

Ainda não se sabe até quando as limitações ficarão ativas. Recentemente, o Twitter também passou a proibir o acesso a posts públicos por pessoas que não têm conta na rede social. Muitos usuários revoltados com as mudanças estão falando no "fim do Twitter".


E você, o que achou sobre essa medida adotada por Elon Musk no Twitter? Conta pra gente nos comentários logo abaixo!👇🏿

Jiu-Jítsu: Elon Musk e Mark Zuckerberg já estão em treinamento pesado para a "Rinha de Bilionários" (Assista)

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29 de jun. de 2023

Bilionários têm se provocado nas redes sociais e parecem levar a sério ideia de um confronto entre ambos

Alsorsa.NewsMontagem: @alsorsa Imagens: Reprodução vídeos do treinador LexFridman no Twitter


A possível luta entre os bilionários Mark Zuckerberg, dono da Meta, e Elon Musk, dono do Twitter e da Tesla, parece que realmente vai acontecer. Nesta quarta-feira, 28, o lutador e professor Lex Fridman divulgou imagens treinando jiu-jítsu brasileira com o empresário sul-africano.


Os dois magnatas da tecnologia vêm se desafiando nas redes sociais para uma luta no cage (“jaula”, em inglês”), uma espécie de palcos de combate de artes marciais mistas.


“Ontem, fiz um treino improvisado com Elon Musk por algumas horas. Estou extremamente impressionado com a força, poder e habilidade dele, nos pés e no chão. Foi épico”, escreveu em seu perfil no Instagram Fridman, que também é pesquisador de inteligência artificial.

“É realmente inspirador ver Elon e Mark praticando artes marciais, mas acho que o mundo fica muito melhor se eles (apenas) treinarem artes marciais, mas não lutarem no cage”, completou.


Friedman é faixa preta em jiu-jítsu brasileiro e, antes de praticar com Musk, havia treinado com Zuckerberg. Os registros também foram compartilhados em suas redes sociais. “É inspirador ver os dois treinando artes marciais”, afirmou o professor na publicação.


Dana White, presidente do UFC, já demonstrou interesse em levar a luta adiante, mas existem alguns problemas que ainda colocam o confronto em dúvida. Enquanto Zuckerberg já pratica artes marciais e é familiarizado com jiu-jítsu, Musk não tem experiência alguma com lutas.

Do outro lado, existe uma grande diferença de altura e peso entre os dois competidores -- o dono do Twitter tem 1,85m de altura e pesa cerca de 87kg, enquanto o proprietário da Meta tem 1,70m e pesa cerca de 70kg. Lutas de exibição não costumam levar as categorias de peso em consideração, mas Musk terá uma vantagem, em tese, caso o confronto seja realizado.


Apesar disso, as casas de apostas indicam Zuckerberg como o franco favorito por conta de sua familiaridade com o MMA. “Essa seria a maior luta da história, maior do que tudo que já foi feito, quebraria todos os recordes de pay-per-view. Os caras podem arrecadar centenas de milhões de dólares para caridade”, afirmou White em entrevista a TMZ.


Entenda a rinha de bilionários

A ideia do confronto surgiu como uma provocação de Elon Musk ao comentar a notícia de que a Meta estaria criando uma rede social para competir com o Twitter. Em seu perfil, o empresário sul-africano , escreveu: “Eu estou pronto para uma luta no octógono se ele estiver”. Zuckerberg aceitou o “desafio” em seu Instagram, reproduzindo a fala de Musk com a legenda “mande a localização”.


Após a postagem de Zuckerberg, Musk fez uma sugestão: “Octógono de Vegas”, referência aos octógonos onde ocorrem as lutas do Ultimate Fighting Championship (UFC), que tem base em Las Vegas, nos EUA. O burburinho criado nas redes chamou a atenção de Dana White, que rapidamente iniciou conversas com ambos os empresários para realizar a luta.


*Estadão Conteúdo 

Charles do Bronx se oferece para treinar Zuckerberg e Royce Gracie promete ensinar Musk a lutar

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27 de jun. de 2023

Após provocações em redes sociais, bilionários levam adiante ideia de um confronto entre ambos no UFC

Alsorsa.News
This combo of file images shows Facebook CEO Mark Zuckerberg, left, and Tesla and SpaceX CEO Elon Musk. Elon Musk and Mark Zuckerberg are ready to fight, offline. In a now-viral back-and-forth seen on Twitter and Instagram this week, the two tech billionaires seemingly agreed to a “cage match” face off. (AP Photo/Manu Fernandez, Stephan Savoia) Foto: Manu Fernandez, Stephan Savoia/AP Photo

A possível luta entre os bilionários Mark Zuckerberg, dono da Meta, e Elon Musk, dono do Twitter e da Tesla, ganha cada vez mais capítulos. O que antes parecia uma piada, agora assume contornos mais sérios com grandes lutadores do UFC se oferecendo para treinar os prováveis competidores.


O brasileiro Charles do Bronx foi ao Twitter para convidar Zuckerberg a treinar com ele. “Vamos treinar junto, cara. Se prepare! Pode contar comigo. Eu vou para Vegas e a gente pode começar a treinar”, disse o ex-campeão peso-leve. O responsável pelo Facebook já havia angariado o apoio de outro grande nome do UFC: Jon Jones. Em seu perfil no Twitter, o lutado americano afirmou estar torcendo para Zuckeberg e disse que, caso ele precisasse, poderia ajudá-lo no treinamento.

O corner do dono do Instagram está bem habitado, mas isso não significa que Musk não tenha angariado apoio. Em seu Instagram, o brasileiro Royce Gracie afirmou de maneira sucinta “Elon Musk, eu te treinarei para o octógono ou o tatame.” Aos 56 anos, Royce é um dos mais importantes membros da família real brasileira do MMA e é tricampeão do UFC.

Dana White, presidente do UFC, já demonstrou interesse em levar a luta a diante, mas existem alguns problemas que ainda colocam o confronto em dúvida. Enquanto Zuckerberg já pratica artes marciais e é familiarizado com jiu-jítsu, Musk não tem experiência alguma com lutas.


Do outro lado, existe uma grande diferença de altura e peso entre os dois competidores -- o dono do Twitter tem 1,85m de altura e pesa cerca de 87kg, enquanto o dono da Meta tem 1,70m e pesa cerca de 70kg. Lutas de exibição não costumam levar as categorias de peso em consideração, mas Musk terá uma vantagem concreta caso o confronto for realizado.


Apesar disso, as casas de apostas indicam Zuckerberg como o franco favorito por conta de sua familiaridade com o MMA. “Essa seria a maior luta da história, maior do que tudo que já foi feito, quebraria todos os recordes de pay-per-view. Os caras podem arrecadar centenas de milhões de dólares para caridade”, afirmou White em entrevista a TMZ.


Entenda a rinha de bilionários

A ideia do confronto surgiu como uma provocação de Elon Musk ao comentar a notícia de que a Meta estaria criando uma rede social para competir com o Twitter. Em seu perfil, o empresário sul-africano , escreveu: “Eu estou pronto para uma luta no octógono se ele estiver”. Zuckerberg aceitou o “desafio” em seu Instagram, reproduzindo a fala de Musk com a legenda “mande a localização”.


Após a postagem de Zuckerberg, Musk fez uma sugestão: “Octógono de Vegas”, referência aos octógonos onde ocorrem as lutas do Ultimate Fighting Championship (UFC), que tem base em Las Vegas, nos EUA. O burburinho criado nas redes chamou a atenção de Dana White, que rapidamente iniciou conversas com ambos os empresários para realizar a luta.


*Estadão Conteúdo

Ferramenta de checagem do Twitter desmente reportagem do jornal O Globo

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28 de mai. de 2023

 Ferramenta de checagem do Twitter desmente reportagem do jornal O Globo

O jornal O Globo enfrentou um constrangimento nas redes sociais após ter seu conteúdo questionado e desmentido pela ferramenta de checagem do Twitter. A reportagem em questão relata uma agressão a um transexual brasileiro em Milão, Itália, por parte de policiais.


A manchete chamou a atenção ao afirmar que a vítima teria sido agredida com bastão, chutes e gás de pimenta pelos policiais. O texto da reportagem detalhava que os policiais teriam dado pontapés, atingindo a vítima nas costelas e na cabeça com um cassetete. Essa história logo se espalhou pelas redes sociais, gerando repercussão e indignação.


No entanto, uma comunidade ativa de usuários da plataforma dedicou-se à verificação colaborativa dos fatos e investigou prontamente as informações apresentadas na reportagem. Utilizando a ferramenta de checagem do Twitter, conhecida como Notas da Comunidade, eles buscaram esclarecer a veracidade dos acontecimentos.

Alsorsa.News |Imagem: O Globo | Montagem: Conexão Política

O time emitiu uma correção na publicação do jornal, adicionando um contexto alternativo ao tweet original. De acordo com a caixa de correção, foi evidenciado que o incidente ocorreu de fato em Milão, Itália, no dia 24 de maio. No entanto, foram revelados detalhes adicionais sobre o transexual envolvido.


Conforme apontado, o transexual em questão teria sido denunciado após expor seu órgão genital a crianças em idade escolar e ameaçar infectar pessoas com o vírus HIV. Diante dessas circunstâncias, os policiais agiram com o objetivo de subjugá-lo e detê-lo, pois ele teria tentado escapar da prisão de forma violenta.


Essas informações adicionais foram incluídas na tarja de correção aplicada pela ferramenta de checagem do Twitter, visando garantir uma compreensão mais precisa e completa dos eventos ocorridos. Essa medida foi tomada pela própria ferramenta de checagem, e não por Elon Musk, dono do microblog, como mencionado anteriormente.


*Conexão Política 

Elon Musk afirma que vai 'falar o que quiser', mesmo que perca dinheiro

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23 de mai. de 2023

 Elon Musk afirma que vai 'falar o que quiser', mesmo que perca dinheiro

   Getty Images 


Dono do Twitter e da Tesla, além de outras empresas de tecnologia, o bilionário sul-africano Elon Musk costuma escrever comentários polêmicos em seu perfil na rede social que detém. Mesmo afugentando potenciais compradores e anunciantes, ele aparentemente não se importa com as consequências.


Vou dizer o que quero, e se a consequência for perder dinheiro, que seja”, disse o magnata, em entrevista ao canal norte-americano CNBC. A fala veio após ataques de Musk ao bilionário George Soros, alvo constante de injúrias antissemitas por parte de políticos e especialistas de extrema direita.


Em sua conta no microblog, o sul-africano criticou o filantropo, o comparando a Magneto, personagem dos X-Men, um sobrevivente judeu do Holocausto, assim como o próprio Soros e sua família. “Ele quer corroer o próprio tecido da civilização. Soros odeia a humanidade”, postou Musk, na segunda-feira (15).


A publicação foi duramente criticada por analistas e até pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel. O órgão disse que os tuítes, usando a própria rede social de Musk, tinham “tons anti-semitas”.


O CEO da Tesla e da SpaceX nega o preconceito. “Sou um pró-semita, no mínimo”, disse, ainda na entrevista.

Elon Musk não se importa em perder anunciantes do Twitter ou compradores da Tesla por seu comportamento. | Reprodução 


Se afastando do comando do Twitter

Elon Musk já utilizou seu perfil no Twitter para postar teorias da conspiração, comentários discriminatórios e memes com o ditador alemão Adolf Hitler. Recentemente, ele negou que um atirador com símbolos extremistas e tatuagens nazistas era um supremacista branco.


Desde que ele comprou a plataforma, no final de outubro do ano passado, o Twitter perdeu muita receita de publicidade, por causa do seu comportamento. Ele está se afastando do comando, deixando o cargo de CEO para Linda Yaccarino, na tentativa de impulsionar os anúncios.


*TecMundo 

Bluesky, nova rede social criada para substituir Twitter, já pode ser baixada

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22 de abr. de 2023

Em fase de testes, plataforma online permite aos usuários a personalização dos feeds sociais

Bluesky, nova rede social criada para substituir Twitter, já pode ser baixada
Bluesky: ainda em fase de testes | Foto: Bluesky/reprodução


Bluesky, a alternativa descentralizada do Twitter, é uma nova rede social que promete ser um novo caminho para as interações online. Ela foi fundada em 2019 por Jack Dorsey, curiosidamente, também cofundador do Twitter. Com a aquisição bilionária do Twitter por Elon Musk - e o atual estado da rede social - o serviço surgiu como alternativa à rede do passarinho, inclusive para usuários brasileiros. 


Como a rede social ainda não foi lançada oficialmente, é necessário ter um código de convite para acessá-la durante a fase de testes. Outra opção é aguardar na lista de espera disponível na página de login no app até o seu lançamento oficial. No entanto, o aplicativo já está disponível para usuários Apple e, na útima quarta-feira, 19, foi disponibilizado para aparelhos Android.


Pelo Twitter, a hashtag #bluesky foi um dos mais comentados neste sábado (22) e alguns usuários brasileiros já conseguiram acessar a plataforma e comemoraram a semelhança com a rede do passarinho.


Com funciona

De acordo com uma postagem em destaque no blog oficial da BlueSky, a moderação combinará filtragem automática de conteúdo e o controle por administradores reais. Para usar, as funções são semelhantes a do Twitter. Por lá, é possível fazer publicações em texto, com no máximo 256 caracteres, e em imagens, assim como excluir seus posts e curtir, comentar e repostar as publicações de outros usuários. Entretanto, a Bluesky não é possível publicar vídeos e nem áudios.

Alsorsa.News | Bluesky, nova rede social criada para substituir Twitter, já pode ser baixada

Twitter troca de ícone pelo logo da Dogecoin e criptomoeda valoriza

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3 de abr. de 2023

 Twitter troca de ícone pelo logo da Dogecoin e criptomoeda valoriza

Alsorsa.News | Twitter troca de ícone pelo logo da Dogecoin e criptomoeda valorizaKanchanara/Unsplash


Se você acessou o Twitter nesta segunda (3) provavelmente notou que o tradicional ícone do passarinho que aparece na rede social foi substituído pela foto de um simpático cachorrinho. A imagem do animal da raça Shiba, porém, não tem nada de inocente e é símbolo da criptomoeda Dogecoin.


Apesar da explicação mais óbvia (“o que é esse cachorrinho aqui?”), ainda não se sabe o porquê da coisa toda. Vale lembrar a todos que o Twitter agora é o parquinho de Elon Musk e que o bilionário CEO da Tesla e da SpaceX vem promovendo a Dogecoin no Twitter desde 2019, quando possivelmente sequer sonhava em adquirir a rede social dos 280 caracteres.


Preço da Dogecoin dispara

Apenas dez minutos depois da mudança feita pelo Twitter, o valor de mercado da Dogecoin disparou em R$ 3 bilhões, com cada unidade da moeda saltando de R$ 0,39 para R$ 0,49 centavos — no momento da publicação desta notícia, o criptoativo havia flutuado novamente para R$ 0,48 a unidade, segundo o rastreador do Google.

Alsorsa.News | Twitter troca de ícone pelo logo da Dogecoin e criptomoeda valoriza
Valor da Dogecoin disparou após se tornar a nova logo do Twitter (Imagem: Reprodução/Google)

Dogecoin e Elon Musk: uma história de amor?


A Dogecoin surgiu em 2013 a partir de um meme, mas foi em 2019 que ela “furou a bolha” e se tornou conhecida do grande público — e se você imaginou que houve dedo do Elon Musk nisso, acertou. Após um tuíte do atual dono do Twitter, a criptomoeda começou a ganhar corpo e valor de mercado.


Segundo o site Decrypter, que monitora o interesse por esse tipo de ativo na web, houve picos de buscas relacionadas a ele a partir de 2019 sempre que a Dogecoin era mencionada por Musk em suas redes sociais.

O barulho em torno do ativo digital foi tamanho que Musk foi acusado de prática de "pirâmide" e precisou ir a público explicar que não tinha nada a ver com a fundação da moeda em si. Pelo que consta, os criadores da moeda são os engenheiros de software Billy Markus, da IBM, e Jackson Palmer, da Adobe, e Musk seria apenas um “entusiasta”.


Não se sabe ao certo quantas Dogecoin Elon Musk possui, mas há quem diga que ele é o sujeito que sozinho e ao menos até o segundo semestre de 2022 possuía 28% de todas as Dogecoins em sua carteira digital. Ninguém provou nada, mas as sequentes declarações do CEO da Tesla sobre o criptoativo e a mais recente mudança do Twitter tendem a reforçar essas suspeitas.

Até o momento, nem Musk nem o Twitter se manifestaram oficialmente sobre a mudança. Em seu perfil no Twitter, os responsáveis pela Dogecoin apenas fizeram piada resgatando exatamente o meme do cachorro.


Como o Twitter não responde mais as solicitações de imprensa, não há como ter mais informações oficiais sobre o tema até que alguém se manifeste publicamente.


*Canaltech 

Como encontrar hashtags vencedoras para o Twitter?

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2 de abr. de 2023

 Como encontrar hashtags vencedoras para o Twitter?

Alsorsa.News | Como encontrar hashtags vencedoras para o Twitter?

Procurando obter mais exposição para o seu conteúdo? Nesse caso, a importância das hashtags no Twitter não deve ser menosprezada. Embora as hashtags do Twitter sejam completamente opcionais, você estaria prestando um péssimo serviço a si mesmo se não as usasse.


Pense na quantidade de concorrência que você está enfrentando em uma enorme plataforma de mídia social como esta. Para fazer seus tweets se destacarem e não ficarem enterrados sob o mar de conteúdo que é postado lá diariamente, você precisará de uma estratégia de marketing sólida e sólida, e as hashtags são uma parte significativa disso.


Não apenas isso; ao usá-los, você estará no caminho certo para construir relacionamentos genuínos com aqueles que gostam de passar seu tempo na plataforma simplesmente por ter mais facilidade em ser descoberto. Depende totalmente de você para onde deseja ir a partir daí, mas para chegar a essa fase, é um passo essencial que você precisa dar.


Como já cobrimos as práticas recomendadas sobre como usar hashtags nas mídias sociais, é hora de melhorar as coisas, detalhando um subtópico mais específico de nicho de como encontrar hashtags vencedoras para o Twitter, especificamente.


Então, as hashtags ajudam no Twitter? Pode apostar que sim! É assim que as pessoas podem encontrar seus tweets, apesar de sua conta não ter milhões de seguidores como as celebridades. Mas é essencial usar os corretos. Mostraremos como, dando dicas concretas e acionáveis ​​que você pode aplicar hoje!


Aproveite as hashtags do evento

Como o nome sugere, as hashtags de evento no Twitter informam que seu tweet está relacionado a um evento futuro. Esteja você mesmo organizando um ou comentando sobre um evento organizado por outras pessoas, usar hashtags de eventos é uma ótima maneira de agrupar conteúdo relevante, ajudando assim os algoritmos internos a localizá-lo e classificá-lo adequadamente.


Por razões óbvias, você precisará criar sua própria hashtag exclusiva se estiver organizando um evento, mas essa não é a estratégia que abordaremos hoje. Em vez disso, tente criar uma lista de eventos futuros que, de uma forma ou de outra, estejam relacionados ao que sua empresa faz e veja se você pode agregar algo de valor a ela. E sim, comentários inteligentes também contam!


Depois de identificar o evento em si, você precisa acessar todas as hashtags que as pessoas estão usando em referência a ele. É muito importante escrever até o último caractere – você precisa usar a hashtag exata do evento se quiser ser descoberto no Twitter. A boa notícia é que você nem precisará se aventurar fora do Twitter para fazer isso – usar sua barra de pesquisa integrada deve ser a única ferramenta necessária para encontrar hashtags como essas.


“Roube” as melhores hashtags do Twitter de influenciadores

Conhece alguém em seu nicho que tem seguidores decentes? Provavelmente, eles usaram hashtags em várias ocasiões. Não é nada chamativo, mas você pode achar que vale a pena examinar os tweets deles um por um, anotando todas as hashtags relevantes que você encontrar. 


Para acelerar o processo, copie todo o histórico de tweets em um editor de palavras de sua escolha e aproveite a função 'localizar'. Afinal, uma hashtag sempre começa com #, seguida de uma ou mais palavras sem espaços entre elas.


Bem, pelo menos o termo 'engenharia reversa' tem algo chamativo, embora possa parecer uma rotina. Afinal, se um influenciador escolheu usar uma hashtag específica, provavelmente é por um motivo. Se você quiser ir ainda mais longe, é provável que descubra outros influenciadores do setor enquanto faz isso. 


Ao fazer isso, repita o processo para cada uma delas para obter mais hashtags em abundância. Tente ver a profundidade da toca do coelho – fica infinitamente mais divertido se você olhar por este ângulo.


Aproveite a onda de hashtags populares

Assim como as ondas do mar, as tendências vêm e vão. Sabendo disso, cabe a você decidir se deseja que esse fenômeno trabalhe a seu favor ou contra você. Ao descobrir as hashtags mais populares do Twitter hoje, você posicionará seu conteúdo onde ele é mais procurado.


Exemplos de hashtags populares no Twitter incluem hashtags de eventos que já mencionamos, mas se você estiver procurando por algo mais previsível, hashtags sazonais também funcionam muito bem. Claro, ter seu conteúdo notado para algo como #Natal durante a época de Natal vai ser difícil devido ao volume da competição.


Você pode, no entanto, ser inteligente sobre sua seleção de hashtag, diminuindo um pouco o nicho. Por exemplo, algo como #Christmasvibes ainda terá pessoas suficientes procurando por ele, mas a concorrência será visivelmente mais fraca.


Fique de olho nas últimas notícias

Usar hashtags relacionadas a notícias no Twitter é o que você pode fazer para entrar em contato. Afinal, sempre há algo digno de notícia acontecendo – se você combinar isso com o fato de que as pessoas vêm para a mídia social para buscar a perspectiva dos influenciadores sobre as coisas, você tem uma fórmula vencedora.


Na verdade, haverá mais desses aparecendo do que você terá tempo para capitalizar, então é melhor limitar-se a comentar aqueles que estão de alguma forma relacionados ao seu setor. Por exemplo, se você é uma startup criptográfica, pode comentar notícias relacionadas a criptomoedas ou talvez até mesmo a última façanha que Elon Musk conseguiu realizar.


Novamente, isso funciona porque certas pessoas estão cansadas da grande mídia e querem ouvi-la como se fosse de pessoas comuns que não lucram com o sensacionalismo. Ao mesmo tempo, você deve sempre pesquisar o assunto antes de comentar, porque é fácil manchar sua credibilidade se você twittar algo desinformado.


Use a funcionalidade Explorar do Twitter

No Twitter, deve haver uma guia Explorar no lado esquerdo da tela. Clique nele e comece a explorar as oportunidades orgânicas de hashtag. O legal disso é que o conteúdo que você verá é personalizado de acordo com seus próprios interesses e histórico de sua conta. Dessa forma, você pode descobrir um punhado de joias escondidas apenas rolando pelas primeiras páginas de resultados.


Nem todas as hashtags que você encontrar serão relevantes, então cabe a você decidir quais são dignas de nota e quais você pode descartar sem pensar duas vezes. A ideia é dar uma olhada rápida em que tipo de hashtags são comumente usadas em seu setor ou nicho. Para obter os resultados mais relevantes, certifique-se de fazer isso com a conta do Twitter que você usa para fins comerciais, pois o conteúdo sugerido tende a ser personalizado.


Crie um meme

Ah, a internet. Não importa para onde você olhe, certamente haverá alguém postando piadas engraçadas para alegrar o seu dia. Como a maioria das pessoas tende a ser receptiva a esse tipo de conteúdo, você também pode usar a mesma estratégia.


Haverá momentos em que um certo tipo de meme se tornará viral. Como um profissional de marketing de mídia social experiente, você deve procurar oportunidades para capitalizar isso. A melhor parte disso é que você nem precisa inventar suas próprias piadas; algo tão simples como repetir uma piada ou dar a sua opinião pode fazer maravilhas.


Publique dicas úteis usando hashtags de nicho perenes

As pessoas adoram receber dicas úteis, especialmente se as receberem de graça. As hashtags são importantes no Twitter? A resposta é um duplo 'sim'; eles não apenas ajudam as pessoas a descobrir conteúdo relevante mais rapidamente, como o algoritmo do Twitter também se alimenta deles. Desde que sejam usados ​​com bom gosto e moderação, todos ganham!


O que há de melhor nas hashtags de nicho é que elas nunca saem de moda. Por exemplo, algo como #dicasdemarketing permanecerá relevante em 2020 ou 2030. Não estamos sugerindo que você deva usar este específico se sua empresa oferecer algum tipo de serviço de marketing, mas deve ser algo nesse sentido (novamente, faça sua diligência primeiro).


Como descrevemos em nossa seção de práticas recomendadas de hashtag do Twitter, idealmente, você não deve usar mais do que algumas hashtags por tweet. Sinta-se à vontade para colocá-los no corpo do tweet ou anexá-los ao final.


Use um gerador de hashtag

Desde que a IA atingiu um estado tão avançado, você pode aproveitar seu poder para analisar seus tweets e sugerir as hashtags mais adequadas para o Twitter, mesmo como iniciante. 


Usar uma ferramenta geradora de hashtag é uma ótima maneira de encontrar as melhores hashtags para o seu conteúdo. As hashtags são uma ferramenta incrivelmente poderosa para aumentar o alcance e a visibilidade do seu conteúdo, permitindo que você compartilhe suas mensagens com um público muito mais amplo. Hashtags são uma parte importante de qualquer estratégia de mídia social bem-sucedida, e usar as corretas pode ajudá-lo a maximizar seu alcance.


As melhores ferramentas geradoras de hashtag permitirão que você insira palavras-chave relacionadas ao seu tópico e gere uma lista das hashtags relacionadas mais populares. Isso facilita a localização das melhores hashtags para o seu conteúdo, para que você possa garantir que está alcançando o público certo.


Use as ferramentas de pesquisa do Twitter

Se você quiser ser supertécnico para encontrar as melhores hashtags do Twitter, existem algumas ferramentas que podem ajudá-lo a fazer isso. Como ferramentas como essas podem ir e vir, é melhor fazer sua própria pesquisa para encontrar as melhores e mais recentes ofertas. No entanto, vamos dar a vocês uma breve visão geral do que existe aqui e agora.


Hashtagify

Como a própria ferramenta afirma, é como você pesquisa popularidade, tendências e correlações de hashtag. Você também pode usá-lo para descobrir concorrentes e influenciadores em seu nicho.


Para começar, insira uma palavra-chave geral que descreva seu mercado. A ferramenta irá sugerir hashtags relacionadas à sua consulta que estão em alta no Twitter.


RiteTag

Para começar, basta inserir uma palavra-chave inicial. Em seguida, a ferramenta retornará duas listas de hashtags do Twitter – as mais populares e as que você pode usar como parte de sua estratégia de crescimento de longo prazo.


Ele ainda oferece um mapa mental que facilita a visualização de quais hashtags estão correlacionadas.


Tren Map

Como o próprio nome sugere, essa ferramenta se concentra em obter as hashtags que estão em alta no Twitter. E sim, você pode até dividir sua pesquisa em diferentes regiões do mundo para ajudá-lo a encontrar as mais relevantes para sua área local.


Também é uma ótima ferramenta para pesquisar como diferentes regiões respondem às tendências. Um método super avançado que você pode usar em conjunto com isso é criar diferentes buyer personas para cada uma dessas regiões e otimizar seu conteúdo de acordo.


E por falar em hashtags locais...


Considere o uso de hashtags regionais

Suponhamos que você seja um varejista de móveis que atende a uma região específica. O que você quer fazer é encontrar uma maneira de inserir essas hashtags regionais no Twitter para ajudar sua loja a chamar a atenção de clientes em potencial localizados em sua área.


Por exemplo, uma boa maneira de conseguir isso é se você estiver vendendo uma peça de mobiliário exclusiva que só está disponível em uma de suas lojas. Para que isso funcione, tem que ser uma peça realmente especial – é improvável que alguém esteja disposto a viajar quilômetros a fio só para comprar um produto genérico.


Polvilhe algumas hashtags de marca de vez em quando

Embora tecnicamente você realmente não encontre hashtags de marca (elas são literalmente o nome da sua marca sem espaços), é importante incorporá-las à sua estratégia geral de marketing e criação de conteúdo no Twitter. 


A única exceção é se houver um nome de rua para um de seus produtos (por exemplo, Coca Cola também é chamada de 'coca' em muitas partes do mundo). Obviamente, você deveria estar usando isso também.


Se você está prestes a criar uma marca, faz sentido verificar novamente se a marca que planeja usar ainda não está em uso por outra pessoa. Você não deseja criar nenhuma confusão desnecessária – além disso, não há motivo para promover a marca de outra pessoa, a menos que seja algo genuinamente que você ateste ou se for um de seus parceiros de negócios.


Conclusão

Para encurtar a história, as hashtags são importantes no Twitter? Pode apostar! Encontrar hashtags vencedoras para o Twitter começa com uma ideia geral de onde procurá-las. Se utilizados adequadamente, eles serão uma poderosa força de suporte para ajudar no crescimento de sua marca. 


Não os envie spam, não exagere, mas fora isso, usá-los é praticamente uma obrigação no espaço competitivo da mídia social de hoje, onde as postagens de todos os criadores estão batendo de frente para perfurar o ruído.


*Santique

Novas regras para verificado do Twitter começam a valer neste sábado; veja o que muda

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31 de mar. de 2023

Quem tem conta verificada, mas não assinou o Twitter Blue perderá o selo

Alsorsa.News | Novas regras para verificado do Twitter começam a valer neste sábado; veja o que muda
Twitter/Divulgação

Plataforma passa por mudanças desde a compra pelo bilionário Elon Musk


O Twitter terá novas regras para perfis verificados a partir deste sábado, 1º de abril. 


O recurso ‘Verified Organizations’ lançado nesta sexta-feira, 31, vai cobrar US$ 1.000/mês (R$ 5 mil, na cotação atual) de empresas, organizações sem fins lucrativos e organizações de todos os tipos para que tenham seus perfis verificados nas redes e possam “distribuir” crachás de verificação para contas afiliadas. Cada afiliado adicional pagará US$ 50/mês (R$ 250). 


Esses custos mudam de acordo com a região e impostos. Na Itália, por exemplo, o selo custará 1.159 euros (R$ 6 mil) para a empresa e 61 euros (R$ 335) para o afiliado. 


A estética dos perfis dentro desse novo recurso também irá mudar. A conta recebe um selo dourado e um avatar quadrado (empresa ou ONGs) ou a marca cinza com avatar circular (organizações governamentais ou multilaterais). 


Quem pagar pelo ‘Verified Organizations’ terá todos os recursos do Twitter Blue, como editar tweets e postar tweets mais longos. 


Segundo o CEO da plataforma, Elon Musk, o novo recurso ajudará a estabelecer “se alguém realmente pertence a uma organização ou não para evitar a falsificação de identidade”. No entanto, segundo o “The New York Times”, as 10 mil empresas com mais seguidores e as 500 com maiores gastos em publicidade manterão o selo dourado sem custos. 


A partir de amanhã, todos os selos azuis de verificação de quem não assinou o Twitter Blue serão removidos. Para garantir um é preciso pagar U$$ 8/mês (R$ 40).


*Jovem Pan 

Gigantes de tecnologia já demitem mais de 55 mil; como isso nos afeta?

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21 de mar. de 2023

 Amazon, Google, Meta e Microsoft são algumas das empresas que realizaram demissões em massa nos últimos meses

Alsorsa.News | Gigantes de tecnologia já demitem mais de 55 mil; como isso nos afeta?

Serviços de tecnologia podem brecar avanços importantes após demissões em massa | Reprodução 

O Spotify anunciou nesta segunda-feira (23) a demissão de cerca de 600 funcionários, o que representa 6% da empresa. A decisão da companhia vem após uma série de outras gigantes de tecnologia anunciarem demissões em massa nos últimos meses. Desde novembro, mais de 55 mil funcionários de diversas empresas perderam seus cargos.


Só na última semana, duas gigantes anunciaram demissões em massa:  Google e Microsoft . Enquanto a primeira decidiu cortar 12 mil funcionários (cerca de 6%), a segunda desligou 10 mil (cerca de 5%). A reportagem entrou em contato com Spotify, Google e Microsoft, mas as empresas não abriram os números de demissões de funcionários no Brasil.


As companhias, porém, não são as únicas a cortarem cargos de forma massiva. No início de janeiro, a Amazon anunciou que demitiria 18 mil funcionários, cerca de 1,2% do total. Em novembro, o  Twitter mandou metade de todos os seus funcionários embora (desde então, o número já subiu para 70%, alcançando cerca de 5,2 mil demissões), enquanto a Meta, dona do Facebook, WhatsApp e Instagram, anunciou a saída de 11 mil funcionários , ou 13% dos cargos. Das gigantes de tecnologia, a Apple foi a única que, por enquanto, não realizou demissões massivas.


Economia desafia gigantes de tecnologia

Além de serem do ramo da tecnologia, as empresas que realizaram demissões em massa têm outro aspecto em comum: com exceção do Twitter, que realizou o processo de desligamento dos funcionários de forma pouco transparente , todas as companhias citaram os mesmos motivos para a decisão.


De modo geral, as empresas disseram que contrataram muitos funcionários durante a pandemia de Covid-19, quando os serviços de tecnologia se tornaram ainda mais essenciais, mas não veem o ritmo acelerado se mantendo atualmente, o que acarreta em demissões massivas.


Daniel Ek, CEO do Spotify, citou um "ambiente econômico desafiador", enquanto  Andy Jassy, CEO da Amazon, falou em uma "economia incerta" para descrever o atual momento global. "Estamos vendo organizações em todos os setores e geografias agindo com cautela, já que algumas partes do mundo estão em recessão e outras estão prevendo uma", afirmou Satya Nadella, CEO da Microsoft.


Sundar Pichai, CEO do Google, disse que a empresa teve um "crescimento dramático" nos últimos dois anos, o que levou a novas contratações. Agora, porém, ele cita um "ciclo econômico difícil". O mesmo argumento foi usado por Mark Zuckerberg, CEO da Meta, que disse que esperava que o crescimento registrado durante os últimos anos fosse mantido. "Infelizmente, isso não aconteceu do jeito que eu esperava", afirmou.


O argumento usado pelas gigantes de tecnologia revela uma instabilidade por parte das empresas, o que levanta um alerta para pesquisadores da área do direito digital. "Acredito que é preciso desenvolver um modelo sustentável de funcionamento dessas plataformas para que elas tenham um resultado positivo na vida do usuário", opina Ana Bárbara Gomes Pereira, coordenadora de políticas públicas do Instituto de Referência em Internet e Sociedade (IRIS).


Demissões impactam consumidores

A pesquisadora argumenta que, como os serviços de tecnologia ofertados pelas gigantes do setor se tornaram essenciais nas vidas dos usuários de todo o mundo, demissões em massa como as vistas nos últimos meses inevitavelmente vão impactar a vida de todos.


Nos últimos anos, a sociedade civil tem levantado pautas importantes para o setor de tecnologia, cobrando melhorias em moderação de conteúdo e ética digital, por exemplo. A luta, que impulsiona novas legislações mundo afora, também precisa do envolvimento das empresas, e os cortes em funcionários podem brecar esses avanços. "Essa é uma preocupação muito grande para as pessoas engajadas na luta por direitos digitais", afirma Ana Bárbara.


Além de terem argumentos econômicos em comum, as demissões das gigantes de tecnologia têm outra similaridade: em sua maioria, as empresas não revelam quais são as áreas mais afetadas pelos cortes, demonstrando falta de transparência. É possível que setores cruciais para a manutenção e avanço dos direitos digitais tenham sido afetados, a exemplo do Twitter.


No início do mês, a agência Bloomberg News revelou que o  Twitter enxugou as equipes responsáveis por moderação de conteúdo e combate a discurso de ódio, assédio e desinformação, o que afeta diretamente o produto final entregue aos usuários.


"A questão de moderação de conteúdo é uma pauta muito urgente. Ao tomar uma medida de corte de trabalhadores, isso traz uma preocupação de que a questão não seja endereçada da forma como ela precisa ser e com a urgência e a seriedade que precisa ser", afirma Ana Bárbara. "Essa é uma sinalização ruim em um contexto onde tudo deveria apontar para o contrário, havendo mais esforço, preocupação e diálogo sobre como construir uma política democrática de moderação de conteúdo eficiente para a sociedade", completa.


*Ig Tecnologia 

Twitter inaugura as Notas da Comunidade no Brasil

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3 de mar. de 2023

 Twitter inaugura as Notas da Comunidade no Brasil

Alsorsa.News | Twitter inaugura as Notas da Comunidade no Brasil

Felipe Freitas/Canaltech


As Notas da Comunidade do Twitter estrearam nesta quinta-feira (2) ao Brasil. Usuários brasileiros poderão contribuir com informações para aumentar a confiabilidade de discussões e publicações feitas na rede social.


Para participar, você precisa se inscrever no programa e, segundo o Twitter, as vagas serão abertas aos poucos para "ficar de olho na qualidade da experiência".

Lançadas em dezembro de 2022, as Notas da Comunidade do Twitter permitem que os próprios utilizadores da rede ajudem a verificar e validar informações divulgadas na plataforma. O recurso dá espaço para debates acerca da veracidade do conteúdo, permitindo confirmá-lo, desmenti-lo ou esclarecer pontos omitidos para enriquecer a conversa.


Quando a função foi lançada, o Twitter explicou que os usuários poderiam ver e avaliar as notas adicionadas pela comunidade e votar naquela que é a mais correta. A que receber maior aprovação é destacada na publicação.


Desenvolvimento antigo


A implementação das Notas das Comunidade, porém, não foi feita as pressas. Segundo publicação do desenvolvedor do Twitter Lucas Neumann, o trabalho com a funcionalidade acontece há quase três anos.

Inscrição gratuita


A inscrição nas Notas das Comundidades é gratuita, mas é possível que a candidatura não seja garantia de que você poderá contribuir com anotações. Para participar, você deve estar logado no Twitter e se voluntariar no site oficial da ferramenta.


*Canaltech 

Bluesky: Rede social do fundador do Twitter chega à App Store

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1 de mar. de 2023

O aplicativo do Bluesky, rede social do cofundador do Twitter Jack Dorsey, chegou à App Store apenas para convidados

Imagem: Shutterstock


O Bluesky, rede social alternativa ao Twitter apoiada pelo cofundador e ex-CEO do Twitter, Jack Dorsey, chegou à App Store e mais testadores estão começando a obter acesso.


Por enquanto, o aplicativo ainda está disponível como uma versão beta apenas para convidados, mas sua chegada à loja de aplicativos da Apple sinaliza que um lançamento público pode estar próximo.


O projeto Bluesky, agora uma empresa de utilidade pública, foi originalmente incubado no próprio Twitter a partir de 2019 quando Jack Dorsey atuou como CEO. O Twitter também forneceu seu apoio financeiro por anos.


Embora sua fundação tenha ocorrido bem antes da venda da empresa para o atual proprietário Elon Musk, os dois executivos discutiram mais recentemente a ideia de um protocolo de código aberto por mensagens de texto antes da aquisição do Twitter por Musk.


Em mensagens textos, Dorsey explicou a Musk que uma “nova plataforma é necessária. Não pode ser uma empresa. É por isso que saí [do Twitter].” Dorsey deixou a função de CEO na rede social em novembro de 2021 mas permaneceu no conselho do Twitter até maio de 2022.


Pouco depois de desistir de suas funções de CEO, Dorsey foi ao Twitter para falar publicamente sobre o Bluesky, descrevendo-o como “um padrão aberto e descentralizado para mídia social”. Essa discussão ocorreu na época em que Dorsey estava compartilhando seus pensamentos sobre a decisão do Twitter de banir o presidente Donald Trump de sua plataforma.


O Bluesky, ele acreditava, reduziria a capacidade de plataformas grandes e centralizadas – como o Twitter – de ter tanto poder em termos de decidir quais usuários e comunidades poderiam se envolver em discursos e quem seria responsável por moderar esse conteúdo.


Com Musk agora no comando do Twitter, não está claro se ou como os dois projetos podem permanecer interligados. A Bluesky no ano passado disse que recebeu US$ 13 milhões para garantir que tivesse liberdade e independência e observou que Jack Dorsey estava em seu conselho.


Ele também disse que o financiamento do Bluesky pelo Twitter “não estava sujeito a nenhuma condição, exceto uma: que o Bluesky deveria pesquisar e desenvolver tecnologias que permitissem uma conversa pública aberta e descentralizada”.


Agora o aplicativo Bluesky está disponível publicamente e alguns usuários estão sendo convidados a experimentá-lo. De acordo com a empresa de inteligência de aplicativos data.ai, o aplicativo Bluesky para iOS estreou em 17 de fevereiro de 2023 e tem cerca de 2.000 instalações.


Dado seu status de disponibilidade somente para convidados, isso provavelmente representa apenas os testadores beta recém-adicionados no momento. O aplicativo ainda não está classificado em nenhum Top Chart nos EUA e não está disponível no Google Play.


Como funciona o Bluesky

Imagem: Bluesky na App Store (via TechCrunch)

O TechCrunch revelou ter recebido um convite para o serviço e descreve a experiência como “funcional, embora ainda bastante básica, semelhante ao Twitter”. Os usuários criam um identificador que é representado como @username.bsky.social, bem como o nome de exibição que aparece com mais destaque em texto em negrito, como no Twitter.


Também é possível pesquisar e seguir outras pessoas, assim como no Twitter, e ver suas atualizações em uma linha do tempo inicial. Os perfis de usuário contêm uma foto de perfil, plano de fundo, bio e métricas, como o número de seguidores e postagens que um usuário possui, bem como quantas pessoas ele segue. Os feeds de perfil também são divididos em duas seções, como no Twitter: postagens e postagens e respostas.


Os usuários do Bluesky podem compartilhar, silenciar e bloquear contas, mas ferramentas avançadas, como adicioná-las a listas, ainda não estão disponíveis. As postagens em si podem ser respondidas, retuitadas, curtidas e, a partir de um menu de três pontos, relatadas, compartilhadas por meio da planilha de compartilhamento do iOS para outros aplicativos ou copiadas como texto.


Outra guia permite que você verifique suas notificações, incluindo curtidas, repostagens, seguidores e respostas, também muito parecido com o Twitter. Não há o recurso de mensagens diretas, as DMs.


*Olhar Digital 

Quem paga por selo do Twitter Blue é alvo de piada, critica fundador do Koo

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21 de fev. de 2023

 Quem paga por selo do Twitter Blue é alvo de piada, critica fundador do Koo

Alsorsa.News | Quem paga por selo do Twitter Blue é alvo de piada, critica fundador do Koo

Alveni Lisboa/Canaltech

O Koo criticou novamente o Twitter pela liberação do selo azul de verificado para assinantes do serviço Blue. Segundo a rede social do passarinho amarelo, o único beneficiado pela mudança foi a própria plataforma de Elon Musk, que poderá lucrar mais às custas do pagamento. Todos os usuários seriam afetados negativamente pela mudança graças à insegurança criada no serviço.


As afirmações são do fundador do Koo, Mayank Bidawatka, e chegam no momento em que a rede social voltou a apresentar crescimento no Brasil. O criador da plataforma diz que o Twitter falhou ao liberar a marca de verificação para todos, porque a cobrança levará a mais falsificação de identidade.


"A verificação azul tinha algum significado anteriormente. Era uma marca de autenticidade para personalidades. Quando você abre para todos, que podem obtê-lo por um certo valor, ele perde o conceito do que realmente representa", explica o executivo.

Mayank Bidawatka acredita ter sido um erro a liberação do selo azul do Twitter para pagantes (Imagem: Divulgação/Koo)

Usuários, empresas e organizações continuarão a sofrer com a falta de uma ferramenta para diferenciar contas falsas das verdadeiras. Na opinião de Mayank Bidawatka, nem mesmo os perfis que pleiteavam o selo azul há anos ficarão satisfeitos.


"Já vi muitos usuários que pagaram por ele [blue check], sendo 'trolados’ por tentar ganhar respeito na comunidade, pagando pelo tick. O estigma social associado a este movimento não permitirá que se propague em massa", explicou o cofundador do Koo.


Sem o selo de verificação original, todas as contas verificadas anteriormente podem ter sua marca removida — como já prometido diversas vezes por Elon Musk. Isso significa que contas autênticas precisarão pagar para restaurar a identificação, o que pode gerar insatisfação e brechas para criminosos tentarem se passar pelos originais.


Recursos básicos e exclusivos do Blue

Outra crítica do Koo é sobre o oferecimento de recursos exclusivos apenas para assinantes. Para Bidawatka, há diversas outras maneiras de se ganhar dinheiro em redes sociais melhores do que cobrar dos usuários por recursos básicos.


"Acreditamos que a internet deve permitir, não tirar. De qualquer forma, a maioria dos recursos deve ser disponibilizada gratuitamente para que todos possam lucrar com o que a Internet nos oferece", ressalta.


Ele acredita que a adesão baixa de usuários ao Blue é uma prova do fracasso do sistema implementado por Elon Musk. O executivo indiano acredita que muita gente deve deixar a plataforma por completo devido à série de decisões erradas tomadas pela gestão atual.


Uma dessas decisões é banir rede sociais rivais do Twitter, como já ocorreu com o Mastodon. O Koo ainda segue vivo por lá, mas provavelmente apenas porque a popularidade da plataforma é limitada ao Brasil e parte da Índia apenas.


Verificação do Koo

O Koo oferece dois tipos de verificação aos usuários: a eminência amarela e a autoverificação verde. A primeira é voltada para o caráter de destaque na sociedade e entregue a personalidades, influenciadores, marcas e empresas. O objetivo é checar se a conta é realmente daquele perfil e não de um impostor, o que dá mais segurança para interações digitais.


Já a segunda tem a função parecida com a atual do Blue ao permitir que a própria pessoa comprove ser humana. No Twitter, isso é feito por meio dos dados de pagamento usados para a aquisição da assinatura. No Koo, as pessoas passam por um pequeno teste para mostrar serem pessoas de verdade, em vez de um bot fake.


Não significa que ela é quem diz ser nem tem a proposta de servir como parâmetro diferenciador da plataforma. "Isso dá o direito da anonimidade aos usuários, por várias questões de segurança. Para a autoverificação, é usada uma tecnologia simples e elegante para determinar o fato de que um humano está operando a conta. E é gratuito", conclui Mayank Bidawatka.


*Canaltech 

Provável falha no Twitter impede usuário de tuitar e seguir novos perfis

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9 de fev. de 2023

Alsorsa.News | Provável falha no Twitter impede usuário de tuitar e seguir novos perfisFelipe Freitas/Canaltech


O Twitter enfrenta uma grande instabilidade desde a noite de quarta-feira (8). Usuários se queixam de não conseguirem seguir mais contas, não poder publicar tuítes e nem enviar mensagens diretas. O aparente bug afeta tanto o app para celular quanto a versão web da rede social.


Ao tentar publicar novos tuítes, os usuários são informados que "atingiram o limite diário de publicações" e o post não pode ser concluído. Coisa semelhante acontece quando o usuário tenta seguir mais perfis: "Você não pode seguir mais pessoas no momento", informa o Twitter a cada tentativa. Porém, a limitação parece se tratar de um bug: segundo relatos, é possível fazer novos tuítes ao programar a publicação deles manualmente.


Barulho na rede social


Assim que os avisos de limite de tuítes diários e de perfis seguidos começaram a pipocar na rede social, surgiu o rumor de que haverá quantidade máxima de posts para contas gratuitas. Usuários temem que o uso da rede social será mais restrito para quem não assina o Twitter Blue, lançado no Brasil ontem (8). Nada foi confirmado pela empresa.

O problema não foi esclarecido pelo Twitter até agora — o que é normal, uma vez que a empresa reduziu drásticamente o número de funcionários o que aparentemente desestruturou os setores de comunicação da plataforma. Nem mesmo Elon Musk se manifestou sobre o assunto até o momento.


*Canaltech 

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